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Internacional

Petro anuncia que Colômbia vai romper relações diplomáticas com Israel a partir desta quinta-feira

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Líder colombiano chamou Netanyahu de genocida e declarou que se ‘a Palestina morrer, a humanidade morre’

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, chamou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de genocida, e anunciou que vai romper relações diplomáticas com Israel a partir desta quinta-feira (2). “Amanhã serão rompidas as relações diplomáticas com o Estado de Israel […] por ter um premiê genocida”, disse o mandatário esquerdista, defensor da causa palestina, em um discurso para seus seguidores em Bogotá. O líder colombiano é crítico da resposta implacável do Exército de Israel na Faixa de Gaza aos ataques do grupo islamista palestino Hamas em outubro de 2023 em território israelense.

“Os tempos de genocídio, de extermínio de um povo inteiro diante de nós não podem chegar”, acrescentou o presidente da Praça de Bolivar, no centro da capital, onde recebeu milhares de seus apoiadores. “Se a Palestina morrer, a humanidade morre”, disse ele em meio a gritos de apoio.

Apesar do rompimento ter se concretizado só agora, ela não é nenhuma novidade, porque em 15 de outubro do ano passado, duas semanas após o início da guerra em Gaza na sequência dos ataques a Israel por parte do braço armado do Hamas, Petro já tinha ameaçado suspender as relações diplomáticas com o Estado judeu. Em 26 de março, reiterou sua ameaça de romper relações se Israel não cumprisse a resolução de cessar-fogo em Gaza solicitada pelo Conselho de Segurança da ONU. Em abril, a Colômbia pediu à CIJ intervir no processo, porém, até o momento, não recebeu uma resposta. Após o anúncio de Petro de romper relações diplomáticas com Israel, o público, que acompanha o discurso do mandatário aos trabalhadores por ocasião do 1º de Maio, respondeu com gritos de “Viva a Palestina livre e soberana” e “Abaixo o genocídio palestino”.

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Preste a completar 7 meses, a guerra em Gaza já causou a morte de mais de 34,5 mil palestinos, segundo o portal israelense “Walla”, e Petro tem sido um crítico feroz de Israel pelos bombardeios na Faixa, comparado diversas vezes aos ataques nazistas na Segunda Guerra Mundial. Dos 250 sequestrados pelo Hamas, na invasão de 7 de outubro, estima-se que 129 pessoas permanecem em cativeiro em Gaza, das quais 34 teriam morrido. A Colômbia é um dos principais aliados da África do Sul em seu processo contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ) por atos de “genocídio” em Gaza. Petro considera que Netanyahu está violando as normas consagradas na Convenção para a Prevenção do Genocídio de 1948.

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Internacional

Casal vence luta contra cartório e consegue dar nome “proibido” para o filho

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Nomear uma criança prestes a nascer, geralmente, é um evento um tanto delicado para os pais, em especial para aqueles de primeira viagem. E para um casal, o assunto conseguiu ser ainda mais desafiador.

Dan e Mandy Sheldon, de Chesterfield, Derbyshire, na Inglaterra, tiveram um bebê em 2020 e, no momento de registrar o filho, pensaram em escolher um título forte e marcante. No entanto, para a surpresa deles, a luta para conseguir realizar o sonho foi bem longa.

Casal vence luta contra cartório e consegue dar nome “proibido” para o filho

Ao programa This Morning, Dan explicou que foi bastante complicado, já que o nome em questão seria “Lúcifer” e, para os cristãos, o termo pode ser bem mal interpretado.

Apesar da história já estar completando cinco anos, voltou a viralizar novamente. O pai, orgulhoso da escolha, ainda explica o motivo da opção.

“O significado cristão é que Lúcifer é o anjo caído, mas antes do significado cristão, em latim, ele significa o portador da luz”, explicou. “Então depende de qual parte da história você escolhe para interpretar o significado”, ponderou.

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Para a família, a resistência do cartório gerou traumas inesquecíveis. Segundo Dan, a profissional que os atendeu foi bem inflexível. “Em um momento, ela mencionou Hitler e disse: ‘por que vocês não chamam o seu menininho de Hitler?’. E isso foi um comentário meio estranho”, lembrou.

Ela nos disse que ele nunca conseguiria um emprego e que os professores não iriam querer ensiná-lo. Foi muito ofensivo. Não sabíamos o que dizer. Dissemos que entendíamos o nome e agradecemos pela opinião dela, mas ela continuou insistindo. Em um momento, pediram que saíssemos da sala e tivemos que perguntar se era ilegal dar o nome Lúcifer ao nosso bebê”, explicou.

O Conselho do Condado de Derbyshire publicou uma nota publicamente se desculpando pelo ocorrido. “Pedimos desculpas se eles se sentiram ofendidos, mas é papel dos nossos registradores orientar nesses casos, pois às vezes as pessoas não têm conhecimento de certos significados ou associações ligadas a determinados nomes”.

Agora, depois de tanta luta, a família segue completa e com o filho, Lúcifer já crescido. Toda a situação dividiu opiniões entre os internautas.

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Internacional

Joe Biden recebe apoio de líderes mundiais após diagnóstico de câncer

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Em declaração nas redes sociais, ex-presidente expressou gratidão pelo apoio recebido e destacou a força que encontra nas adversidades

O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 82 anos, anunciou neste domingo (18) que foi diagnosticado com um câncer agressivo de próstata, que já se espalhou para os ossos. A notícia gerou uma onda de manifestações de apoio de líderes internacionais e ex-presidentes americanos. Biden, que liderou a força-tarefa contra o câncer durante o governo de Barack Obama, enfrenta agora uma das batalhas mais difíceis de sua vida. Em uma declaração nas redes sociais, ele expressou gratidão pelo apoio recebido e destacou a força que encontra nas adversidades, “o câncer atinge a todos nós”.

A vice-presidente Kamala Harris e seu marido, Doug Emhoff, expressaram tristeza com o diagnóstico e enviaram suas orações à família Biden. Barack Obama, ex-presidente e amigo próximo de Biden, também manifestou apoio, elogiando os esforços de Biden na luta contra o câncer e expressando confiança em sua determinação para enfrentar o desafio. Bill Clinton, outro ex-presidente, destacou a resiliência de Biden, enquanto Donald Trump, apesar das diferenças políticas, enviou votos de rápida recuperação. No cenário internacional, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, expressou preocupação e desejou uma recuperação rápida a Biden.

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