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Brasil

Polícia investiga terceira morte suspeita de intoxicação por cerveja

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De acordo com o órgão, homem de 89 anos estava internado em um hospital particular de Belo Horizonte e apresentava os sintomas da doença

Um homem de 89 anos morreu durante a madrugada desta quinta-feira (16), em Belo Horizonte, com suspeita de intoxicação pela cerveja Belorizontina, da marca Backer.

De acordo com a Polícia Civil, este é o terceiro óbito oficialmente investigado pela corporação em relação à síndrome nefroneural – nome que está sendo dado à doença possivelmente provocada por intoxicação pela bebida que estava contaminada com dois anticongelantes chamados de monoetilenoglicol e dietilenoglicol.

O corpo do idoso chegou às 5h25 no IML (Instituto Médico Legal), onde passa por exame de necropsia que vai apontar se há presença dos produtos químicos em seu organismo.

O homem, que não teve a identidade divulgada, morreu em um hospital particular da capital mineira, onde estava internado. Segundo a Polícia Civil, a vítima já estava na lista de pacientes com quadro suspeito, que atualmente tem 18 nomes.

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“A Polícia Civil de Minas Gerais trata todos os casos como suspeitos de intoxicação por dietilenoglicol até que o laudo fique concluído. O prazo regular para finalização do laudo é 30 dias”, informou a corporação em nota.

Mortes

A primeira morte notificada pela síndrome aconteceu em Juiz de Fora, a 240 km de Belo Horizonte. Paschoal Demartini Filho, de 55 anos, foi internado na cidade com quadro de insuficiência renal e alterações neurológicas após passar as festas de fim de ano na casa da filha na capital mineira e consumir a cerveja Belorizontina. Laudos confirmaram que havia dietilenoglicol nas amostras de sangue do homem. O genro dele também está internado.

Nesta quarta-feira (15), a polícia confirmou a morte de Márcio Antônio Quintão de Freitas, de 77 anos, com o mesmo quadro clínico. O corpo da vítima é enterrado em Contagem, na Grande BH, nesta manhã.

Outro óbito

A Prefeitura de Pompéu, a 130 km da capital mineira, foi notificada sobre a morte de uma moradora da cidade que também pode ter sido vítima da síndrome. Segundo a família, a mulher de 60 anos apresentou os mesmos sintomas que os outros pacientes após consumir a Belorizontina durante uma viagem a Belo Horizonte. O caso dela ainda não está contabilizado no balanço da Polícia Civil e da Secretaria de Estado de Saúde.

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Placa chama atenção de quem passa por buraco em Goiânia

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Uma placa, supostamente colocada por moradores da região Noroeste de Goiânia, está chamando a atenção de quem passa por ela por conter dizeres que oferecem “vagas de emprego” para políticos.

Afixada em um buraco da Rua Divisa, no Jardim Liberdade, a oferta sugere a contratação de “01 prefeito” e “03 vereadores”, sendo que os interessados deveriam “procurar eleitores”.

Pela estética do local, sugere-se que o problema persiste há algum tempo sem solução. Em nota, a Saneago disse que não foi a estatal que provocou o buraco, jogando a responsabilidade para a Prefeitura de Goiânia.

Segundo a empresa, técnicos fiscalizaram o dano, dizendo que foi constatado ser na rede de drenagem de água da chuva e que, com isso, aterraram novamente o local. “A Companhia notificou o órgão para que procedesse com os reparos no endereço”, disseram.

Já a Prefeitura, em nota ao Portal 6, promete que irá realizar o reparo do buraco nos próximos dias. “Uma equipe foi designada para fazer uma vistoria no local para verificação do dano e providenciar o reparo até segunda-feira (13)”, informaram.

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Brasil

Teto do seguro-desemprego aumenta para R$ 2.424,11

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Para solicitar o benefício, trabalhador deve estar sem vínculo empregatício e ter sido demitido sem justa causa

O seguro-desemprego, um dos principais benefícios para trabalhadores demitidos sem justa causa no Brasil, teve seu valor reajustado em 4,77%. Com essa atualização, o teto do benefício foi elevado para R$ 2.424,11. No entanto, é importante destacar que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou em 4,83%, o que significa que o reajuste do seguro-desemprego ficou ligeiramente abaixo da inflação.

Essa correção já está em vigor, beneficiando aqueles que têm direito ao seguro-desemprego. A tabela da faixa salarial utilizada para o cálculo do benefício seguiu o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que registrou a mesma variação de 4,77%.

Com a correção, o valor do seguro-desemprego aumentou de R$ 2.313,74 para R$ 2.424,11, representando uma diferença de R$ 110,37. Além disso, o piso do benefício também segue a variação do salário mínimo, que subiu de R$ 1.412,00 para R$ 1.518,00.

Essa medida é válida tanto para quem já recebe o seguro-desemprego quanto para aqueles que irão solicitar o benefício após demissão sem justa causa. As últimas três remunerações dos trabalhadores servem como base para o cálculo do reajuste, garantindo que o valor recebido seja proporcional ao salário anterior.

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Para solicitar o seguro-desemprego, o trabalhador deve estar sem vínculo empregatício e ter sido demitido sem justa causa. O pedido deve ser feito entre 7 e 120 dias após a demissão, enquanto para empregados domésticos o prazo é de 7 a 90 dias.

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