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Primeira etapa da obra de drenagem pluvial do bairro Aeroporto perto do fim

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Seguem em ritmo acelerado as obras de drenagem pluvial que vão acabar de vez com os alagamentos no bairro Aeroporto, em Nova Venécia. Os tubos de concreto (manilhas) já foram instalados na maior parte da obra, compreendendo a Avenida Virgílio Altoé e atravessando outras ruas. Agora os trabalhos se concentram no local aonde fica o desemboque. A previsão é de que tudo seja concluído já no próximo mês.

Com cerca de 1.200 metros de extensão de rede, estão sendo investidos R$611.460,22, com recursos provenientes do Ministério da Integração Nacional. O secretário de Planejamento de Nova Venécia, Edson Marquiori, esteve no local para acompanhar os trabalhos. “Com muito esforço, trabalho e planejamento, buscamos recursos junto ao Ministério da Integração, por meio da Defesa Civil Municipal, e estamos resolvendo um grande gargalo em Nova Venécia, contribuindo para a melhoria na qualidade de vida de muitas pessoas trabalhadoras e honestas que moram no bairro Aeroporto. Estamos focados e buscando a segunda etapa da obra que compreende outra parte com drenagem e calçamento para o bairro Aeroporto, além de estarmos buscando também o esgotamento sanitário junto à Cesan”, afirma Marquiori.

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O prefeito Lubiana Barrigueira também foi ao local e tem acompanhado a obra de perto. Ele falou da complexidade e afirmou que os transtornos estão perto de acabar. “Vamos resolver esse gargalo nos próximos dias para que as chuvas não tragam mais problemas para os moradores. Uma importante obra que chega em boa hora. É uma obra grande e complexa. Em alguns pontos foi preciso escavar grandes profundidades para colocar as manilhas, chegando a 12 metros de profundidade, mas com determinação e empenho da nossa equipe estamos alcançando os nossos objetivos”, conclui Barrigueira.

O bairro Aeroporto é um loteamento particular, mas na época em que os terrenos foram disponibilizados para vendas os responsáveis não cumpriram com as exigências legais e os órgãos competentes não fizeram a devida fiscalização.

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Mãe reencontra filho após mais de 10 anos em hospital de Cachoeiro

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Silvano Ote Aguiar está internado na Santa Casa há cerca de 100 dias, após sofrer um acidente de trânsito. Hospital conseguiu localizar a mãe, que mora em MG

Um momento de emoção e esperança. Após ficar 100 dias internado sem identificação na Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim, no sul do estado, um paciente conseguiu reencontrar a mãe. O momento foi proporcionado após o hospital localizar a família. A mãe não tinha notícias do filho há mais de 10 anos.

O paciente Silvano Ote Aguiar deu entrada no hospital no dia 4 de janeiro, após sofrer um acidente de trânsito. Ele foi encontrado no município de Vargem Alta, também no sul do estado, sem documento e sem conseguir se comunicar.

Trabalho de busca

Antes da emoção, veio o trabalho duro. A enfermeira Gisele Queiroz foi a responsável pela busca dos familiares de Silvano. Ela conta que entrou em contato com as prefeituras depois que o paciente conseguiu informar o nome e sobrenome. A partir daí, as buscas foram direcionadas a municípios vizinhos e, depois de quase 60 dias, a mãe do paciente foi localizada.

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“Eu não aceitava ele sair daqui sem ter a família por perto. Isso me motivou a iniciar a procura, junto com o Serviço Social, para devolver a identidade dele e entregá-lo para a família. Agora estou muito realizada e feliz”, contou a enfermeira.

A mãe do paciente, Marly Ote, mora em Minas Gerais e há mais de 10 anos não tinha notícias do filho. Após viajar mais de 9 horas de carro, o reencontro foi só emoção. Após ver o filho depois de tanto tempo, Marly contou que nem conseguiu dormir no dia anterior, de tanta ansiedade.

“Valeu a pena esperar e fazer essa viagem para encontrá-lo. Deus deu uma segunda chance para ele viver e agora vou levá-lo para casa, cuidar com muito amor e carinho”, disse.

Assim que saiu do hospital, a mãe de Silvano agradeceu o empenho de toda a equipe e o cuidado que tiveram com seu filho durante o período em que ficou internado.

“Lá na minha cidade já tinham dito que esse hospital é maravilhoso e que ele estava sendo muito bem cuidado aqui. O que quero é agradecer por tudo e desejar muita saúde para todos vocês”, afirmou.

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Fonte: Folha Vitória.

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Vira-lata salva avó e neto de ataque de pitbull em Guarapari e acaba ferido

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Chamado de Covid, por aparecer no bairro durante a pandemia, o cachorro ficou muito machucado e ficará com sequelas; avó e neto saíram ilesos

A máxima que fala que o “cachorro é o melhor amigo do homem” foi colocada a prova no bairro de Meaípe, em Guarapari, no mês de agosto. O vira lata Covid, nome adotado por ele ter aparecido no bairro durante a pandemia, enfrentou um pitbull para defender uma senhora e o neto que moram no local.

Covid é querido por todos e recebe cuidados dos moradores. “Ele foi abandonado na nossa rua, estava todo maltratado e tinha muito medo das pessoas. Meu esposo, Juarez Fernandes, passou a cuidar dele dando comida, atenção e carinho. Logo começou a se identificar com as pessoas da vizinhança”, contou Cleide Fernandes.

Há cerca de um mês, a vizinha de Cleide, Elida Nascimento, foi passear com o neto e o vira lata foi atrás. “Eles estavam indo pescar na lagoa, no caminho um pitbull da vizinhança fugiu e foi em direção deles para atacar. Por sorte Covid estava perto e não aconteceu uma tragédia. Ele foi para cima do cachorro e defendeu os dois até que um homem que passava ajudou a separar a briga e tocou o pitbull para longe”.

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Após o ato heroico, Covid ficou muito machucado. O vira lata foi atacado no pescoço e na pata com mais intensidade. “Ele ficou com sequelas, o tendão foi atingido. Já levamos no veterinário e todo possível foi feito. Está bem, mas ficará mancando daqui para frente”

“Ele foi incrível, o que seria de mim e do meu neto, que é uma criança, se Covid não estivesse lá? Esse cachorro salvou nossas vidas, graças a Deus”, agradeceu Elida.

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