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Praias e pontos turísticos não pode deixar de conhecer em Vila Velha

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Vila Velha – Para quem quer fugir da rotina, aproveitando belíssimas praias, além de muita cultura e história, Vila Velha é o destino ideal. Tanto, que a expectativa é que 800 mil turistas circulem na cidade até o final deste verão.

Além dos roteiros históricos e culturais, como o Convento da Penha e a Largo da Prainha, a dica para a população, visitantes e turistas é se deliciar nos 32 km de litoral de praias encantadoras, cada uma como características próprias.

 “Temos uma vasta seleção de praias para todos os tipos e gostos. Praia para família e crianças com pedalinho, banana boat, caiaques, standup; praias para a prática do surf, e esportes radicais como o kite surf (com serviço de aula prática); além de points de altinha, vôlei de praia, futevôlei. A Arena Verão, idealizada pela Prefeitura de Vila Velha, por exemplo, iniciou suas atividades com uma programação atrativa e variada nas areais da Praia da Costa”, ressaltou a subsecretária municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Neymara Carvalho.

Distribuídas em seus 32 km de litoral, Vila Velha abriga quinze praias e duas lagoas. São elas: Lagoa Grande – Ponta da Fruta; Lagoa – Morada do Sol; Praia do Barrão – Barra do Jucu; Praia dos Recifes – Rodovia do Sol; Praia de Ponta da Fruta; Praia da Barrinha – próximo à foz do Rio Jucu; Praia de Itaparica – Itaparica; Praia de Itapuã; Praia da Costa; Praia da Sereia – final da Praia da Costa; Praia do Ribeiro – Morro do Moreno; Praia Secreta – próximo ao Farol Sta. Luzia; Praia do Bananal – Morro do Moreno; e Praia da Concha – Barra do Jucu.

Conheça nossas praias

Praia de Itaparica
Atende bem aos turistas com sua boa infraestrutura de bares e restaurantes para degustar a culinária local. Um dos principais atrativos são os quiosques que agitam o final de semana com música ao vivo, assim como feiras de artesanato. Para quem deseja curtir baladas à noite, não tem praia mais interessante. É considerada também uma das melhores praias de Vila Velha, especialmente por sua animação. Itaparica fica situada próximo à Praia da Costa e à Praia de Itapuã. Possui, ao todo, 3,5 km de extensão com mar de ondas altas e fortes, sendo um destino muito procurado por surfistas.

Praia da Costa
Os visitantes encontram águas claras e tranquilas. A praia mais famosa de Vila Velha também considerada uma das mais bonitas do estado do Espírito Santo é dividida na verdade em duas: Praia da Costa e Praia da Sereia. Possui um calçadão longo, com espaço de ciclovia e área especial para a prática de esportes. Uma curiosidade é que no final da Praia da Costa está a Ilha dos Pacotes, que é utilizada como área privativa da Marinha, mas que possui também a atividade de pesca submarina.
 
Praia do Bananal
Point do verão e mais um paraíso pertinho de você. Um pedacinho de praia muito bonita e aconchegante, fica localizada ao lado do Morro do Moreno, na Praia da Costa.
Muito boa para levar a criançada e também para quem está em busca de descanso. Ótima para esportes náuticos e lazer com opções de bares e restaurantes próximos.

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Ilhas Itatiaia e Pituã
Outra boa pedida para o fim de semana é visitar as Ilhas Itatiaia e Pituã, em frente à Praia de Itapuã. A distância entre uma e outra são de, aproximadamente, 500 metros – estando a 1 km da praia. Logo no desembarque, nota-se a beleza do lugar, as vegetações somam-se às piscinas naturais de águas transparentes, onde variadas espécies marinhas se abrigam como ouriços, estrelas do mar e peixes.
Na Colônia de Pescadores da Praia de Itapuã, vários barqueiros fazem o percurso. Há várias placas ao longo do calçadão oferecendo o serviço. Para quem sabe nadar e tem preparo físico, dá para ir nadando. Aos visitantes é recomendado recolher o lixo gerado. As ilhas são bem preservadas e limpas.

Praia de Itapuã
O potencial pesqueiro tornou essa praia um dos principais pontos de pesca de arremesso do estado. É continuação da bela Praia da Costa e está situada a somente 3 km do centro da cidade. Partem de lá muitos barcos para a prática do arrastão de rede no final da tarde. Conta com uma extensa faixa de areia que permite a prática de diversos esportes, como vôlei e futebol. Tem excelente infraestrutura hoteleira e de bares e restaurantes ao longo da sua orla.

Praia do Barrão
Já se tornou a primeira escolha de quem gosta de surfe, canoagem e body board. Uma das melhores praias de Vila Velha para os adeptos de esportes, pois conta com calçadão extenso e ciclovia. Destaque para o Morro da Concha que fecha com chave-de-ouro o visual sensacional da Praia do Barrão.

Praia do Coral do Meio
Situada ao lado do Morro da Concha, a Praia do Coral do Meio, é uma enseada de pequeno porte que possui uma faixa extensa de areia com um tom de amarelo diferenciado e textura fofa. O mar é tranquilo, tornando as suas águas maravilhosamente esverdeadas, uma excelente opção para banhistas.

Praia da Baleia
A Praia da Baleia fica situada no balneário de Ponta da Fruta, entre Guarapari e Vitória, mas ainda no território de Vila Velha. O destaque fica por conta de suas ondas altíssimas que atraem muitos surfistas. Também é um local propício para a prática de mergulho e ciclismo aproveitando a sua ciclovia. Tendo 2.500 metros de beleza praticamente intocada pelo homem, possui ainda bares e restaurantes. O nome se deve a visita de filhotes de baleia a praia.

Praia da Barra do Jucu
Esse encontro pode deixar a água um pouco mais escura no local, contudo, também tornar o mar tranquilo e ideal para a prática de esportes náuticos e atividade pesqueira. Conta com ondas fortes e altas que fazem a alegria de surfistas, contudo, os banhistas devem tomar cuidado com o repuxo. Por ser uma praia com pouca infraestrutura de bares e restaurantes é praticamente deserta.
O principal atrativo dessa praia, que está a 11 km de Vila Velha, é o encontro das águas do mar com as águas do Rio Jucu. O Rio Jucu foi o responsável pela interiorização do estado do Espírito Santo e a praia fica bem próxima da sua foz. Aproveite a possibilidade de fazer um passeio histórico pelo local.

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Aproveite para se aprofundar na história e aproveitar mais a cultura

Durante sua visita, aproveite para conhecer também os atrativos turísticos da cidade que foi fundada em 1535. Outros atrativos como a tirolesa instalada este mês no Morro do Moreno completa o roteiro de esportes radicais oferecido no local, que também é point da escalada, rapel, parapente, trilhas e caminhadas.

 
Sítio Histórico
O Sítio Histórico da Prainha possui várias construções antigas, como a Casa da Memória, Igreja Nossa Senhora do Rosário, Museu Homero Massena, Gruta Frei Pedro Palácios e o Convento Nossa Senhora da Penha. Os cinco monumentos históricos estabelece um roteiro cultural, histórico e turístico.
 
Farol Santa Luzia
O Farol foi construído na Escócia. O equipamento foi inaugurado por Dom Pedro II no ano de 1871. De sua localização privilegiada é possível avistar partes dos municípios de Vila Velha, Vitória e Serra.
Telefone: (27) 3349-3898.
Horário de funcionamento: das 9 às 16h30. Segunda-feira não abre.
 
Convento da Penha
O convento, cuja construção teve início no século XVI, é o mais antigo convento mariano do Brasil. Anualmente, mais de 3 milhões de pessoas visitam este monumento.
Horário de funcionamento: segunda a sábado das 5h15 às 16h45; domingo das 4h15 às 16h45.
Telefone: (27) 3329-0420
Missas: sexta às 8h e 15h; sábado às 19h, domingo às 5h, 7h, 9h e 11h.
 
Igreja do Rosário
A Igreja, cuja construção teve início em 1535, é a mais antiga em funcionamento no Brasil. Recentemente, o monumento foi completamente restaurado.
Horário de funcionamento: segunda a sábado das 5h15 às 16h45; domingo das 4h15 às 16h45.
Telefone: (27) 3239-3113
Missas: sexta às 8h e 15h; sábado às 19h; domingo às 5h, 7h, 9h e 11h.

Gastronomia
Vila Velha também é conhecida como um bom destino para quem gosta de comer bem. A culinária local vai do cardápio árabe ao africano, passando pela comida japonesa e mexicana. Os restaurantes ficam localizados na Praia da Costa, Itapuã, Itaparica e também Barra do Jucu.
 
Museu da Vale 
Conta com um restaurante que funciona dentro de um vagão e tem como destaques também, a maior maquete ferroviária do Brasil e uma réplica da Maria Fumaça. Informações: (27) 3333-2484.

Museu da Garoto
Reúne vários itens que contam boa parte da história da empresa que ainda figura entre as dez maiores fabricantes de chocolates do mundo. Informações por e-mail: [email protected].  A empresa ainda possui uma loja onde o cliente pode adquirir todos os produtos fabricados por ela.
 
Museu Forte de Piratininga
O Forte São Francisco Xavier da Barra (ou simplesmente Forte de Piratininga) foi construído por Vasco Fernandes Coutinho em 1535 e, em 1862, foi cedido à Marinha do Brasil. Está localizado no 38º Batalhão de Infantaria e possui um museu sobre a história do Espírito Santo e de Vila Velha. Informações: (27) 3061-7381.

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Mil estudantes se reúnem no II Fórum Educacional de Potencialidades do Amanhã para aprender sobre carreiras e tendências para o futuro

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Alunos do ensino médio da rede privada e pública do Espírito Santo acompanharam debates e tiraram dúvidas sobre empreendedorismo, potencialidades do estado e mercado capixaba

Empreendedorismo, carreira, inovação, potencialidades do Espírito Santo e tendências do mercado capixaba. Esses foram alguns dos temas debatidos no II Fórum Educacional de Potencialidades do Amanhã. Promovido pelo Sindicato das Empresas Particulares de Ensino do Espírito Santo (Sinepe/ES), o evento reuniu cerca de mil estudantes do ensino médio das redes particular e pública no Espaço Patrick Ribeiro, em Vitória, nesta quarta-feira.

De acordo com o presidente do Sinepe/ES, Moacir Lellis, a intenção foi levar os jovens para um momento de muito conhecimento, aprendizado e conexões. “A educação é o caminho para transformar realidades e construir oportunidades. Nosso Fórum busca oferecer aos estudantes uma visão ampliada do futuro e das possibilidades que o mercado capixaba oferece. Estamos muito felizes em promover mais uma edição desse evento, que impacta tantas vidas e foi um sucesso”, destacou Lellis.

A iniciativa levou especialistas, autoridades e empresários de destaque em painéis com debates importantes. O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, falou sobre oportunidades e o crescimento econômico e social do estado. “Temos desafios, mas temos qualidade de vida, um estado bonito, que se destaca nacionalmente nas notas do ensino médio. Somos o segundo estado que faz mais investimentos em ciência e educação. Contamos com faculdades e universidades públicas e particulares muito boas, além do Ifes, que oferecem ainda mestrado e doutorado”.

Gabriel Tebaldi, mestre em Educação e doutorando em Filosofia, e Gabriela Fonseca, estudante de Medicina e aluna observadora da Escola de Medicina em Neuro-oncologia da Universidade de Harvard (EUA), levaram aos estudantes uma reflexão sobre a construção da identidade profissional e pessoal dos estudantes. “Como fazer para superar as dificuldades e dar o próximo passo? Basta nunca perder de vista o seu ponto de partida. Sempre se lembre: onde comecei? Será que a criança que você era sentiria orgulho do que se tornou ou tem se tornado? Pensar nisso é pensar nas nossas potencialidades”, ressaltou Gabriel.

Já Gabriela contou um pouco sobre sua trajetória desde a escolha da faculdade até conseguir seu estágio em Harvard. “A gente só conquista coisas quando está fora da nossa zona de conforto, pois é nesse momento que a gente se desafia e se destaca. O segredo é ser proativo, ser humilde e buscar conhecimento. Eu falo sempre: já deu certo. A gente não sabe quando nem como. Mas se você está se dedicando, com disciplina e sendo otimista, vai dar certo. Eu precisei enviar mais de 50 e-mails com minha documentação e pedidos para conseguir meu estágio em Harvard. Levei muitos nãos, até que me aceitaram. Nada é fácil, mas eu não desisti”.

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O último painel ocorreu com Ricardo Frizera, empresário e sócio da Apex, e Gustavo Ribeiro, diretor da Marca Ambiental, que foram exemplos de empreendedorismo e execução disciplinada focados no sucesso profissional, explicando quais serão as profissões em alta até 2050.

“Precisamos ter habilidades que vão além da escola: inteligência emocional, capacidade para resolver problemas, criatividade, comunicação, entre outras. Isso porque a IA vai roubar 75 milhões de empregos, mas também vai criar outros milhões. Ela fará atividades manuais e nós faremos ações mais estratégicas. Por isso, esteja ligado às tecnologias e veja como você pode participar desse processo”, ressaltou Frizera.

Já Gustavo Ribeiro contou um pouco sobre sua trajetória de vida e da empresa. “Qual a trajetória que vocês querem construir? Meu pai me ensinou desde cedo que você vai colher o que plantar. Se estudar, vai ser um bom profissional. Se respeitar pai e mãe, será um bom cidadão. Entenda: as melhores decisões são aquelas mais difíceis, quando você deixa o celular de lado para fazer um curso, quando deixa de dormir até mais tarde para se dedicar a algo que gosta e que importa”.

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Além das palestras, os alunos puderam visitar a Feira de Profissões e Inovação, que reuniu faculdades, universidades e centros universitários, além de agências de intercâmbio e o Sebrae. Lá, os estudantes tiveram contato direto com representantes de instituições que apresentaram informações sobre cursos, mercado acadêmico e oportunidades de carreira.

“Esse tipo de experiência pode ser transformadora na vida dos jovens. A interação com especialistas e o contato direto com o universo acadêmico e profissional são essenciais para inspirá-los a sonhar alto e traçar caminhos de sucesso”, reforçou Moacir Lellis.

O diretor administrativo financeiro Bruno Loyola Del Caro acredita que, com a segunda edição do evento, o Fórum Educacional entra de vez para o calendário de atividades desenvolvidas pelo Sinepe/ES.

“O intuito do Fórum é levar ao nosso aluno do ensino médio capixaba, conhecimento das grandes oportunidades que existem no Espírito Santo. Contamos com a participação do governo do estado e com empresários locais que demonstram os potencias existentes em nossa terra. Foi um grande evento, com mais de mil alunos de 25 escolas e ainda com participação das nossas instituições de ensino superior, que agregam muito na formação profissional que esses alunos irão buscar no futuro”, declarou.

O evento contou ainda com o sorteio de uma bolsa de estudos para um curso na Inglaterra de duas semanas para estudar inglês, por meio da Experimento Intercâmbio. Para o encerramento, houve atração musical com o DJ Koreia.

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População indígena do Espírito Santo é tema de estudo especial divulgado pelo Instituto Jones

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Neste sábado (19), é celebrado o Dia dos Povos Indígenas, que reconhece a importância histórica, cultural e social desses povos na construção e proteção do território nacional. Em referência à data, o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), por meio da Coordenação de Estudos Sociais (CES), divulgou um estudo especial com dados sobre a população indígena no Espírito Santo, abordando temas como gênero, distribuição geográfica, escolaridade e participação política.

O levantamento apresenta informações sobre os povos indígenas que vivem no Estado e que descendem de grupos originários, como os Tupiniquins, Guaranis, Botocudos, Aimorés (também conhecidos como Krenaks) e Pataxós. O estudo diferencia as localidades indígenas, que são os agrupamentos de indígenas em determinadas regiões, das Terras Indígenas, que são territórios oficialmente demarcados. No Espírito Santo, das 16 localidades indígenas identificadas, 13 estão situadas em áreas reconhecidas oficialmente, o que representa 81,2% do total.

Em termos populacionais, os indígenas representam 0,8% da população brasileira, somando 1.694.836 pessoas. No Sudeste, esse percentual é de 0,1% (123.434). No Espírito Santo, os indígenas correspondem a 0,4% da população total, ou seja, 14.410 pessoas. Entre os municípios capixabas, Aracruz concentra mais da metade dessa população, com 51,5% (7.425 pessoas). Na sequência, estão Serra, com 9,2% (1.326), e Vila Velha, com 6% (866).

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A pesquisa também aponta que as mulheres representam a maioria da população indígena no Estado, com 51,1%, enquanto os homens correspondem a 48,9%. As mulheres exercem papel fundamental na manutenção da cultura indígena, sendo responsáveis pela agricultura, coleta e transmissão dos saberes tradicionais.

O estudo mostra ainda que os jovens entre 15 e 29 anos são o maior grupo etário entre os indígenas capixabas, representando 22,3% do total. As crianças de 0 a 14 anos compõem 20,1% da população, enquanto os idosos, com 60 anos ou mais, representam 16,2%.

Um dos dados que mais se destaca é a taxa de alfabetização: 91% da população indígena com 15 anos ou mais está alfabetizada. Segundo o diretor-geral do IJSN, Pablo Lira, esse percentual é bastante próximo do registrado entre os não indígenas, que é de 94,4%. “Esse dado é importante e mostra que esses grupos estão sendo alcançados pelo ensino regular. Além disso, quando comparamos com a média do Sudeste, o Espírito Santo apresenta uma taxa bruta de frequência escolar superior, com 26,1% no estado, ante 23,9% na região”, destacou.

A publicação também chama atenção para um tema recorrente: a demarcação e a proteção das Terras Indígenas. Apenas 32,4% da população indígena do País vive atualmente em territórios oficialmente reconhecidos. Além disso, a maioria dos indígenas vive em áreas urbanas, tanto no Brasil (54%) quanto no Sudeste (77,2%) e no Espírito Santo (60,5%).

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Mesmo com a urbanização, o acesso à infraestrutura básica ainda apresenta desigualdades. O abastecimento de água, por exemplo, chega a 90,8% dos não indígenas, enquanto entre os indígenas esse índice é de 79,9%, uma diferença de 11,1 pontos percentuais. No que diz respeito ao esgotamento sanitário, 43% da população indígena não conta com um sistema adequado, enquanto esse número é de 17% entre os não indígenas — uma diferença de 26 pontos percentuais.

O estudo também aborda a participação política dos povos indígenas. Nas últimas eleições, realizadas em 2022 e 2024, o Brasil elegeu 261 pessoas que se autodeclararam indígenas. No Espírito Santo, três representantes foram eleitos nesse período. Os dados reforçam a importância de reconhecer e fortalecer a presença indígena em todas as esferas da sociedade, ampliando a visibilidade e a garantia de direitos desses povos.

Acesse o estudo completo no link: https://ijsn.es.gov.br/publicacoes/sinteses/ijsn-especial 

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