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Internacional

Pandemia de coronavírus faz Trump declarar emergência nos EUA

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Medida vai liberar até US$ 50 bilhões em recursos federais de emergência para estados, territórios e municípios implementarem seus planos

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou estado de emergência nacional em todo o seu país, como medida para ampliar o combate à pendemia de coronavírus em seu território.

Em um pronunciamento no jardim da Casa Branca, nesta sexta-feira (13), o presidente afirmou que a medida vai liberar recursos de emergência de até US$ 50 bilhões (cerca de R$ 243 bilhões) para estados, territórios e cidades norte-americanos,

“Ações decisivas”

“Tomamos ações decisivas para combater e tentar vencer o coronavírus, trabalhamos duro nisso”, disse Trump. Na última quarta-feira, ele já havia anunciado a suspensão da entrada de todos os estrangeiros vindos da Europa para os EUA. 

Ele também solicitou que todos hospitais dos EUA ponham em prática seus planos de emergência, para poder testar o maior número possível de pessoas.

No pronunciamento, Trump também anunciou parcerias com empresas do setor privado e afirmou que, dentro de um mês, elas farão até 5 milhões de kits de detecção para o coronavírus.

Trump, o vice-presidente Michael Pence e diversos representantes de empresas usaram o mesmo microfone, apertaram mãos e colocaram as mãos no pódio sem qualquer tipo de medida de higienização.

Ao responder a pergunta de um jornalista, sobre se faria o teste para saber se tem o coronavírus, Trump disse que não realizou porque não apresentou “nenhum tipo de sintoma”, mesmo após ter tido contato com pessoas que testaram positivo, como o secretário de Comunicação do governo do Brasil, Fábio Wajngarten.

“Não sei de quem se trata”, ele respondeu, quando uma jornalista perguntou sobre Wajngarten.

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Internacional

Israel anuncia libertação de 90 prisioneiros palestinos sob acordo de trégua em Gaza

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Grandes ônibus brancos transportando presos saíram dos portões da prisão israelense de Ofer, nos arredores da cidade de Ramallah, na Cisjordânia, enquanto fogos de artifício comemorativos irrompiam no alto

Cerca de 90 prisioneiros palestinos foram libertados por Israel na noite deste domingo (19, horário de Brasília) e segunda-feira (20, horário local) como parte do acordo de cessar-fogo entre o país e o grupo terrorista Hamas. Grandes ônibus brancos transportando palestinos presos saíram dos portões da prisão israelense de Ofer, nos arredores da cidade de Ramallah, na Cisjordânia, enquanto fogos de artifício comemorativos irrompiam no alto. Multidões de palestinos lotavam os ônibus, cantando e aplaudindo.

De acordo com uma lista fornecida pela Comissão para Assuntos de Prisioneiros da Autoridade Palestina, todos as pessoas libertadas são mulheres ou menores. As pessoas na lista estavam presas sob acusação de delitos relacionados à segurança de Israel, desde atirar pedras até acusações mais sérias, como tentativa de homicídio.

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Sete horas depois de três reféns israelenses terem sido libertados do cativeiro do Hamas em Gaza, multidões palestinas esperavam reunidas do lado de fora da prisão israelense de Ofer. No momento da liberação, forças de segurança israelenses lançaram gás lacrimogêneo sobre a multidão e integrantes da imprensa que aguardavam nas proximidades da prisão, de acordo com uma equipe do canal de televisão CNN no local.

Segundo o Hamas, o atraso se deu por causa de erros na lista. “Durante o processo de verificação dos nomes dos prisioneiros que estavam sendo libertados da prisão de Ofer, foi descoberto que uma pessoa estava faltando”, informou o grupo terrorista. O Hamas disse que seus agentes estavam em comunicação com mediadores e a Cruz Vermelha na esperança de pressionar Israel “a aderir à lista de prisioneiros acordada”. Os militares israelenses ainda não comentaram sobre o atraso na liberação dos prisioneiros palestinos, negociado no acordo de cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos, Egito e Catar, que começou a valer neste domingo.

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Internacional

Trump realizará prisões em massa de migrantes sem documentos a partir de terça-feira

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De acordo com chefe de políticas migratórias do novo governo, Tom Homan, medida é uma das prioridades do presidente eleito, cumprindo a promessa feita ao longo da campanha

As autoridades de imigração dos Estados Unidos realizarão prisões em massa de migrantes sem documentos em todo o país a partir de terça-feira (21), disse o chefe de políticas migratórias do novo governo de Donald Trump. A medida seria uma das primeiras de Trump, que tomará posse na segunda-feira (20), cumprindo sua promessa de campanha de deportar milhões de migrantes sem documentos.

“Haverá uma varredura massiva em todo o país. Chicago é apenas um dos muitos lugares”, disse Tom Homan, apelidado de “czar da fronteira”, que supervisionará as políticas de imigração e segurança fronteiriça, à Fox News na última sexta-feira (17).

Ele respondeu a informações do Wall Street Journal e de outros veículos de comunicação de que o novo governo planeja realizar uma “incursão” em Chicago a partir de terça-feira (21). Homan foi diretor interino do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) e supervisionou a política que separava pais e filhos migrantes na fronteira durante o primeiro governo Trump.

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“Na terça-feira, o ICE finalmente fará seu trabalho. Vamos tirar as algemas do ICE e deixá-lo prender estrangeiros criminosos”, disse ele à Fox News.  De acordo com o Wall Street Journal, a “operação migratória em larga escala” em Chicago começará na terça-feira, um dia após a posse de Trump, e durará a semana toda, envolvendo entre 100 e 200 agentes do ICE.

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