Camisa 10
Por que brasileiros estão vendendo a tocha olímpica
Publicado
07/01/2021 - 13:42
Condutores da chama na Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro enfrentam dificuldades financeiras na pandemia
A funcionária pública Bianka Acsa Rosa da Fonseca, de 31 anos, viu sua renda cair pela metade, reduzida apenas ao salário mínimo que recebe da Prefeitura de Curvelo (MG), depois de ficar impedida de dar aulas particulares devido à pandemia.
Após passar por uma depressão e perder seu negócio próprio de entrega de lanches, Ygor Marcel da Cruz Santos, de 29 anos, conseguiu em agosto emprego num frigorífico em Ji-Paraná (RO). Comprou uma moto para chegar ao trabalho e um celular novo. Ainda endividado, foi demitido em novembro, em meio à forte alta da arroba do boi, que desequilibrou o mercado de proteína animal.
Também trabalhadora da indústria frigorífica em Campo Grande (MS), onde embala carnes por cerca de um salário mínimo, Camila Micaela de Oliveira Fonseca, de 19 anos, mora com os pais e sonha em juntar dinheiro para um dia ter sua própria casa.
Em comum, além das dificuldades financeiras, os três foram alguns dos 12 mil brasileiros que conduziram a tocha durante os 95 dias que antecederam os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
Agora, tentam vender o símbolo olímpico como forma de conseguir algum dinheiro extra.
Em outra coincidência, dois deles foram procurados por Carmelo Maia, ator, produtor e filho do cantor Tim Maia. Colecionador, ele começou seu acervo com o legado que herdou do pai.
“Se eu pudesse, pegava todas as tochas e botava dentro da minha casa”, diz Maia.
Primeira trans a conduzir a tocha no Brasil
Atualmente servidora municipal na área de serviços gerais, Bianka conta com orgulho que foi a primeira mulher trans a conduzir a tocha olímpica no país.
Em 2016, ano da Olimpíada no Brasil, ela respondeu a uma promoção da fabricante de automóveis Nissan contando sua história.
“Contei um pouco da minha vida: o fato de eu ser trans, de na época estar cursando a faculdade de Letras e argumentei sobre a quebra de tabus. Aí fui escolhida”, conta Bianka.
“No dia, achei que só iria lá, como qualquer pessoa, conduzir a tocha. Mas quando cheguei no ponto em que eu iria conduzir, vi um monte de repórteres e um monte de gente. Eu não tinha noção de que era a primeira trans a conduzir a tocha e a responsabilidade que isso representava.”
“Fiquei muito orgulhosa”, diz a servidora pública. “Foi maravilhoso, um momento único na minha vida. Naquele momento, sinto que eu estava representando todas nós, porque nós que somos trans queremos ser reconhecidas como pessoas.”
Com a perda de renda na pandemia e a necessidade de uma reforma urgente na sua casa, Bianka diz que não viu alternativa, a não ser tentar vender sua tocha. “Dói muito eu ter que me desfazer dela”, afirma.
Ela também lamenta as mudanças pelas quais o país passou de 2016 para cá.
“Acho que houve uma decadência total”, avalia. “Naquele momento, ainda havia uma luz, uma esperança de dias melhores. Infelizmente, não é isso que estamos vendo. Antes havia algumas políticas públicas voltadas à população trans e hoje o que vemos é que estamos perdidos em termos de apoio do governo, ele nos virou as costas.”
‘Quero poder voltar a andar na rua de cabeça erguida’
O rondoniense Ygor está desempregado e vivendo de bicos. Na semana passada, pegou uma diária numa fábrica de gelo. Às vezes, pega serviços de servente de pedreiro.
“Para serviços braçais em geral, se me chamarem, eu estou fazendo”, conta.
Funcionário por quatro meses da Friboi em Ji-Paraná, durante o segundo semestre de 2020, ele conta que foi demitido em meio à crise provocada pela forte alta de preços da carne bovina, em decorrência das exportações aquecidas pela elevada demanda chinesa.
Segundo dados do Cepea da Esalq/USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo), a arroba do boi gordo passou de uma média de R$ 228 em agosto, mês em que Ygor foi contratado, para R$ 285 em novembro, quando ele foi demitido. O aumento de valor foi de 25% no período.
“Com a forte alta do preço da arroba, caiu muito a produção. Nisso, houve corte do quadro de funcionários e, infelizmente, eu fui uma dessas pessoas afetadas pelo corte”, afirma.
Em 2016, Ygor foi escolhido para conduzir a tocha olímpica também através da promoção da Nissan.
“Sofro de ansiedade e síndrome do pânico. Um pouco antes de 2016, fui parar no hospital, com a pressão muito alta. O médico falou que cheguei a ter um início de ataque cardíaco, o que na minha idade poderia ter sido fatal”, relata. “Contei essa minha história e disse que, quando eu morrer, queria olhar para trás e ter alguma coisa na vida de que eu pudesse me orgulhar.”
Apesar das boas memórias, Ygor decidiu vender sua tocha para tentar quitar as dívidas que contraiu quando ainda estava empregado.
“Prefiro abrir mão de algo que é importante para mim do que chegar numa loja, num mercado ou em qualquer lugar e saber que não vou entrar ali de cabeça erguida porque eu devo. Quero ajeitar minha vida e poder voltar a andar na rua de cabeça erguida.”
Sonho de fazer faculdade e sair da casa dos pais
A sul-mato-grossense Camila Micaela foi escolhida para conduzir a tocha ao escrever uma redação para uma promoção da fabricante de bebidas Coca-Cola.
“Fui um dos cinco alunos da escola municipal onde estudava na época a ser escolhida pela minha redação, aos 14 anos”, conta Camila. “Eles perguntaram o que cada um fazia para levar alegria às pessoas. Contei que eu gostava bastante de cantar para as pessoas quando elas estão tristes, e que eu sempre cantava para o meu irmão quando ele estava chateado.”
Ela diz que o dia em que conduziu a tocha foi emocionante.
“Eu estava morrendo de medo, principalmente de cair”, conta ela, entre risos. “Foi um momento bem importante para mim, uma sensação incrível, mas estou precisando do dinheiro, então optei por vender. Foi minha última opção, mas quero vender para alguém que realmente dê valor e que eu saiba que vai cuidar.”
Com a venda, Camila espera guardar dinheiro para comprar as coisas de sua futura casa. Sem estudar no momento e trabalhando há dois meses em seu primeiro emprego, ela também deseja algum dia fazer faculdade. “Quero estudar psicologia”, afirma.
Segundo ela, são muitos os condutores da tocha tentando vender o souvenir olímpico. “Vi muita gente querendo vender por motivos financeiros. Acho que uma das principais coisas que mudou, de 2016 para cá, foi a crise no Brasil, principalmente agora, por conta do vírus.”
E quem quer comprar uma tocha olímpica?
Carmelo Maia, “45 anos, ator, produtor e filho do gênio Tim Maia”, como descreve a si próprio na rede social LinkedIn, conta que já falou com quase dez desses potenciais vendedores. Entre eles, Bianka e Ygor, que relataram a conversa com o herdeiro à BBC News Brasil.
“Sou um colecionador”, conta Maia, que acumula, entre outras coisas, camisas de basquete de times dos Estados Unidos e uniformes de futebol de clubes brasileiros e europeus.
“Tudo que herdei do meu pai guardo com muito carinho, com muito amor. Então, quando li que a tocha olímpica estava sendo vendida, me interessei.”
O ator diz que, ao conversar com os vendedores, ficou em dúvida se realmente todos estão passando por necessidades. Na sua avaliação, a venda é parte de uma falta de apreço dos brasileiros por objetos que representam a memória. Ele avalia que, idealmente, as tochas não deveriam ser vendidas, mas passadas de geração para geração.
“Quem não recebeu a tocha de um patrocinador pagou por ela R$ 1.985. Há pessoas vendendo por desde R$ 4.000 a R$ 60 mil”, conta Maia.
“Quero a tocha, pois sou um colecionador de qualquer objeto raro – apesar que a tocha não é rara, foram distribuídas 12 mil delas, o que é coisa para caramba -, mas eu gostaria de ter uma porque foi feito um evento no meu país e eu sou super patriota.”
Maia conta, porém, que alguns vendedores, ao saberem que ele é filho de Tim Maia, tentaram inflacionar o preço do objeto. Por conta disso, segundo ele, até agora não fechou negócio.


Presidente do Dragão confirma interesse em contratar o atacante por empréstimo e afirma que liberação depende do técnico Rogério Ceni: “Aqui ele pode voltar a jogar em alto nível”
O Atlético-GO tem conversado com o Flamengo e intensificou nos últimos dias a tentativa de contratar o atacante Michael. De acordo com o presidente do Dragão, Adson Batista, há o interesse em fechar por empréstimo com o jogador de 25 anos, que não vem tendo muitos minutos em campo no clube carioca.
O ponto decisivo para viabilizar a transferência, afirma Adson, será o técnico Rogério Ceni. A diretoria do Flamengo, porém, afirma não estar disposta a emprestar Michael neste momento. O interesse do Dragão foi divulgado pelo jornal O Dia e confirmado pelo ge.
– Todo bom jogador interessa, e o Michel é um bom jogador. Há alguns dias tive uma conversa com o Flamengo e vai depender do Rogério Ceni. Se ele vai querer usar ou não o jogador. Nós temos o interesse.
– Nosso objetivo é que ele venha e aqui volte a jogar em alto nível. Que aqui ele consiga se recuperar – completa Adson, referindo-se à temporada discreta que Michael teve em 2020 após ser eleito a revelação do Campeonato Brasileiro de 2019.
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Adson tem bom relacionamento com a diretoria do Flamengo e o empresário Eduardo Maluf.
O fato de Michael ter se destacado com a camisa do rival Goiás antes de se transferir para o Flamengo não preocupa o presidente do Atlético-GO. Segundo ele, o próprio jogador também já teria sinalizado positivamente com a possibilidade de empréstimo ao Dragão.
– O empresário do jogador (Eduardo Maluf) nos conhece, respeita muito o Atlético-GO, e o jogador já manifestou que não teria problema nenhum. A questão é mesmo se o Rogério Ceni e os diretores do Flamengo possam ver isso com bons olhos e aceitem essa liberação – disse o dirigente rubro-negro à Rádio Sagres.
Não ao mundo árabe
O que pode dificultar o sonho do Atlético-GO é o desejo do Flamengo de recuperar pelo menos parte do investimento feito em Michael. Em janeiro, o clube carioca recusou oferta de R$ 8 milhões pelo atacante. A negociação seria por empréstimo de apenas seis meses. Na ocasião, porém, diretoria e jogador entenderam que ele poderia ajudar na reta final da campanha que resultou no título do Brasileirão.
Michael foi comprado pelo Flamengo junto ao Goiás em janeiro de 2020 por 7,5 milhões de euros. O pagamento foi dividido em três parcelas de 2,5 milhões de euros, mas as duas últimas precisaram ser renegociadas por conta de dificuldades econômicas impostas pela pandemia. O Goiás ainda tem cerca de 2,2 milhões de euros a receber.

No mesmo dia que Renato deixou o Grêmio, o time de Ceni deu vexame contra o Vasco. E a torcida já pediu por Gaúcho
“Não que eu não tivesse vontade, mas acabei atendendo a um pedido do presidente do Grêmio, que mostrou que estamos em um momento de busca de mais títulos.”
“Mas todo mundo sabe pela admiração que tenho pelo Flamengo, joguei lá por vários anos.”
“Pode ter certeza que esse sonho vai se realizar, desde que o Flamengo queira.”
Rogério Ceni tem uma sombra poderosa no Flamengo.
E não é mais Jorge Jesus.
Empregado no Benfica, caminhando para os 67 anos, com a família apavorada com o surto da covid-19 no Brasil. E morando em Lisboa.
Ele está desempregado. Ama o Rio de Janeiro mais que qualquer cidade do mundo. A ponto de ser flagrado pela polícia furando o bloqueio das praias, pra jogar futevôlei.
E tem as portas escancaradas no Flamengo.
Jogadores o adoram, admiram. Dirigentes todas as vezes que o encontraram, mesmo como adversários diretos, trocaram longos abraços e palavras carinhosas, brincando que ‘um dia ele voltaria’ para a Gávea.
É o maior ídolo da história do Grêmio, como Rogério Ceni é o do São Paulo.
Renato Gaúcho.
As frases no início da matéria, foram ditas em 2019.
No mesmo dia que foi demitido, depois de comandar o Grêmio por quatro anos e meio, o Flamengo deu um vexame imperdoával contra o rival Vasco. Mesmo com 24 horas a mais para a preparação de seu milionário elenco, cedidas pela Federação Carioca, o time de Rogério Ceni foi apático e perdeu para a limitada equipe vascaína por 3 a 1.
Ainda ontem as redes sociais foram invadidas por milhares de mensagens pedindo por Renato Gaúcho.
A ligação entre ele e o Flamengo é enorme.
Largou a Roma, de maneira precipitada, como jogador.
Para atuar na Gávea, onde sempre sonhou.
Vestiu, como jogador, por três vezes a camisa rubro-negra. Foi campeão brasileiro em 1987. E da Copa do Brasil de 1990. Mais quatro torneios e a Taça Guanabara, primeiro turno do Carioca de 1988.
Renato Gaúcho tem duas fases como treinador. A primeira, quando trabalhava mais no carisma, sem tanta profundidade. De 2000 a 2014.
Ele se reciclou por dois anos.
E voltou um técnico de verdade. Com váriações táticas; estudioso dos adversários; manager, escolhendo e convencendo atletas a atuarem com ele; dando muito mais atenção ao aspecto físico do futebol, exigindo o máximo dos jogadores; e cuidando do lado psicológico.
A dedicação passou a ser total.
E os resultados vieram.
Nunca venceu tanto como técnico em um clube.
Copa do Brasil de 2016, Libertadores de 2017, Recopa Sul-Americana de 2018, Campeonatos Gaúchos de 2018, 2019 e 2020 e a Recopa Gaúcha de 2019.
E nem ficou tanto tempo.
A relação foi se desgastando.
Os elencos eram cada vez mais limitados.
Se chocando com a força milionária do Flamengo e do Palmeiras.
O Grêmio campeão da Libertadores de 2017 ficou para trás.
Quando o clube gaúcho renovou seu contrato e ofereceria uma equipe para competir com os ‘primos ricos do país’, veio a covid-19. E o fracasso na Pré-Libertadores, diante do Independiente del Valle.
Renato estava isolado, não comandou do banco de reservas o time nos dois jogos. Não pôde impor sua presença, sua personalidade, seu domínio dos atletas.
A desilusão foi enorme.
Acabou sumariamente demitido.
Está livre para assumir qualquer equipe.
Enquanto estava no Grêmio, recusou vários convites. Os dois últimos foram do Al-Rayyan, do Qatar. A oferta era de R$ 1,8 milhão por mês. Em agosto de 2020, disse não.
E, há dois meses, recusou proposta de R$ 1,3 milhão por mês do Atlético Mineiro.
Renovou com o Grêmio, em março, por R$ 900 mil mensais.
Veio a demissão ontem.
Em fevereiro de 2020, Renato revelou.
“Eu recebi duas propostas do Flamengo. Tenho todo o carinho pelo Flamengo. Joguei com o Zico, sempre fui ídolo lá. Mas preferi permanecer e seguir o projeto do Grêmio”, disse.
Renato foi chamado pelo ex-presidente Eduardo Bandeira de Mello, quando o foco era o pagamento das dívidas, a reestruturação do clube carioca.
A equipe era apenas competitiva.
Tanto que, em seis anos, Bandeira de Mello ganhou apenas dois Cariocas e uma Copa do Brasil.
Agora, a situação é completamente diferente.
O Flamengo tem como foco ter o time mais poderoso da América do Sul. O elenco é milionário. Ganhou o Brasileiro e a Supercopa do Brasil com Rogério Ceni. Mas o time alterna grandes partidas, com jogos pífios, como o de ontem.
Rogério Ceni ainda tem todo o apoio dos jogadores e, principalmente, do vice Marcos Braz.
O dirigente gosta de repetir na Gávea, sobre Ceni.
“Ele pode saltar do avião, sem paraquedas, que salto atrás e ofereço a proteção.”
Mas não existia o fator ‘Renato Gaúcho’.
Ainda cabe a Rogério Ceni exorcizar essa poderosa sombra.
Está no comando.
Terá pela frente a Libertadores, objetivo maior do clube.
E, paralelamente, o Carioca, que o presidente Rodolfo Landim não abre mão.
Por uma questão de rivalidade com Vasco, Botafogo e Fluminense.
O dirigente deixa claro a conselheiros que o elegeram.
Não adianta sonhar em dominar o mundo, se não há o domínio de sua casa, o Rio de Janeiro.
Renato morou por anos em um hotel em Porto Alegre.
Seu lar sempre foi o Rio de Janeiro.
E será lá que ele descansará depois da demissão no Grêmio.
Vai esperar e escolher onde deseja voltar a trabalhar.
Seu sonho sempre foi comandar o Flamengo.
Ceni terá que ser forte.
E lidar com esse rival silencioso.
Que está ao lado, em pleno Rio de Janeiro.
E não na distante Lisboa…

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