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Medicina e Saúde

Prefeitura faz ações para prevenir dengue, zika e chikungunya em Jaguaré

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Prefeitura de Jaguaré alerta a população sobre os riscos de proliferação do mosquito Aedes aegypti; Secretaria de Saúde identificou aumento do número de casos de Chikungunya e pede que moradores recebam os agentes de endemias

A Prefeitura de Jaguaré, por meio da Secretaria Municipal de Saúde prepara campanha de prevenção às arboviroses (dengue, zika e chikungunya), transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti. O objetivo é trabalhar a conscientização sobre a importância do controle e redução do mosquito, vetor de transmissão das doenças. Estão previstas ações nas redes sociais, rádios e portais de notícia.

Chikungunya

Este ano, até a 12ª semana epidemiológica (3 meses), dados da Secretaria Municipal de Saúde apontavam 17 casos confirmados de dengue e 22 casos confirmados de chikungunya. Os números são maiores que os verificados nos últimos três meses de 2024. O número de casos de Chikungunya chamam a atenção, pois é o maior índice verificado em um ano.

Quase metade das notificações de dengue no município foram encontradas no Bairro Seac. Das 190 notificações registradas pela Secretaria Municipal de Saúde, 46,7% estão nessa Comunidade. Em seguida aparece Barra Seca, com 20%, Centro com 13% e o Bairro Irmã Tereza com 6,7%. “Os agentes de endemias estão intensificando a identificação de criadouros. Por isso, pedimos à população que receba os agentes permitindo que acessem o interior das casas para realizarem a identificação”, ressaltou o coordenador da Vigilância Ambiental, Luciano Colati.

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Prevenção das arboviroses

Pelo fato de os casos de dengue e Chikungunya terem apresentado aumento em Jaguaré, a Vigilância Ambiental do município lembra à população a necessidade de uso diário de repelente, além de tomar medidas indispensáveis para evitar a propagação do mosquito Aedes aegypt. A forma mais eficaz de prevenir as doenças é acabar com os criadouros do mosquito.

“O repelente é importante no bloqueio da transmissão das doenças. Funciona como uma barreira que impede o mosquito de chegar ao hospedeiro, que é o ser humano e evita que um mosquito não infectado se contamine com o sangue de uma pessoa com dengue no período de viremia, que é fase compreendida entre um dia antes do aparecimento da febre e dos primeiros sintomas até o sexto dia da doença”, afirma Luciano.

 

Como prevenir

– Evitar o acúmulo de água parada

– Tampe caixas d’água, tonéis e barris

– Mantenha garrafas viradas para baixo

– Elimine pratos e vasos de plantas, ou preencha-os com areia

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– Cuidado com plantas que acumulam água. Troque a água de plantas aquáticas semanalmente e lave os recipientes. Elimine bromélias ou trate-as com larvicidas recomendados

– Limpe frequentemente calhas, ralos e outros locais que possam acumular água

– Descartar corretamente os resíduos

– Descarte corretamente pneus velhos, latas e outros objetos que possam acumular água

– Leve lixo reciclável para locais apropriados e mantenha-o coberto

– Manter piscinas tratadas. Limpe e aplique produtos químicos regularmente para evitar a proliferação de larvas

– Usar repelentes e proteção pessoal

– Use roupas de manga longa e calças em locais de alto risco

– Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos

– Utilize mosquiteiros, especialmente em quartos de crianças e idosos

– Faça inspeção semanal. Dedique um dia da semana para inspecionar a casa e o quintal, procurando possíveis criadouros de mosquito.

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Medicina e Saúde

Dormindo a noite toda, mas acorda cansado? Saiba o que pode significar

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Você se deita cedo, dorme as recomendadas oito horas, mas ainda assim acorda se sentindo como se tivesse corrido uma maratona durante a noite? Essa sensação de cansaço matinal, mesmo após uma noite aparentemente tranquila, pode ser mais comum do que se imagina e tem explicações científicas.

Dormindo a noite toda, mas acorda cansado? Saiba o que pode significar

Dormir por muitas horas não garante um descanso reparador. Distúrbios como a apneia do sono, caracterizada por interrupções momentâneas da respiração, podem fragmentar o sono sem que a pessoa perceba, resultando em cansaço ao despertar.

Outros sinais de sono não restaurador incluem sudorese noturna e movimentos excessivos durante a noite.

Nosso corpo possui um “relógio biológico” que regula o ciclo sono-vigília. Alterações nesse ritmo, seja por dormir e acordar em horários irregulares ou por exposição à luz artificial à noite, podem causar a chamada cronorruptura, levando à sensação de cansaço mesmo após uma longa noite de sono.

O consumo de cafeína ou álcool antes de dormir pode interferir na qualidade do sono. Enquanto a cafeína é um estimulante que dificulta o adormecer, o álcool, apesar de inicialmente sedativo, pode causar despertares noturnos e reduzir a profundidade do sono.

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Condições como a hipersonia, caracterizada por sonolência excessiva durante o dia, podem ser causadas por distúrbios neurológicos, uso de certos medicamentos ou outras doenças. Além disso, transtornos do humor, como depressão e ansiedade, também podem afetar a qualidade do sono e levar ao cansaço matinal.

O que fazer?

  • Manter horários regulares para dormir e acordar.
  • Evitar cafeína e álcool nas horas que antecedem o sono.
  • Criar um ambiente propício ao descanso: escuro, silencioso e com temperatura agradável.
  • Consultar um profissional de saúde para investigar possíveis distúrbios do sono ou condições médicas subjacentes.

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Medicina e Saúde

Anvisa aprova medicamento que pode retardar o Alzheimer

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Uma esperança no tratamento ao Alzheimer. É que foi aprovado pela Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, um medicamento que pode retardar em muitos casos a doença de Alzheimer, se tratada no estágio inicial.

Com o nome comercial de kinsula, o donanemabe, da farmacêutica Eli Lilly, foi aprovado nos Estados Unidos em julho do ano passado e retardou em 35% nos pacientes com a doença menos avançada.

O produto é injetável e administrado uma vez por mês, o donanemabe foi avaliado em um estudo principal envolvendo 1.736 pacientes com doença de Alzheimer em estágio inicial. Eles apresentavam comprometimento cognitivo e demência leves; e o acúmulo da proteína beta-amiloide, cujas placas interferem no funcionamento no cérebro. Foram analisadas também alterações na cognição e na função cerebral de cada um.

Os pacientes tratados com o medicamento apresentaram progressão clínica menor e estatisticamente significativa na Doença de Alzheimer em comparação aos pacientes tratados com placebo.

A doença é progressiva, ainda não tem cura, mas o medicamento conseguiu retardar seu avanço.

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Existe ainda a contraindicação para pacientes que estejam tomando anticoagulantes (incluindo varfarina) ou que tenham sido diagnosticados com angiopatia amiloide cerebral.

Como acontece com qualquer medicamento, a Anvisa irá monitorar rigorosamente a segurança e a eficácia do donanemabe. 

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