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Internacional

Pandemia de coronavírus faz Trump declarar emergência nos EUA

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Medida vai liberar até US$ 50 bilhões em recursos federais de emergência para estados, territórios e municípios implementarem seus planos

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou estado de emergência nacional em todo o seu país, como medida para ampliar o combate à pendemia de coronavírus em seu território.

Em um pronunciamento no jardim da Casa Branca, nesta sexta-feira (13), o presidente afirmou que a medida vai liberar recursos de emergência de até US$ 50 bilhões (cerca de R$ 243 bilhões) para estados, territórios e cidades norte-americanos,

“Ações decisivas”

“Tomamos ações decisivas para combater e tentar vencer o coronavírus, trabalhamos duro nisso”, disse Trump. Na última quarta-feira, ele já havia anunciado a suspensão da entrada de todos os estrangeiros vindos da Europa para os EUA. 

Ele também solicitou que todos hospitais dos EUA ponham em prática seus planos de emergência, para poder testar o maior número possível de pessoas.

No pronunciamento, Trump também anunciou parcerias com empresas do setor privado e afirmou que, dentro de um mês, elas farão até 5 milhões de kits de detecção para o coronavírus.

Trump, o vice-presidente Michael Pence e diversos representantes de empresas usaram o mesmo microfone, apertaram mãos e colocaram as mãos no pódio sem qualquer tipo de medida de higienização.

Ao responder a pergunta de um jornalista, sobre se faria o teste para saber se tem o coronavírus, Trump disse que não realizou porque não apresentou “nenhum tipo de sintoma”, mesmo após ter tido contato com pessoas que testaram positivo, como o secretário de Comunicação do governo do Brasil, Fábio Wajngarten.

“Não sei de quem se trata”, ele respondeu, quando uma jornalista perguntou sobre Wajngarten.

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Internacional

Casal vence luta contra cartório e consegue dar nome “proibido” para o filho

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Nomear uma criança prestes a nascer, geralmente, é um evento um tanto delicado para os pais, em especial para aqueles de primeira viagem. E para um casal, o assunto conseguiu ser ainda mais desafiador.

Dan e Mandy Sheldon, de Chesterfield, Derbyshire, na Inglaterra, tiveram um bebê em 2020 e, no momento de registrar o filho, pensaram em escolher um título forte e marcante. No entanto, para a surpresa deles, a luta para conseguir realizar o sonho foi bem longa.

Casal vence luta contra cartório e consegue dar nome “proibido” para o filho

Ao programa This Morning, Dan explicou que foi bastante complicado, já que o nome em questão seria “Lúcifer” e, para os cristãos, o termo pode ser bem mal interpretado.

Apesar da história já estar completando cinco anos, voltou a viralizar novamente. O pai, orgulhoso da escolha, ainda explica o motivo da opção.

“O significado cristão é que Lúcifer é o anjo caído, mas antes do significado cristão, em latim, ele significa o portador da luz”, explicou. “Então depende de qual parte da história você escolhe para interpretar o significado”, ponderou.

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Para a família, a resistência do cartório gerou traumas inesquecíveis. Segundo Dan, a profissional que os atendeu foi bem inflexível. “Em um momento, ela mencionou Hitler e disse: ‘por que vocês não chamam o seu menininho de Hitler?’. E isso foi um comentário meio estranho”, lembrou.

Ela nos disse que ele nunca conseguiria um emprego e que os professores não iriam querer ensiná-lo. Foi muito ofensivo. Não sabíamos o que dizer. Dissemos que entendíamos o nome e agradecemos pela opinião dela, mas ela continuou insistindo. Em um momento, pediram que saíssemos da sala e tivemos que perguntar se era ilegal dar o nome Lúcifer ao nosso bebê”, explicou.

O Conselho do Condado de Derbyshire publicou uma nota publicamente se desculpando pelo ocorrido. “Pedimos desculpas se eles se sentiram ofendidos, mas é papel dos nossos registradores orientar nesses casos, pois às vezes as pessoas não têm conhecimento de certos significados ou associações ligadas a determinados nomes”.

Agora, depois de tanta luta, a família segue completa e com o filho, Lúcifer já crescido. Toda a situação dividiu opiniões entre os internautas.

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Internacional

Joe Biden recebe apoio de líderes mundiais após diagnóstico de câncer

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Em declaração nas redes sociais, ex-presidente expressou gratidão pelo apoio recebido e destacou a força que encontra nas adversidades

O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 82 anos, anunciou neste domingo (18) que foi diagnosticado com um câncer agressivo de próstata, que já se espalhou para os ossos. A notícia gerou uma onda de manifestações de apoio de líderes internacionais e ex-presidentes americanos. Biden, que liderou a força-tarefa contra o câncer durante o governo de Barack Obama, enfrenta agora uma das batalhas mais difíceis de sua vida. Em uma declaração nas redes sociais, ele expressou gratidão pelo apoio recebido e destacou a força que encontra nas adversidades, “o câncer atinge a todos nós”.

A vice-presidente Kamala Harris e seu marido, Doug Emhoff, expressaram tristeza com o diagnóstico e enviaram suas orações à família Biden. Barack Obama, ex-presidente e amigo próximo de Biden, também manifestou apoio, elogiando os esforços de Biden na luta contra o câncer e expressando confiança em sua determinação para enfrentar o desafio. Bill Clinton, outro ex-presidente, destacou a resiliência de Biden, enquanto Donald Trump, apesar das diferenças políticas, enviou votos de rápida recuperação. No cenário internacional, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, expressou preocupação e desejou uma recuperação rápida a Biden.

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