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Política Nacional

Paraná Pesquisas: Bolsonaro teria 37,6% contra 33,6% de Lula se eleição de 2026 fosse hoje

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Levantamento revela um cenário de disputa acirrada entre os dois principais candidatos de 2022; apesar da vantagem numérica de Bolsonaro, ambos estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro de 2,2 pontos percentuais

O Instituto Paraná Pesquisas divulgou recentemente um levantamento que lança luz sobre as intenções de voto para as eleições presidenciais de 2026 no Brasil. A pesquisa estimulada, que apresenta aos entrevistados os nomes dos candidatos, revela um cenário de acirrada disputa entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.

Se as eleições ocorressem hoje, Bolsonaro teria 37,6% das intenções de voto, enquanto Lula contaria com 33,6%. Apesar da vantagem numérica de Bolsonaro, ambos estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro de 2,2 pontos percentuais. Outros candidatos mencionados incluem Ciro Gomes, com 7,9%, Simone Tebet, com 7,7%, e Ronaldo Caiado, com 3,7%. A pesquisa também aponta que 5,8% dos eleitores votariam em branco ou nulo, e 3,8% não souberam ou não quiseram opinar.

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O levantamento, realizado presencialmente com 2014 pessoas entre os dias 21 e 25 de novembro, reflete o atual cenário político brasileiro, ainda marcado pela polarização entre Lula e Bolsonaro.

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Política Nacional

Lula decreta luto oficial de 7 dias pela morte do papa Francisco

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Presidente destacou a luta incansável do primeiro papa latino-americano para levar o amor, a união, a compreensão e a fé

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou luto oficial de 7 dias pela morte do papa Francisco. O pontífice morreu na madrugada desta segunda-feira (21), aos 88 anos, em Roma.

Em nota divulgada nesta manhã, o presidente destacou a luta incansável do primeiro papa latino-americano para levar o amor, a união, a compreensão e a fé.

Com sua simplicidade, coragem e empatia, Francisco trouxe ao Vaticano o tema das mudanças climáticas. Criticou vigorosamente os modelos econômicos que levaram a humanidade a produzir tantas injustiças. Mostrou que esse mesmo modelo é que gera desigualdade entre países e pessoas. E sempre se colocou ao lado daqueles que mais precisam: os pobres, os refugiados, os jovens, os idosos e as vítimas das guerras e de todas as formas de preconceito“, disse Lula.

O presidente relembrou as visitas que fez ao papa e dos momentos que compartilhou. “Fomos recebidos por ele com muito carinho, pudemos compartilhar nossos ideais de paz, igualdade e justiça”.

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Política Nacional

Barroso rebate críticas da ‘The Economist’ e defende integridade da democracia brasileira

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Publicação britânica mencionou que o ministro Moraes “divide opiniões” e levantou preocupações sobre o que considera um ‘poder excessivo’ dos magistrados no Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, se manifestou em resposta a um artigo da revista The Economist que criticou a atuação do tribunal e do ministro Alexandre de Moraes. Barroso defendeu a integridade da democracia brasileira, ressaltando que o STF opera dentro de um sistema de freios e contrapesos, e que as decisões tomadas de forma individual são sempre confirmadas pelo colegiado. A publicação britânica mencionou que o ministro Moraes “divide opiniões” e levantou preocupações sobre o que considera um “poder excessivo” dos magistrados no Brasil. Em contrapartida, Barroso afirmou que o país desfruta de uma democracia robusta, onde os direitos fundamentais são respeitados e protegidos.

Barroso também destacou que, de acordo com as normas do processo penal, ações que envolvem altas autoridades devem ser analisadas por turmas do tribunal, e não pelo plenário. Ele elogiou a atuação de Moraes, afirmando que o ministro desempenha suas funções com coragem e que suas decisões são sempre validadas pelos outros juízes do STF. Além disso, a revista abordou as ações de Moraes em relação à liberdade de expressão nas redes sociais, que geraram polêmicas, incluindo críticas de personalidades como Elon Musk, que o chamou de “ditador tirânico”. Barroso esclareceu que a suspensão do X (ex-Twitter) no Brasil foi motivada pela ausência de representantes legais da plataforma no país, e não por questões relacionadas ao conteúdo publicado.

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