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Política Nacional

Podemos perde Sergio Moro, mas ganha Patati Patatá

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Presidente nacional da sigla anuncia que criador de personagens infantis se filiou ao Podemos um dia após saída de Sergio Moro

Um dia após o ex-ministro da Justiça Sergio Moro deixar o Podemos, a presidente nacional da sigla, Renata Abreu, anunciou nesta sexta-feira (01) que o partido ganhou um outro célebre filiado.

Trata-se do empresário Rinaldi Faria, criador e dono dos personagens infantis Patati Patatá. Segundo apurou a coluna, ele pode ser candidato a deputado pelo partido em São Paulo.

De certo modo, a vinda de Rinaldo e a troca de partido de Moro fazem parte do mesmo movimento.

Grande parte do Podemos prioriza eleger uma bancada fortalecida para o Congresso e, por isso, não quer ter grandes gastos do fundo eleitoral com um campanha ao Palácio do Planalto.

A saída de Moro do Podemos começou por pressão de alguns senadores para que ele transferisse seu domicílio eleitoral do Paraná para São Paulo, conforme noticiou a coluna na quarta-feira (30/3).

O motivo era evitar que, caso o ex-juiz desistisse da candidatura presidencial, que viesse a concorrer ao Senado no mesmo estado do senador Alvaro Dias, que é candidato à reeleição.

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Acabou que Moro decidiu migrar para o União Brasil para disputar, muito provavelmente, uma vaga de deputado federal por São Paulo nas eleições deste ano.

Patati Patatá (@PatatiPatataBR) / Twitter

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Política Nacional

Lula minimiza crise com Arthur Lira e afirma que não planeja reforma ministerial

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Presidente da República preferiu não revelar o que foi conversado durante encontro com o principal nome da Câmara dos Deputados, mas declarou que o país não pode ‘viver em uma eterna briga’

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) evitou dar detalhes sobre a conversa com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e defendeu a articulação política, minimizando a crise entre Executivo e Legislativo. Lula ressaltou que não teve uma reunião, mas, sim, uma conversa com Lira, destacando que não é obrigado a revelar o conteúdo. Para ele, os problemas no Congresso são normais na política. “A gente não vai viver em uma eterna briga. Porque se você optar pela briga não aprova nada.

O país é prejudicado, vamos conviver com todo mundo”, declarou o presidente, durante café da manha com jornalistas convidados. “Eu, sinceramente, não acho que a gente tenha problema no Congresso. A gente tem situações que são as coisas normais da política. Vamos só lembrar um número. Nós temos 513 deputados, e meu partido só tem 70. Nós temos 81 senadores, e o meu partido só tem 9”, acrescentou.

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Para sustentar a harmonia com o Congresso, Lula lembrou que começou a governar antes da posse, com a aprovação da PEC da Transição, e destacou vitórias do governo no Legislativo. O presidente enfatizou que muitos querem ver os poderes em conflito, mas isso prejudica o país. E afirmou que o Brasil “precisa dar certo” e que “o time está jogando como deve”. Diante da expectativa de derrubada de vetos presidenciais, o petista minimizou possíveis derrotas e afirmou que faz parte do jogo político. Ele disse não se irritar com as decisões do Congresso, mas por não conseguir convencer os parlamentares.

Em relação ao veto parcial sobre a saidinha de presos, o presidente da República destacou que é um problema dos congressistas se decidirem derrubá-lo. Por fim, Lula negou rumores de uma reforma ministerial iminente, apesar de relatos de que alguns membros de seu governo não têm agradado ao Planalto. “Não há reforma ministerial acontecendo neste momento. A única coisa em minha mente é que este país precisa dar certo porque o povo brasileiro precisa disso.”

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Política Nacional

Moraes dá prazo de cinco dias para o X se manifestar sobre descumprimento de decisões judiciais

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Despacho solicita que rede social explique a autorização de transmissão de conteúdo ao vivo de perfis bloqueados por determinação da Justiça

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), emitiu uma determinação para que a plataforma X (antigo Twitter), atualmente sob o comando de Elon Musk, se pronuncie em até cinco dias sobre os descumprimentos de decisões judiciais atribuídos a ela pela Polícia Federal. O despacho do ministro foi emitido no último sábado (20) e solicita que o X explique sua posição em relação à autorização de transmissão de conteúdo ao vivo de perfis bloqueados por determinação da Justiça. Esses perfis pertencem a investigados pela Corte por disseminarem informações falsas sobre o sistema eleitoral e as instituições democráticas brasileiras.

Entre os perfis mencionados estão os do jornalista Allan dos Santos e do senador Marcos do Val (Podemos). O relatório da PF anexado ao inquérito que tem Elon Musk como alvo aponta que o X permitiu a transmissão de conteúdo ao vivo desses perfis mesmo estando bloqueados por decisão judicial. Em resposta a questionamentos anteriores dos agentes federais, o X no Brasil havia afirmado que não habilitou a transmissão ao vivo para as contas e perfis sujeitos às ordens de bloqueio ou suspensão. Essa questão surge em meio a um embate entre o dono do X e o ministro Alexandre de Moraes, que também levanta debates sobre a necessidade de regulação das redes sociais para evitar a disseminação de informações manipuladas, ódio e ataques às instituições democráticas.

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