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Política Nacional

Pacheco: ‘Tenho tendência muito forte a encerrar minha vida pública em 2027’

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O presidente do Senado também disse que não teria nenhum problema em exercer a sua profissão, de advogado, como exercia antes da vida política

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse tender fortemente a encerrar sua carreira política em 2027 – em 2026, termina o mandato do parlamentar. A afirmação foi feita aos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Leila Barros (PDT-DF), durante o podcast PODK Liberados, em entrevista exibida na RedeTV! e no YouTube na noite do domingo, 24.

Eu me considero realizado na política e encerraria meu mandato em 2027“, avaliou Pacheco.

“A decisão sobre o futuro político é algo que me permito decidir após terminar meu mandato. Hoje tenho tendência muito forte a encerrar minha vida pública em 2027 do que ser candidato em 2026,” destacou Pacheco.

Ainda assim, ressaltou que o apoio do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a uma possível candidatura ao governo de Minas Gerais, já manifestado em falas anteriores de Lula, “é algo que todo político gostaria de ter, o apoio do presidente da República“.

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Pacheco disse também que não teria nenhum problema em exercer a sua profissão, de advogado, como exercia antes da vida política.

Ele destacou ainda seus mandatos anteriores – como deputado federal e presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara dos Deputados – e, questionado sobre uma possível atuação no Poder Judiciário, afirmou que “é um convite que a gente dificilmente recusa, é algo que o destino vai levando“.

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Política Nacional

Lula cogita processo de negociação com EUA: ‘A nós brasileiros não agrada essa disputa estabelecida por Trump’

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‘O que queremos é estabelecer uma política de cordialidade comercial, em que a gente possa respeitar os direitos humanos, tratar os imigrantes com o respeito que merecem’, declarou o presidente

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu um “processo de negociação” com os Estados Unidos sobre a imposição de tarifas de importação de produtos brasileiros. Lula disse que “somente o multilateralismo pode trazer um equilíbrio na relação comercial e política”. A breve declaração do presidente brasileiro foi dada aos jornalistas no Palácio Itamaraty, pouco antes da recepção ao presidente chileno, Gabriel Boric, para um almoço no local.

“Eu acho que a gente vai ter que estabelecer um processo de negociação, por mais difícil que seja. A gente não pode desistir de acreditar que somente o multilateralismo pode trazer um equilíbrio na relação comercial e política. A nós brasileiros não agrada essa disputa estabelecida pelo presidente (dos EUA, Donald) Trump“, declarou Lula a jornalistas.

O presidente disse que a guerra comercial entre EUA e China não é conveniente às duas nações nem a qualquer outro país do mundo. “O que queremos é estabelecer uma política de cordialidade comercial, em que a gente possa respeitar os direitos humanos, tratar os imigrantes com o respeito que merecem. O mundo precisa voltar a uma certa normalidade. Não pode ser induzido à raiva, ao ódio, ao preconceito. Não tem lógica. Espero que com a morte do Papa Francisco isso possa representar algum sinal de que os seres humanos precisam mudar para melhor”, afirmou Lula.

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Política Nacional

STF rejeita nulidade e prossegue denúncia contra acusados de golpe pós-eleições de 2022

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, rejeitar as alegações de nulidade apresentadas pelas defesas dos acusados no segundo núcleo do caso relacionado à tentativa de golpe após as eleições de 2022. O ministro Alexandre de Moraes se posicionou contra a suspeição dos colegas e a turma decidiu prosseguir com a denúncia contra ex-membros do governo Bolsonaro, como Silvinei Vasques e Filipe Martins, que são acusados de conspiração para manter o ex-presidente no poder. Durante a sessão, os ministros descartaram qualquer alegação de parcialidade envolvendo Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin.

Além disso, a validade da colaboração do tenente-coronel Mauro Cid foi confirmada. A única discordância entre os ministros foi em relação à instância de julgamento, com Luiz Fux defendendo que o caso deveria ser analisado pelo Plenário do STF. Os magistrados também discutiram o acesso dos réus às provas do processo, uma vez que as defesas levantaram preocupações sobre a forma como as evidências foram apresentadas. Neste momento, a análise das provas fornecidas pela acusação está em andamento. Se a denúncia for aceita, os advogados terão a possibilidade de solicitar acesso completo aos documentos.

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No segundo núcleo de acusados, além de Silvinei Vasques, estão Marília Alencar e Fernando Oliveira e outras três pessoas. A denúncia alega que esses indivíduos utilizaram a estrutura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para dificultar o voto em áreas onde Lula obteve a maioria. Silvinei Vasques refutou a acusação de que os bloqueios foram direcionados a eleitores do atual presidente.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) também imputou a Mario Fernandes e Marcelo Câmara a responsabilidade por monitorar autoridades públicas e por um suposto plano de assassinato contra Lula e outras figuras. Filipe Martins, por sua vez, é acusado de ter apresentado um projeto de decreto que visava implementar medidas excepcionais. A defesa de Martins nega qualquer ligação com a chamada “minuta do golpe”.

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