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Internacional

Princesa de Gales não fazia uma aparição pública desde o Natal de 2023

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Princesa de Gales não fazia uma aparição pública desde o Natal de 2023

A princesa de Gales, Kate Middleton, apareceu neste sábado (15), pela primeira vez em público desde que foi diagnosticada com câncer, a bordo de uma carruagem com seus três filhos no desfile de comemoração do aniversário oficial do rei Charles III. Esta é a primeira vez que a princesa é vista em público depois de anunciar, em 22 de março, que está sendo tratada com quimioterapia para um câncer contra o qual está fazendo “bons progressos”, segundo disse ela mesma, ontem, em uma mensagem escrita. Kate, que se mostrou sorridente em vários trechos da viagem, acenou para que as pessoas que enfrentaram a chuva hoje em Londres se reunissem em torno da avenida The Mall, que leva ao Palácio de Buckingham. A princesa usou um vestido branco da estilista Jenny Packham, com um chapéu preto e branco de Philip Treacy e o broche do regimento da Guarda Irlandesa, da qual é coronel. Pouco depois das 10h45 (horário local, 6h45 de Brasília), a carruagem que transportava o rei Charles e a Rainha Camilla saiu de Buckingham e poucos momentos depois a carruagem preta que transportava a princesa de Gales deixou o mesmo local com seus três filhos, George, Charlotte e Louis.

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O marido de Kate Middleton, William, estava a cavalo com seus tios, a princesa real, Anne, e o duque de Edimburgo, Edward, atrás da carruagem do rei e na frente da de sua esposa e filhos.

Quinze minutos depois, a delegação real chegou à área de Whitehall, onde todos os anos se realiza o desfile militar que celebra o aniversário oficial do rei (embora o aniversário real seja em novembro).

Está previsto que Kate apareça na varanda de Buckingham para participar da tradicional saudação da família real que encerrará as celebrações.

Em sua mensagem divulgada ontem pelo Palácio de Kensington – sua residência oficial – junto com uma foto recente, a princesa disse que está fazendo “bons progressos”, mas que ainda não está “fora de perigo” e que seu tratamento quimioterápico continuará nos próximos meses.

Além disso, esperava poder estar presente em mais algumas atividades públicas neste verão europeu, embora tenha pedido tempo e espaço para se recuperar totalmente.

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Internacional

Julgamento sobre o desastre de Mariana termina em Londres

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Processo foi movido pelos atingidos do rompimento da barragem no Tribunal Superior londrino, que agora reivindicam mais de R$ 260 bilhões em indenizações da mineradora anglo-australiana BHP Billiton

O julgamento sobre o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, chegou ao fim no Tribunal Superior de Londres, marcando um importante capítulo na busca por justiça após um dos maiores desastres ambientais do Brasil. A decisão final, aguardada com grande expectativa, deve ser anunciada nos próximos meses. Este processo foi movido por comunidades, municípios, igrejas e empresas que foram diretamente afetadas pelo desastre, e que agora reivindicam mais de 260 bilhões de reais em indenizações da mineradora australiana BHP Billiton. Esta empresa é uma das controladoras da Samarco, responsável pela barragem que colapsou.

As audiências, que tiveram início em outubro do ano passado, foram concluídas recentemente com as alegações finais das partes envolvidas. Mesmo que a sentença seja proferida até a metade de 2025, há uma possibilidade significativa de que a apresentação de recursos por alguma das partes possa resultar em um novo processo em 2026. O rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em 5 de novembro de 2015, liberou cerca de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração, causando um impacto ambiental e social devastador.

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O desastre não apenas destruiu povoados inteiros e modos de sobrevivência, mas também resultou na contaminação do rio Doce e seus afluentes. A lama tóxica chegou até o Oceano Atlântico através do Espírito Santo, ampliando ainda mais o alcance da tragédia. Além dos danos ambientais, o incidente resultou na morte de 19 pessoas, deixando um legado de dor e perda para as famílias afetadas. A expectativa agora se volta para a decisão do tribunal londrino, que poderá definir o futuro das indenizações e a responsabilidade das empresas envolvidas.

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Internacional

Sequestro de trem no Paquistão termina após 30 horas

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Um sequestro de trem no Paquistão terminou após 30 horas. O incidente ocorreu entre esta terça-feira (11) e quarta-feira (12), quando um grupo separatista da região do Baluchistão tomou controle da locomotiva. A operação de resgate, que se estendeu por mais de 30 horas, terminou com 33 mortos. Durante o sequestro, 178 pessoas foram mantidas reféns até a intervenção das forças locais, que conseguiram libertar a maioria dos passageiros.

O grupo separatista responsável pelo ataque é originário do sudoeste do Paquistão, uma área rica em recursos naturais, mas marcada pela pobreza. Os separatistas exigem uma melhor distribuição dos recursos, que, segundo eles, são desviados pelos líderes nacionais para fora da região. Este incidente elevou ainda mais as tensões no país, que já enfrenta diversos movimentos separatistas e terroristas, especialmente nas fronteiras com o Irã e o Afeganistão. Em resposta ao ataque, o primeiro-ministro do Paquistão anunciou que visitará a região nesta quinta-feira para se encontrar com as vítimas do sequestro.

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