conecte-se conosco


Política e Governo

Pedido de impeachment de Casagrande é criticado

Publicado

Deputados solicitaram que a Mesa Diretora rejeitasse o requerimento, mas o autor reforçou que pedido de impedimento teria embasamento na legislação

A sessão ordinária de terça-feira (10) na Assembleia Legislativa (Ales) ficou marcada pela defesa do governador Renato Casagrande (PSB) diante do pedido de impeachment protocolado pelo deputado Capitão Assumção (PSL) no dia anterior. Alguns parlamentares pediram que a Mesa Diretora rejeitasse o requerimento, mas o autor reforçou que ele não seria retirado porque havia embasamento na legislação. 

O primeiro a se manifestar foi Enivaldo dos Anjos (PSD). Ele argumentou que não havia justificativa para levar adiante o pedido e cobrou uma resposta da Mesa em 24 horas. “Ao invés de impeachment deveria ter moção de aplausos, pois é um dos governadores mais competentes do País, que mantém a regularidade do Estado e cria condições para caminhar no presente e futuro, gerando um Fundo que vai estabelecer a possibilidade de segurança econômica por mais de 20, 30 anos”, disse. 

Leia mais:  Comissão de Finanças: Freitas vai entregar relatório da LDO até 11 de julho

Outro ponto levando pelo pessedista diz respeito aos efeitos que a aprovação do requerimento poderia causar no cenário estadual. “Isso pode afastar investidores do Estado, pode gerar instabilidade para o setor empresarial. Estamos num momento de dificuldades no País com o Estado buscando ser exemplo”, ressaltou. 

Segundo Dr. Rafael Favatto (Patri) o governador tem responsabilidade com o povo capixaba e provou isso diante das chuvas que afetaram o Estado. Na opinião dele o movimento de Assumção apesar de justo, era extemporâneo. “Não estamos vivendo nenhuma crise para que o governador possa ser investigado ou questionado, não tem nenhum ponto que vai ferir a honra do governador e suas decisões”, frisou. 

Freitas (PSB), líder do Governo na Casa, salientou que Casagrande não tinha nenhum problema em realizar a prestação de contas, que ela não havia sido feita ainda por compromissos em Brasília e que a data seria acordada com o presidente Erick Musso (Republicanos). Os deputados Coronel Quintino (PSL), Dary Pagung (PSB), Marcos Garcia e Luciano Machado (ambos do PV) também defenderam o governador. 

Leia mais:  Cesan e ArcelorMittal assinam doação de terreno para estação de produção de água de reúso

Já Assumção afirmou que Casagrande havia descumprido a legislação ao não comparecer à Casa no prazo previsto (3 de março) e que manteria o requerimento. “Eu não pedi nada demais. É crime de responsabilidade (não prestar contas no prazo). Ele que vá se justificar. O jogo democrático é esse. Temos um grupo de independentes aqui que quer discutir o Estado”, assegurou.

Enivaldo tornou a debater o assunto. Desta vez levantando uma questão de ordem. O parlamentar questionou qual dos prazos seria o mais correto para o chefe do Executivo estadual vir até a Assembleia. “O da Constituição Estadual, da Lei 7.920/2004 ou do Regimento Interno? É um erro que essa Casa cometeu ter várias leis com o mesmo objetivo. O governador não disse que não vem, só pediu para vir em abril”, garantiu.

publicidade

Política e Governo

Casagrande lamenta morte do papa Francisco: “Deixa um legado de compaixão”

Publicado

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, lamentou a morte do Papa Francisco, que ocorreu na madrugada desta segunda-feira (21), em Roma.

Em uma rede social, Casagrande destacou o legado de simplicidade, compaixão e coragem de Francisco, primeiro papa latino-americano.

Recebo com tristeza a notícia da partida do Santo Padre, Papa Francisco. Ele nos deixa um legado de simplicidade, compaixão e coragem, uma igreja próxima dos mais vulneráveis e firmemente posicionada diante dos grandes desafios da política mundial. Gratidão eterna, Papa Francisco, escreveu.

O texto foi compartilhado junto ao vídeo do encontro de Casagrande com o pontífice, que ocorreu em novembro de 2024.

Leia mais:  Governo do Estado realiza entrega de equipamentos agrícolas para 36 municípios capixabas
Continue lendo

Política e Governo

Lei de autoria de Toninho da Emater que institui o Dia da Emancipação Política de Pinheiros é sancionada pelo Governo do Estado

Publicado

O governador Renato Casagrande (PSB) sancionou a Lei nº 12.390/2025 de autoria do deputado estadual Toninho da Emater (PSB) que institui oficialmente o Dia da Emancipação Política do município de Pinheiros, a ser celebrado anualmente em 22 de abril.

A escolha da data faz referência à emancipação político-administrativa de Pinheiros, ocorrida em 22 de abril de 1964, marco histórico que garantiu autonomia ao município do extremo Norte do Espírito Santo.

“Pinheiros é o lugar onde formei minha família e escolhi viver. Ver essa lei ser sancionada pelo Governo do Estado é uma grande honra e motivo de orgulho, porque fortalece ainda mais a identidade cultural do nosso povo”, destacou Toninho da Emater.

Desde o início de seu mandato, o parlamentar tem se posicionado como representante do extremo Norte capixaba na Assembleia Legislativa. A lei integra o conjunto de iniciativas que fortalecem o seu compromisso com a região.

“Agradeço ao governador Renato Casagrande por reconhecer a importância desse projeto para a população pinheirense. Seguiremos comprometidos com o desenvolvimento de Pinheiros e de toda a nossa região”, completou o deputado.

Leia mais:  Comissão de Finanças: Freitas vai entregar relatório da LDO até 11 de julho

Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana