conecte-se conosco


Política Nacional

PP apoia Davi Alcolumbre para presidência do Senado

Publicado

Ciro Nogueira, presidente do partido, elogiou a trajetória do político e ressaltou sua experiência de liderar a assembleia de maneira autônoma; o senador também conta com o apoio do PDT e do PSB

O Partido Progressista (PP) anunciou que irá apoiar a candidatura do senador Davi Alcolumbre, do União-AP, para a presidência do Senado Federal. A confirmação foi feita pelo presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, que destacou a importância desse apoio em um evento que ocorrerá na sede do partido no Congresso. Ciro Nogueira elogiou a trajetória de Alcolumbre, ressaltando sua experiência e capacidade de liderar o Senado de maneira autônoma, sempre focando nos interesses da população brasileira. O senador já conta com o apoio de outras legendas, como o PDT e o PSB, o que o coloca em uma posição favorável na disputa.

Atualmente, Alcolumbre é considerado o principal candidato para suceder Rodrigo Pacheco, atual presidente do Senado, que é do PSD-MG. No entanto, há uma divisão entre alguns membros da bancada do PSD e entre as representantes femininas, que estão em busca de alternativas para desafiar a candidatura de Alcolumbre.

Leia mais:  Lula recebe governadores e será pressionado a recompor cofres dos estados

publicidade

Política Nacional

Moro diz que Dia de Combate à Corrupção é como se fosse “de luto” no Brasil

Publicado

“O combate à corrupção voltará, mas não agora”, escreveu o ex-juiz

O senador Sérgio Moro (União-PR) fez uma publicação na rede social X (antigo Twitter) na qual afirmou que o Dia Internacional de Combate à Corrupção, comemorado nesta segunda-feira (9) é “como se fosse um dia de luto” no Brasil, durante o governo Lula. 

“Condenações anuladas, bandidos tratados como autoridades, agentes da lei perseguidos, órgãos de controle manietados. O combate à corrupção voltará, mas não agora”, escreveu o ex-juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pela Operação Lava Jato.

A Operação Lava Jato teve início em 2014 como uma investigação da Polícia Federal (PF) envolvendo a Petrobras. A operação resultou na prisão do então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2017, determinada pelo então juiz federal Sérgio Moro.

A condenação enquadrou Lula na Lei da Ficha Limpa e o tirou da corrida presidencial de 2018, que foi disputada por Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Após a vitória de Bolsonaro no pleito, Moro deixou o cargo de juiz e aceitou o convite para ser ministro da Justiça e Segurança Pública, permanecendo até 2020 no cargo. Em 2022, se elegeu senador pelo Estado do Paraná.

Leia mais:  Ministério da Justiça manda PF investigar vídeo que simula atentado contra Bolsonaro

Em 2021, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, declarou a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para o processo e julgamento das quatro ações da Operação Lava Jato contra o ex-presidente, anulando todas as decisões daquele juízo nos respectivos casos.

Recentemente, o ministro Gilmar Mendes, do STF, um dos primeiros a se opor à condução da Operação Lava Jato, fez uma crítica indireta a Moro, dizendo que a Curitiba da década de 1970, onde foi realizado um congresso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) sobre alternativas à ditadura, não era a “Curitiba que ficou mal-afamada por conta desses episódios de Moro e companhia”. 

O ex-juiz foi à rede social para criticar o magistrado, dizendo que “ninguém se importa com a opinião” do ministro.

Continue lendo

Política Nacional

Lula está consciente após cirurgia de emergência e deve permanecer na UTI por 48 horas

Publicado

Presidente passou por uma cirurgia de emergência após sentir dor na cabeça. Médicos identificaram uma hemorragia em decorrência da queda sofrida em outubro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está consciente e tranquilo após realizar uma cirurgia de emergência na cabeça. O procedimento foi feito madrugada desta terça-feira (10) para drenar um hematoma no crânio.

Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, afirmou que o procedimento foi bem-sucedido e que Lula não apresenta sequelas, mas que deverá ficar 48 horas na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês. 

Segundo o ministro, o presidente não apresenta nenhum tipo de sequela e após essas 48 horas será possível ter uma posição mais clara sobre quando ele poderá retornar a Brasília.

A cirurgia ocorreu após a detecção do hematoma em exames realizados no dia anterior. Pimenta reforçou que o procedimento foi necessário para estabilizar a saúde do presidente e que novas atualizações sobre sua recuperação serão divulgadas nas próximas horas.

Leia mais:  Governo publica decreto que revoga programa de escolas cívico-militares
Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana