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Mundo Cristão

Padre chama “casal de pobre” por decoração em igreja

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Um vídeo de um padre criticando a decoração de um casamento viralizou nas redes sociais

A atitude de um padre ao comentar sobre a decoração da cerimônia de um casamento celebrado no último sábado (6), em Sergipe, surpreendeu a todos e viralizou nas redes sociais.

O padre José Raimundo Soares Diniz, da Paróquia Senhora Sant´Ana, em Boquim, em Sergipe, criticou a decoração da igreja para o casamento. Ele afirmou que a cerimônia havia sido decorada por um “casal de pobre”.

“Não vou dar a comunhão aqui na nave central porque esse tapete está fazendo vocês escorregarem, porque não é tapete, é um negócio muito devagar, que escorrega, né? Para não dizer que é coisa ruim. Foi essa condição que os noivos tiveram, infelizmente. A gente percebe que eles são bem simples e que a arrumação é bem simples, né? Deve ser um casal pobre”, disse o padre no meio da missa.

Além disso, José declarou que irá proibir o uso de tapetes na paróquia, além de dizer que se os noivos “não podem fazer uma arrumação decente”, é para não mexer na decoração da igreja. “Para fazer armengue [improviso], aqui mais não, porque eu quero evitar acidentes”, afirmou.

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As imagens da declaração do padre acabaram viralizando nas redes sociais e repercutiram negativamente. Após isso, José Raimundo negou que tenha discriminado o casal por conta da suposta condição financeira deles.

“Certamente a família pagou um preço alto e fez essa arrumação. Quando eu disse certamente que devem ser pessoas simples ou pobres, não estava discriminando ninguém. Afinal de contas, minha vida de sacerdote é acolher e defender os pobres”, declarou o padre.

Veja o vídeo:

José Raimundo ainda se desculpou com a família dos noivos e disse que não “foi compreendido”. O padre pediu perdão aos familiares dos noivos e às pessoas que divulgaram o vídeo. “Peço perdão se feri, não fui compreendido, entendido ou se falei palavras que feriram alguém. Publicamente, ao bispo e a toda a diocese, peço perdão”, concluiu.

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Teto de igreja evangélica desaba durante instalação de placas solares em Goiás

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A estrutura desabou enquanto cinco operários faziam a instalação, um deles ficou levemente ferido. O templo ficou totalmente destruído

teto da Igreja Videira desabou durante uma instalação de placas solares na manhã desta quarta-feira (19), em Goiânia (GO).

Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO), um dos operários que realizava o trabalho, um homem de 51 anos, caiu e sofreu ferimentos leves, recebeu os primeiros socorros no local e foi levado ao hospital.

Os outros quatro trabalhadores não caíram e ficaram presos no telhado devido ao risco de desabamento onde estavam. Logo depois, foram resgatados pelos socorristas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a situação poderia ter sido mais grave, mas felizmente não houve vítimas fatais.

“Não tinha ninguém soterrado. Todos que estavam no telhado no momento eram operadores que estavam instalando as placas”, afirmou o Capitão Guilherme, do CBMGO, em entrevista à TV Anhanguera.

A suspeita é que o teto do templo não tenha suportado o peso das placas solares. Em vídeo no Instagram, o pastor da igreja, Aluízio Silva, afirmou que um parecer técnico autorizou a colocação das placas antes do acidente.

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“Ao que tudo indica, o telhado não suportou o peso dessas placas, o que ocasionou o desmoronamento do nosso prédio. Está completamente destruído, vamos ter que fazer outro prédio”, informou.

O líder relatou que os membros ficaram “consternados e perplexos” com o acidente e pediu oração pela reconstrução da igreja.

“Vamos ter que fazer outro prédio. Mas, graças a Deus, não houve nenhum incidente grave. Ninguém faleceu. Foi apenas perdas físicas. Perdas físicas, a gente compra de novo, a gente restaura, a gente reconstroi. Mas, na sua graça, o Senhor nos livrou de perdas maiores”, declarou.

“Queridos irmãos, contamos com suas orações. Cremos na restituição do Senhor!”, concluiu.

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Arqueólogos descobrem evidências do dilúvio bíblico no Monte Ararate

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Novas descobertas no Monte Ararate que apontam para o dilúvio descrito na Bíblia geraram empolgação na comunidade arqueológica

As descobertas foram divulgadas durante o 7º Simpósio Internacional sobre o Monte Ararate e a Arca de Noé, na Turquia, e reacenderam a discussão sobre as evidências do evento climático.

Desde 2021, a “Equipe de Pesquisa do Monte Ararate e da Arca de Noé”, formada por pesquisadores da Universidade Técnica de Istambul, da Universidade Agri Ibrahim Cecen e da Universidade Andrews, tem estudado a formação Durupinar – uma estrutura geológica localizada no cume do Monte Ararate, próximo à fronteira da Turquia e do Irã.

Formação Durupinar

Há muito tempo, a formação tem atraído pesquisadores e exploradores devido sua semelhança com a estrutura de navios antigos, que se assemelha a Arca de Noé descrita na Bíblia.

Conforme as Escrituras, a Arca tinha “um comprimento de trezentos côvados, sua largura de cinquenta côvados e sua altura de trinta côvados”. As medidas da formação Durupinar – de cerca de 150 metros de comprimento – correspondem com o relato bíblico.

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Durante uma fase da pesquisa, a equipe coletou quase 30 amostras de rocha e solo do local. Após serem analisadas na Universidade Técnica de Istambul, foi descoberto fósseis de frutos do mar, incluindo moluscos, vestígios de materiais semelhantes a argila e depósitos marinhos nas amostras.

Os materiais foram datados entre 3500 e 5000 anos a.C, do período Calcolítico, a mesma era do dilúvio bíblico.

“De acordo com os resultados iniciais, se acredita que houve atividades humanas nesta região desde o período Calcolítico”, explicou o Dr. Faruk Kaya, vice-reitor da Universidade Agri Ibrahim Cecen e pesquisador principal da equipe.

“Um resultado essencial do simpósio é a decisão de realizar mais pesquisas em Cudi e Ararate, conhecida como região da Mesopotâmia”, acrescentou.

Monte já esteve submerso na água

A descoberta de substâncias marinhas e fósseis no Monte Ararate mostra que a área já esteve submersa na água. Os achados reforçam as teorias de que uma inundação catastrófica atingiu a área, confirmando a narrativa bíblica de uma inundação global.

“Nossos estudos mostram que essa região abrigou vida naquele período e que, em algum momento, foi coberta por água, o que reforça a possibilidade de que tenha ocorrido um evento catastrófico de grande magnitude”, afirmaram os pesquisadores.

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O Monte Ararate é o pico mais alto da Turquia, com 5.137 metros. Ele foi citado como o lugar em que a Arca de Noé parou em terra firme após o fim do dilúvio, no capítulo 8 de Gênesis:

“E a arca descansou no sétimo mês, no décimo sétimo dia do mês, sobre os montes de Ararate”.

Os pesquisadores concluíram: “As evidências sugerem que a história pode ter uma base na realidade”.

O Ararate, uma montanha de um vulcão inativo com um cume coberto de neve, é um local que gerou especulação e peregrinação durante séculos.

A formação Durupinar, descoberta por um fazendeiro curdo em 1948, foi trazida ao conhecimento público internacional em 1951, pelo capitão do exército turco Ilhan Durupinar, durante uma missão de mapeamento da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte).

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