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Internacional

Pai destrói para-brisa para resgatar filho que ficou preso dentro do carro nos EUA sob calor de 40ºC; veja vídeo

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De acordo com a polícia local, foi um acidente e o casal não será acusado criminalmente; não ficou claro quanto tempo o bebê ficou trancado no carro, mas ele passa bem

Em um ato de desespero para salvar o filho que ficou preso no carro sob temperatura de 40ºC, um pai não pensou duas vezes antes de quebrar o vidro do carro para resgatá-lo. O caso aconteceu na cidade de Harlingen, nos Estados Unidos, no dia 19 de julho. De acordo com a polícia local, foi um acidente, e o motorista acabou trancando sem querer a chave e o filho dentro do veículo. Por se tratar de algo acidental, os pais não vão ser acusados formalmente. Um vídeo registrando o momento está circulando pela internet e mostra o homem quebrando o vidro para conseguir resgatar o menor. De acordo com a ‘Fox News’, não ficou claro quanto tempo o bebê ficou trancado no carro. A criança foi examinada por uma equipe de socorristas e passa bem.  Há dias os EUA lutam com uma onda de calor que já deixou 18 mortos. No Arizona, por exemplo, há 23 dias consecutivos as temperaturas passam dos 40ºC. A agência de trânsito dos Estados Unidos, NHTSA, estima que 40 crianças morrem por ano trancadas em carros em altas temperaturas.

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Internacional

Astronautas revelam que o espaço tem cheiro de churrasco queimado

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Especialistas não sabem exatamente o porquê desse “odor”, mas teorias apontam para moléculas de estrelas mortas

Ao retornar à Terra, astronautas revelaram que o espaço tem um cheiro diferente do esperado. Segundo eles, ele tem cheiro de churrasco queimado. Especialistas não sabem exatamente o porquê desse “odor”, mas teorias apontam para moléculas de estrelas mortas.

Segundo o tabloide Daily Star, alguns astronautas dizem que o odor do espaço lembra pólvora gasta ou soldagem de metal, mas os cientistas ainda não conseguiram chegar a uma conclusão da razão por trás dessa estranheza.

Os especialistas até criaram uma loção pós-barba chamada Eau de Space, utilizada em treinamento para preparar os astronautas para o que vão vivenciar quando chegarem ao espaço.

Uma teoria é que o cheiro é o resultado dos raios ultravioleta do sol, que desencadeiam uma reação química com o oxigênio que flutua ao redor da Estação Espacial Internacional, o que gera esse perfume oxidado.

Outra hipótese é que as moléculas liberadas em explosões de estrelas, chamadas de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, sejam a causa do cheiro. Elas são conhecidas justamente pelo fedor que emitem.

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Essas explicações ainda carecem de dados de estudos oficias relata a controladora de voo de caminhada espacial no Controle de Missão do Centro Espacial Johnson, da Nasa, Miranda Nelson.

É importante ressaltar que os astronautas não tiram seus capacetes fora de seus foguetes, ou da Estação Espacial Internacional, para cheirar o espaço. Porém, quando voltam para dentro deles, sentem esse odor, relatado como agradável em vários casos, grudado em seus trajes.

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Internacional

Venezuela vê como provocação dos EUA exercício na Guiana

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Ministro do Poder Popular para a Defesa disse que governo venezuelano não desistirá de ‘recuperar’ Essequibo

A Venezuela classificou como “provocação” os exercícios militares que os Estados Unidos anunciaram na Guiana nesta quinta-feira (7). Mais cedo, o governo norte-americano disse que irá sobrevoar a região de Essequibo e o resto do território guianense.

“Esta infeliz provocação dos Estados Unidos em favor da ExxonMobil na Guiana é mais um passo na direção errada. Alertamos que não seremos desviados de nossas ações futuras para a recuperação do Essequibo”, disse Vladimir Padrino López, ministro do Poder Popular para a Defesa, no Twitter.

Este é o primeiro movimento militar dos EUA na região desde o referendo que a Venezuela realizou, no domingo (3), sobre a anexação de Essequibo. O território, maior que a Inglaterra e o estado do Ceará, é atualmente controlada pela Guiana, mas o governo venezuelano reivindica o território como parte de seu país.

Morador carrega quadro com novo mapa divulgado na Venezuela contendo a região de Essequibo — Foto: Ariana Cubillos/AP

Morador carrega quadro com novo mapa divulgado na Venezuela contendo a região de Essequibo.

As manobras, segundo a Embaixada dos Estados Unidos na Guiana, acontecerão em parceria com a Força Aérea guianesa e fazem parte de operações de rotina da parceria para “melhorar a segurança” local. Os dois países têm parceria militar desde 2022.

Também nesta quinta, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, ligou para o presidente guianês, Irfaan Ali, para expressar apoio dos EUA à Guiana e debater a “cooperação robusta” na área de segurança.

Dissuasão

“O anúncio de uma operação militar conjunta é um ato de dissuasão”, diz Vitelio Brustolin, professor de relações internacionais da Universidade Federal Fluminense.

Na doutrina militar, dissuasão é uma forma de desencorajar qualquer agressão do outro lado. Significa que, ao se posicionar na Guiana, os Estados Unidos mandam um recado à Venezuela de que o pequeno país não estará sozinho em caso de conflito.

Brusolin disse acreditar que dificilmente o presidente venezuelano Nicolás Maduro embarque em uma guerra contra a Guiana. A força dos dois países é desigual: a Guiana tem 3.400 soldados; a Venezuela, mais de 340 mil.

O professor de geopolítica da Escola Superior de Guerra Ronaldo Carmona também fala que o exercício militar é um ato de dissuasão —mas vê, mais adiante, o gesto como estratégico para os EUA se instalarem na América do Sul.

“No curto prazo, posicionar-se para dissuadir ação militar da Venezuela em Essequibo. Do ponto de vista estratégico, posicionar-se de forma permanente em plena Amazônia. Não tenha dúvida de que os EUA cobrarão a proteção que agora oferecem à Guiana”, diz.

O que dizem os dois lados

Venezuela aprova anexar Guiana — Foto: Reprodução

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou na segunda-feira (4) que o país busca “construir consensos” e que vai “conseguir recuperar Essequibo”.

No mesmo dia, Bharrat Jagdeo, o vice-presidente da Guiana, afirmou em entrevista que está se preparando para o pior e que o governo está trabalhando com parceiros para reforçar a “a cooperação de defesa”.

O ministro do Trabalho do país, Deodat Indar, disse, sem dar detalhes, que o governo não vai tolerar nenhuma invasão ao território de seu país.

Já o Brasil vem mantendo o tom diplomático. Na segunda-feira (4), a secretária de América Latina e Caribe do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Gisela Padovan, afirmou que o Itamaraty está mantendo conversas de alto nível com ambos os lados.

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