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Segurança

Pai é condenado a 28 anos de prisão por matar filha após disputa de herança

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O juiz Luís Gustavo Esteves Ferreira, que presidiu o júri, fixou ao condenado pena de 28 anos de reclusão. O réu não poderá recorrer em liberdade

A 1ª Vara do Júri de São Paulo condenou um homem por feminicídio praticado contra a filha na última quinta, 22. Segundo os autos, em fevereiro de 2017, ele atirou contra a moça na presença dos netos, em razão de conflitos causados pela disputa por parte de imóvel onde a vítima morava, herança da mãe.

O juiz Luís Gustavo Esteves Ferreira, que presidiu o júri, fixou ao condenado pena de 28 anos de reclusão. O réu não poderá recorrer em liberdade. As informações foram divulgadas pelo TJ-SP.

Ao definir a pena, o juiz destacou as circunstâncias e as consequências do crime, frisando que o pai violou medida protetiva consistente em “evitar maior proximidade com a apontada vítima”. Segundo o magistrado, a postura revelou “audácia criminosa e completo desrespeito às instituições regularmente constituídas”.

“Além disso, uma vez que foram extrapolados os ortodoxos consectários decorrentes do delito, não se pode ignorar as nefastas consequências do crime que deixou órfãos três filhos menores da ofendida, que atualmente são criados pela respectiva irmã mais velha (também órfã), uma jovem que, na época do crime, tinha apenas 20 (vinte) anos de idade”, escreveu ainda o juiz.

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Segurança

PF mira grupo que pagava propina a servidores para ganhar licitações na área da saúde no ES

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Investigação da Polícia Federal apontou que empresários pagavam propina para serem favorecidos em licitações. Um servidor público também é investigado

A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão nas cidades de Vila Velha, Vitória e Cariacica em uma investigação que apura corrupção e desvio de recursos públicos na área da saúde.

Segundo a corporação, os investigados são um servidor público e empresários, que participariam de esquema que previa o pagamento de propina para obter favorecimento em licitações para compra de medicamentos e equipamentos hospitalares. Ainda não há detalhes se o servidor alvo da operação é do governo estadual ou municipal.

A Operação Anomia foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (13) e também tem alvos no Rio de Janeiro e São Paulo. Foram 157 policiais federais e 05 auditores da Controladoria Geral da União (CGU) para cumpriram 43 mandados nas cidades capixabas. Foram implementadas 26 ordens de sequestro/bloqueio de bens e valores, até o montante total de R$ 3,8 milhões.

Os envolvidos poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, fraude em licitações, peculato e associação criminosa. As penas para esses crimes, somadas, podem ultrapassar 20 anos de reclusão.

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Pagamento de propina para ganhar licitações, segundo a PF

A investigação apontou que empresários corromperam o servidor público por meio do pagamento de propinas na ordem de 10% dos empenhos. Isso foi em troca de favorecimento em licitações direcionadas, contratações irregulares e superfaturadas.

Além disso, durante as apurações, foram colhidos indícios de que os empresários usavam a central de abastecimento farmacêutico do hospital público como extensão de seus estoques. Eles retiravam materiais para vender novamente a outros clientes com a conivência de servidores.

As investigações foram iniciadas em 2024, após a Polícia Federal obter diálogos suspeitos entre servidor público da área da saúde e empresários fornecedores de materiais hospitalares e medicamentos.

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Segurança

Casal é indiciado após abandonar cadela no cio em Vila Velha

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A cadela até correu atrás do carro onde estava o casal após ser abandonada em rua. O animal foi “rejeitado” por estar no cio

Um homem de 60 anos e uma mulher de 51 anos foram indiciados pelo crime de maus-tratos após serem flagrados abandonando uma cadela no bairro Praia dos Recifes, em Vila Velha.

O caso ocorreu na última sexta-feira (7), e foi flagrado por câmeras de videomonitoramento da rua onde o abandono aconteceu. O inquérito foi concluído nesta quarta-feira (12) com o indiciamento dos suspeitos.

Nas imagens, é possível ver que o homem conduz o veículo até o local e a mulher abre a porta do carro e coloca a cadela para fora. O automóvel utilizado na ação não é do casal, e segundo a Polícia Civil, o dono não tem ligação com o crime.

A investigação apurou que os suspeitos alimentavam o animal, que vivia na rua, mas ficaram incomodados quando a cadela entrou no cio, o que acabou atraindo mais cães para o local.

Esse animal começou a trazer muito lixo para a porta da casa deles e entrou no cio. Isso trouxe mais cachorros para o local. Então, por esse motivo, eles resolveram pegar a cadela e abandoná-la em outro local, disse o delegado Leandro Piquet, da Delegacia Especializada de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA).

Cadela correu atrás do carro

Após o abandono, a cadela foi flagrada pela câmera correndo atrás do carro, mas o casal simplesmente acelera e abandona o animal.

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“A cachorra até tentou correr atrás do carro, mas os suspeitos não pararam e deixaram o animal abandonado”, relatou o delegado.

A Polícia Civil informou que não houve representação pela prisão, pois não estão presentes os requisitos para a decretação da prisão preventiva.

O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público do Espírito Santo (MPES) para a devida análise.

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