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Internacional

Pesquisa mostra Donald Trump à frente de Kamala Harris na intenção de votos para presidência dos EUA

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Ex-presidente tem 48% das intenções, enquanto a atual vice de Joe Biden registra 46%, segundo levantamento do The New York Times

Pelo segundo dia consecutivo, uma pesquisa eleitoral nos Estados Unidos indica que Donald Trump está à frente de Kamala Harris na intenção de votos. O republicano possui 48% das intenções entre eleitores registrados, enquanto a democrata conta com 46%, conforme levantamento do jornal The New York Times. Antes da desistência de Joe Biden em concorrer à reeleição, outra pesquisa mostrou que a vantagem de Trump era de 9 pontos percentuais.

O ex-presidente declarou estar preparado para debater com Kamala Harris. Um canal de TV estadunidense sugeriu um encontro entre os candidatos no dia 17 de setembro, na Pensilvânia, estado considerado chave nas eleições por não ter preferência partidária. Também foi na Pensilvânia o atentado que Trump sofreu no início do mês. Hoje (25), Harris também afirmou estar pronta para o debate; entretanto, até o momento o evento não foi confirmado.

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O último debate entre Donald Trump e Joe Biden gerou questionamentos sobre a capacidade do democrata em concorrer contra o ex-presidente, contribuindo para sua desistência da corrida presidencial. Amanhã, Donald Trump se reunirá com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu em Mar-a-Lago, na Flórida.

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Internacional

Trump realizará prisões em massa de migrantes sem documentos a partir de terça-feira

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De acordo com chefe de políticas migratórias do novo governo, Tom Homan, medida é uma das prioridades do presidente eleito, cumprindo a promessa feita ao longo da campanha

As autoridades de imigração dos Estados Unidos realizarão prisões em massa de migrantes sem documentos em todo o país a partir de terça-feira (21), disse o chefe de políticas migratórias do novo governo de Donald Trump. A medida seria uma das primeiras de Trump, que tomará posse na segunda-feira (20), cumprindo sua promessa de campanha de deportar milhões de migrantes sem documentos.

“Haverá uma varredura massiva em todo o país. Chicago é apenas um dos muitos lugares”, disse Tom Homan, apelidado de “czar da fronteira”, que supervisionará as políticas de imigração e segurança fronteiriça, à Fox News na última sexta-feira (17).

Ele respondeu a informações do Wall Street Journal e de outros veículos de comunicação de que o novo governo planeja realizar uma “incursão” em Chicago a partir de terça-feira (21). Homan foi diretor interino do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) e supervisionou a política que separava pais e filhos migrantes na fronteira durante o primeiro governo Trump.

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“Na terça-feira, o ICE finalmente fará seu trabalho. Vamos tirar as algemas do ICE e deixá-lo prender estrangeiros criminosos”, disse ele à Fox News.  De acordo com o Wall Street Journal, a “operação migratória em larga escala” em Chicago começará na terça-feira, um dia após a posse de Trump, e durará a semana toda, envolvendo entre 100 e 200 agentes do ICE.

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Internacional

Suprema Corte dos EUA aprova lei que pode banir TikTok no país

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Tribunal considerou as preocupações do governo americano sobre a segurança nacional como legítimas e rejeitou os argumentos de que a medida violaria a garantia de liberdade de expressão

Suprema Corte dos Estados Unidos aprovou nesta sexta-feira (17) a legislação que pode levar ao banimento do TikTok no país a partir de domingo (19). A decisão representa uma derrota significativa para a ByteDance, controladora chinesa do aplicativo, que conta com cerca de 170 milhões de usuários americanos. A lei, aprovada pelo Congresso em abril passado, exige que o TikTok interrompa seus serviços nos EUA ou venda suas operações a uma empresa americana. A Suprema Corte rejeitou os argumentos da ByteDance de que a medida violaria a Primeira Emenda da Constituição, que garante a liberdade de expressão.

O tribunal considerou as preocupações do governo americano sobre a segurança nacional como legítimas. O TikTok deverá ser removido das lojas de aplicativos da Apple e do Google, mas usuários existentes poderão continuar acessando o serviço temporariamente. De acordo com informações da agência Reuters, quem tentar usar o aplicativo será redirecionado para um site com detalhes sobre a proibição.

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O governo dos EUA afirma que o controle do TikTok pela China representa uma grave ameaça à segurança nacional, argumentando que o governo chinês pode usar a plataforma para espionagem, manipulação de informações e coleta de dados confidenciais de cidadãos americanos. A decisão ocorre em um momento de tensão nas relações entre Estados Unidos e China, que competem no campo econômico e geopolítico. Autoridades americanas temem que a ByteDance seja obrigada a cumprir diretrizes do governo chinês, o que inclui entregar dados de usuários. Por outro lado, a possível saída do TikTok pode beneficiar concorrentes como Meta e YouTube, que devem captar parte do público e das receitas publicitárias do aplicativo.

O cenário político também é complexo. O presidente Joe Biden indicou que não pretende aplicar a proibição durante os últimos dias de seu mandato, enquanto o presidente eleito Donald Trump declarou ter “carinho especial” pelo TikTok, mas pediu à Suprema Corte que suspendesse a lei para buscar uma solução negociada. Republicanos e democratas discutem alternativas, como a extensão do prazo para que o TikTok encontre um comprador nos Estados Unidos. A decisão final poderá influenciar o mercado de tecnologia e a dinâmica das redes sociais no país.

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