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Brasil

Pesquisadora Brasileira faz história na Antártica

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Amanda Di Giacomo, pesquisadora do Jubarte.Lab e do Laboratório de Nectologia da UFES, está escrevendo um novo capítulo na história da ciência brasileira. Em sua segunda expedição à Antártica – realizada pela Comissão Internacional Baleeira, liderada pela Fundação Cethus – ela marca um feito inédito ao se tornar a brasileira mais austral de todos os tempos. Isso mesmo, Amanda chegou ao ponto mais ao sul do mundo onde se pode ir navegando. Esse feito também simboliza um avanço marcante na luta por igualdade de gênero em áreas historicamente dominadas por homens.

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Durante sua trajetória, Amanda tem desenvolvido estudos inovadores com baleias-jubarte e outras espécies marinhas, contribuindo para a ampliação do conhecimento sobre a biodiversidade dos oceanos e a implementação de práticas sustentáveis na pesquisa científica. Sua participação ativa em expedições e projetos colaborativos nacionais e internacionais reforça o papel da mulher na ciência e demonstra que o compromisso com a preservação ambiental vai muito além dos limites tradicionais da academia.

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A expedição à Antártica, ambiente extremo e repleto de desafios, serve como palco para que Amanda ultrapasse barreiras – tanto geográficas quanto culturais. Ao receber o certificado que a consagra como a brasileira que chegou mais ao sul, ela não apenas celebra um recorde científico, mas também representa um símbolo de progresso para os direitos e a igualdade de gênero. Em um contexto global onde a presença feminina em missões polares era, por muito tempo, rara, sua conquista é um poderoso exemplo de como a determinação e a competência podem transformar o cenário da pesquisa científica, inspirando futuras gerações de mulheres a seguirem seus passos.

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O reconhecimento carrega consigo a ideia de que cada avanço no campo científico é também um avanço na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A trajetória de Amanda Di Giacomo reafirma o potencial transformador da ciência quando ela se une ao compromisso com a inclusão e a valorização das mulheres, abrindo novos horizontes e fortalecendo a presença feminina em áreas de extrema relevância estratégica e ambiental.

Em suma, o feito de Amanda na Antártica é um marco tanto para a pesquisa em ecologia marinha quanto para a luta por direitos iguais, reafirmando que o progresso científico e social caminham lado a lado na construção de um futuro mais sustentável e inclusivo.

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Este projeto é realizado com o apoio da Direção da Assessoria Jurídica do Ministério das Relações Exteriores e Culto, da Direção Nacional da Antártica, do Instituto Antártico Argentino e da tripulação do ARA Almirante Irízar.

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Brasil

Justiça de Alagoas condena Hapvida após paciente perder a virgindade em exame

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A clínica, por sua vez, refutou qualquer falha no exame, responsabilizando a médica que solicitou o procedimento

A operadora de saúde Hapvida, uma clínica e dois médicos foram condenados pela Justiça de Alagoas a pagar uma indenização de R$ 80 mil por danos morais a uma paciente que perdeu a virgindade durante um exame ginecológico.

A sentença fundamentou-se no entendimento de que a médica ginecologista foi a principal responsável por prescrever o exame inadequado e desrespeitar a condição da paciente, cuja idade não foi divulgada.

De acordo com a decisão judicial, foi constatada negligência e imprudência no atendimento médico, que resultaram em sofrim€nto físico, emocional e psicológico para a mulher.

A paciente, que era virgem e informou essa condição, foi submetida ao procedimento sem o devido consentimento e sem uma explicação clara sobre o exame.

A responsabilidade objetiva foi atribuída ao plano de saúde Hapvida e à clínica conveniada, onde o exame foi realizado, por integrarem uma rede de serviços credenciados e não garantirem um atendimento adequado e respeitoso. O médico responsável pelo exame também foi responsabilizado por realizar o procedimento invasivo sem questionar ou verificar adequadamente a condição da paciente.

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Em sua defesa, a médica alegou que o procedimento foi realizado com avaliação médica diligente.

O plano de saúde Hapvida argumentou que a responsabilidade recaía sobre a clínica e os profissionais que prestaram o atendimento.

A clínica, por sua vez, refutou qualquer falha no exame, responsabilizando a médica que solicitou o procedimento. O médico que realizou o exame sustentou que a responsabilidade seria da médica e da clínica. Contudo, a Justiça considerou a responsabilidade solidária de todos os réus. A decisão ainda cabe recurso.

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Brasil

Motorista de aplicativo é preso após atropelar dez pessoas intencionalmente no Rio

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Um motorista de aplicativo foi preso em flagrante, neste sábado, 22, após atropelar dez pessoas que estavam diante de um bar em Nova Iguaçu, na região metropolitana do Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Civil, o homem tentou matar passageiros que tinham acabado de desembarcar de seu veículo, após uma discussão, e outras pessoas que estavam na frente do estabelecimento. Ele é acusado de dez tentativas de homicídio.

Na noite de sexta-feira (21), no bairro de Comendador Soares, em Nova Iguaçu, o motorista jogou o carro contra as vítimas, que estavam na calçada, deixando dois feridos. Após o ato, ele fugiu do local. O homem, que não teve a identidade revelada, foi preso em Curicica, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, foi feito um cruzamento de dados que permitiu localizar o carro do suspeito. A prisão foi feita por agentes da 56ª DP (Comendador Soares).

“Na delegacia, constatou-se que ele não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e que fazia uso da inscrição de seu irmão mais novo para dirigir em aplicativo de transporte”, acrescenta a nota da corporação.

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