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Projeto de lojas virtuais no ES auxilia vendas de pequenos empreendedores na pandemia

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Iniciativa possibilita a comercialização on-line de produtos de comerciantes de três municípios capixabas 

Os pequenos empreendedores dos municípios capixabas de Marilândia, Baixo Guandu e Colatina têm uma alternativa para manter as vendas e enfrentar a pandemia do coronavírus com segurança. A criação de lojas virtuais vem auxiliando na divulgação e comercialização de produtos, por meio do ambiente eletrônico, o que possibilita ao consumidor a comodidade de adquirir e receber os itens sem sair de casa. 

O projeto, criado pela Associação Comercial e Empresarial de Governador Valadares (ACE-GV), foi desenvolvido pela APIKI WordPress para ajudar os pequenos comerciantes a enfrentar o contexto da Covid-19, de isolamento social. A Fundação Renova apoiou a iniciativa e abriu espaço para a inclusão de negócios locais em municípios atingidos, além de oferecer treinamento digital. O projeto, iniciado em março, foi estendido até dezembro de 2020.

O consumidor pode escolher uma variedade de produtos para café da manhã, lanches e refeições, com itens feitos artesanalmente. Dentre os itens comercializados on-line estão frutas e verduras agroecológicas, queijos da roça, tortas, guloseimas, quitutes para petiscos, salgados, doces e bolos confeitados. 

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Segundo pesquisa da empresa internacional de sistemas de pagamento ACI Worldwide, o comércio eletrônico do segmento de comida cresceu 62% desde o início na quarentena no Brasil.

Ao todo, por meio do projeto, foram lançadas 40 lojas virtuais em toda a bacia do rio Doce, sendo três no Espírito Santo. Os empreendedores que não tinham presença digital receberam kits de divulgação com logomarca e portfólio e aprenderam a criar contas e posts em mídias sociais.

Leyse Cruz, analista da área de Economia e Inovação da Fundação Renova, explica como foram escolhidas as lojas lançadas em parceria. “Por meio  do banco de dados dos Programas de Economia e Inovação, identificamos e sensibilizamos os produtores impactados para participar do projeto da ACE. Também ajudamos a construir as lojas, incluindo produtos, preços, informações, e validamos o conteúdo final com os comerciantes”, afirma.

Ana Lage, líder do programa de Economia e Inovação, destaca o crescimento do marketing digital, que se tornou uma ferramenta importante para manutenção e continuidade das atividades dos pequenos negócios durante a pandemia. “Comprar dos pequenos negócios dá força aos empreendedores que vivem ao longo do rio Doce e que tiveram suas atividades interrompidas em função do avanço da Covid-19. A comercialização dos produtos locais também gera trabalho e renda e faz a economia girar dentro das comunidades e distritos em um momento tão necessário”, diz. 

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Confira abaixo, os endereços eletrônicos das lojas virtuais capixabas:

Loja Forno de Minas – Baixo Guandu (ES)

https://fornodeminas.aceloja.com.br/

Loja Sabores e Saberes – Colatina (ES): 

https://saboresesaberes.aceloja.com.br/

Parada 248 – Marilândia (ES):

https://parada248.aceloja.com.br/

Mais informações sobre a reparação executada até aqui podem ser acessadas em: https://www.fundacaorenova.org/cincoanos/

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ArcelorMittal anuncia plano de um novo investimento na Unidade de Tubarão

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A nova linha de produtos acabados da ArcelorMittal incluirá a instalação de um Laminador de Tiras a Frio (LTF) e uma linha de Revestimento Contínuo. A previsão é de gerar 2.500 vagas de emprego no pico das obras. Quando entrar em operação, demandará cerca de 450 profissionais

A ArcelorMittal, maior produtora de aço no Brasil e líder global, anuncia o plano de investir aproximadamente de R$ 3,8 bilhões a R$ 4 bilhões na Unidade de Tubarão, localizada no estado do Espírito Santo. O projeto de uma nova linha de laminação e outra de revestimento será um dos mais relevantes do Grupo e se soma ao plano estratégico da empresa no Brasil, que prevê investimentos totais de R$ 25 bilhões entre 2022 e 2028.

Os estudos de viabilidade técnica foram concluídos e o projeto segue os trâmites internos de aprovação no Grupo. A expectativa é de que a construção dure cerca de três anos após esta fase de aprovação.

A nova linha contará com tecnologias avançadas, incluindo um Laminador de Tiras a Frio (LTF) e uma linha de Revestimento Contínuo, que permitirão à unidade expandir sua cadeia de produção e oferecer produtos com maior valor agregado. A iniciativa posiciona o Espírito Santo como um polo estratégico de inovação e desenvolvimento para a indústria do aço nacional. 

“O projeto da Unidade de Tubarão é mais do que um investimento; é um marco que reforça nosso compromisso com o futuro e com o desenvolvimento do Espírito Santo e do Brasil. Ele fortalecerá nossa presença em mercados de alto valor, como os setores automotivo, de eletrodomésticos e construção civil, ao mesmo tempo que aproxima nossa produção das demandas do consumidor final”, afirma Jorge Oliveira, CEO da ArcelorMittal Aços Planos América Latina.

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Com foco na produção de aço de alta qualidade, o Laminador de Tiras a Frio será responsável por produzir produtos laminados a frio a partir das bobinas a quente já produzidas em Tubarão. Elas vão abastecer o mercado e a linha de Revestimento Contínuo. Esta linha vai aplicar um revestimento metálico, garantindo maior resistência à corrosão e acabamento diferenciado.

Além de sua repercussão industrial, o projeto será um motor de desenvolvimento econômico para o Espírito Santo. Durante o pico da construção serão criadas cerca de 2.500 vagas de emprego. Quando entrar em operação, a nova linha demandará aproximadamente 450 profissionais.

Sustentabilidade é outro pilar central do projeto, que incluirá sistemas modernos de controles ambientais, alinhados às melhores práticas ambientais globais. “Estamos investindo em um futuro sustentável, no qual desenvolvimento industrial e a proteção ambiental caminham juntos. Esse é um valor inegociável para a ArcelorMittal e para nossa comunidadeO novo investimento não contribuirá com o incremento de emissões atmosféricas ou do consumo de água do Rio Santa Maria da Vitória,” complementa o CEO.

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Com início das etapas de engenharia e contratação programadas para o primeiro semestre de 2026, a operação está prevista para o primeiro semestre de 2029. O projeto consolidará a Unidade de Tubarão como uma das mais integradas no processamento de aços planos do Brasil e do mundo, reafirmando a liderança da ArcelorMittal na indústria do aço global.

 

Sobre a ArcelorMittal Brasil

Maior produtor de aço no Brasil e líder no mercado global, o Grupo ArcelorMittal tem cerca de 127 mil empregados, sendo 20 mil no Brasil, e atende a clientes em 140 países, com o propósito de criar aços inteligentes para as pessoas e o planeta. A empresa tem unidades industriais em oito estados (MG, ES, RJ, SC, CE, BA, SP e MS), além da maior rede de distribuição do país. Foi a primeira empresa das Américas com uma unidade certificada pelo ResponsibleSteel, uma das certificações em ESG mais respeitadas no mundo.

As plantas brasileiras têm capacidade de produção anual de 15,5 milhões de toneladas de aço bruto e de 5,1 milhões de toneladas de minério de ferro e atendem às indústrias automobilística, de eletrodomésticos, construção civil, óleo e gás, máquinas e equipamentos, dentre outras. A empresa atua, ainda, em áreas como geração de energia para consumo próprio, produção de biorredutor renovável (carvão vegetal a partir de florestas plantadas de eucalipto) e tecnologia da informação.

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Suzano segue fortalecendo comunidade aracruzense com recrutamentos para sua nova fábrica de papel tissue

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Com previsão de inauguração para o último trimestre de 2025, a fábrica já tem 71 contratados, sendo 40,8% de comunidades do litoral e aldeias indígenas

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, finalizou mais um processo seletivo para sua nova fábrica de papel tissue. Ao todo, 71 pessoas já foram contratadas, sendo 48 residentes na cidade de Aracruz, onde está sendo construída a manufatura. 29 profissionais são oriundos das comunidades do litoral e indígenas, como a Aldeia Pau Brasil, Caieiras Velha, Aldeia Areal, Barra do Sahy, Barra do Riacho, Vila do Riacho, Praia do Sauê, Coqueiral, Mar Azul, entre outras.

O resultado de 40,8% de pessoas selecionadas indígenas ou de comunidades de baixa renda é mais um fator indicativo da missão da Suzano com o desenvolvimento social e econômico das regiões onde atua e um exemplo do alinhamento da empresa com seus valores de diversidade e inclusão. As oportunidades de emprego foram direcionadas destacando a estratégia da Suzano de investir no potencial da mão de obra local e fortalecer a economia do norte do Espírito Santo.

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André Victor Arribamar Amaral, Gerente de Gente e Gestão de Bens de Consumo da Suzano, comentou: “Estamos bem satisfeitos com a inclusão de candidatos locais e certamente a fábrica de tissue ainda terá novos recrutamentos, então os moradores das proximidades podem ficar atentos. A Suzano quer sempre fortalecer as comunidades que estão ao seu redor e, para isso, oferecemos a oportunidade de conexão com estas pessoas tão importantes para o município. A ideia é também gerar impacto positivo localmente”.

Todos(as) os(as) candidatos(as) aprovados(as) de Aracruz foram recrutados(as) como treinando(a), pelo regime CLT, e agora seguirão para o processo de treinamento a fim de obter conhecimento técnico em tissue, que é um material de alta absorção utilizado na fabricação de papéis sanitários e outros. O treinamento é composto por duas etapas: capacitação teórica de conhecimentos na operação específica, com duração de aproximadamente três meses, no Senai de Aracruz; e capacitação prática de conhecimentos técnicos da operação tissue em Mucuri (BA), com a mesma duração aproximada.

O Coordenador de Relacionamento Social da Suzano, Gerson Peixoto, reiterou o compromisso da empresa com a sociedade. “Nós nos comprometemos com a diversidade e a inclusão em todas as nossas operações, então a gente se dedica em apoiar e valorizar a mão de obra local, pois isso contribui para o desenvolvimento sustentável da cidade e para um futuro mais equitativo”, explicou.

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