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Internacional

Ponte de 758 metros desaba na China meses após inauguração

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Na província de Sichuan, sudoeste da China, parte de uma ponte desabou ao longo de uma rodovia que liga o centro do país ao Tibete. O caso aconteceu nesta terça-feira (11).

De acordo com o governo local, o desabamento provocou deslizamentos de terra.

A polícia da cidade de Ma’erkang chegou a interditar a ponte Hongqi, na tarde desta segunda-feira (10), após o surgimento de rachaduras em encostas e estradas próximas, além de movimentações no terreno de uma montanha.

A ponte tinha 758 metros de extensão e havia sido concluída no início deste ano.

Nas redes sociais, vários perfis compartilharam o vídeo que mostra o desabamento.

Até o momento, não houve relatos de vítimas. As informações são da CNN Brasil.

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Internacional

Filho de presidente da Colômbia é acusado de corrupção

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O filho mais velho do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, que já enfrenta um julgamento por suspeita de lavagem de dinheiro, foi indiciado, na segunda-feira (10), por seis acusações relacionadas com um caso de corrupção quando foi deputado.

Nicolás Petro, primogênito do primeiro presidente de esquerda da Colômbia, já é alvo de um processo por enriquecimento ilícito e lavagem de ativos por supostamente receber fundos de um ex-narcotraficante enquanto fazia campanha para seu pai para as eleições presidenciais de 2022.

Em 2023, chegou a ser detido por este caso, mas logo depois a justiça lhe permitiu que se defendesse em liberdade condicional.

Nesta segunda, uma nova frente judicial se abriu contra ele ao ser indiciado pelo Ministério Público, durante uma audiência virtual, por vários crimes como peculato e falsificação de documentos na celebração de um contrato quando foi deputado pelo departamento do Atlântico (2020-2023).

O acordo estabelecia que idosos e crianças com deficiência recebessem recursos públicos, mas segundo a instituição investigadora, estes foram desviados pelo político de 39 anos.

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O filho do presidente perdeu seu assento após ser detido em 2023, em meio a um escândalo que sacudiu o governo.

A investigação começou com o testemunho de sua ex-esposa, que após um caso extraconjugal o acusou de ter recebido grandes quantias de dinheiro em espécie de Samuel Santander Lopesierra, condenado por narcotráfico nos Estados Unidos.

Inicialmente, Nicolás Petro admitiu ter recebido o dinheiro, mas assegurou que os recursos nunca chegaram à campanha. Agora, sua defesa pede que essa declaração não seja levada em conta no julgamento, pois argumenta que seu cliente estava sendo pressionado por um promotor.

O ex-deputado tinha uma vida luxuosa em Barranquilla, principal cidade do Caribe colombiano, onde foi um dos principais nomes da campanha para convencer os eleitores a votar em Petro, embora sempre tenha dito que seu pai nada sabia das movimentações de dinheiro.

Desde outubro, o presidente americano, Donald Trump, acusa Gustavo Petro, sem apresentar provas, de ser um “líder do narcotráfico” e impôs sanções financeiras contra ele e seu círculo próximo, do qual faz parte seu filho mais velho.

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Nicolás Petro não se apresentou pessoalmente a uma audiência em Barranquilla na semana passada, mas segundo seu advogado, devido às penalizações de Washington, não tem dinheiro e não pode comprar passagens aéreas.

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Internacional

Justiça francesa ordena libertação do ex-presidente Sarkozy

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Ex-presidente da França foi condenado a cinco anos de prisão por causa de negociações com o regime do falecido ditador líbio Muammar Gaddafi para obter dinheiro para a campanha das eleições presidenciais de 2007

O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, condenado a cinco anos de prisão por corrupção, sairá do presídio parisiense de La Santé após 20 dias, graças à decisão proferida nesta segunda-feira (10) pelo Tribunal de Apelação de Paris, que determinou um controle judicial que inclui a proibição de sair da França. O presidente do tribunal leu a decisão enquanto Sarkozy a acompanhava por videoconferência da prisão, da qual possivelmente sairá ainda nesta segunda. Visivelmente nervoso e um tanto emocionado após tomar conhecimento do anúncio, o ex-presidente não quis fazer nenhum comentário depois que o juiz lhe deu a palavra.

O chefe de Estado da França entre 2007 e 2012 havia sido condenado em setembro a cinco anos de prisão por ter permitido que seus principais colaboradores negociassem com responsáveis do regime do falecido ditador líbio Muammar Gaddafi para obter dinheiro para a campanha das eleições presidenciais de 2007, que ele venceu.

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A “liberdade sob controle judicial” à qual Sarkozy será submetido inclui, além da proibição de sair da França e de entrar em contato com os outros condenados no caso, a “proibição de contatar” o atual ministro da Justiça, Gérald Darmanin, que o visitou na prisão e de quem é, além disso, um aliado próximo, por terem compartilhado o mesmo partido político na década passada.

Os advogados do ex-governante de 70 anos haviam apresentado o pedido de libertação logo após sua entrada na prisão, argumentando, entre outros pontos, que seu cliente não representava perigo de destruir possíveis provas, que não deixaria o país porque toda a sua família reside lá e que a prisão representava um real perigo para a integridade de Sarkozy.

Cerca de três horas antes, na audiência da manhã, o líder conservador teve a oportunidade de fazer um pronunciamento perante o tribunal. Nele, Sarkozy classificou sua vida atrás das grades como “algo muito duro e exaustivo”. “Quero agradecer a humanidade excepcional do pessoal penitenciário porque eles converteram este pesadelo da prisão em algo suportável”, declarou. Esta declaração a distância foi ouvida através de uma tela no Tribunal de Apelação de Paris por vários de seus familiares que estavam sentados na sala.

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Sua esposa Carla Bruni, dois de seus quatro filhos (Jean e Pierre) e seu irmão François estiveram presentes em uma audiência com enorme expectativa midiática e na qual os celulares foram confiscados pelas autoridades para evitar captação de imagem ou de som.

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