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Público lota Ginásio do Tancredão para assistir a grandes lutas de MMA

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O Ginásio do Tancredão, em Mário Cypreste, foi palco de grandes emoções neste sábado (17), com a realização do Haidar Champion Combat (HCC), que reuniu nomes de destaque do MMA capixaba e encantou o público com combates eletrizantes

Após mais de cinco anos sem uma edição no Espírito Santo, o octógono voltou a ser o centro das atenções com toda a grandiosidade e intensidade do HCC. Em sua 22ª edição, o torneio contou com a presença do ex-lutador Wanderlei Silva, o “Cachorro Louco”, como embaixador do evento.

“É muito bom chegar aqui no Espírito Santo e encontrar a casa cheia. Agradeço a todos que prestigiam e apoiam nosso esporte. Para quem assiste, é um show; para quem compete, é um sonho. Obrigado a cada um e sigam incentivando mais e mais novos atletas”, declarou Wanderlei.

O evento teve o apoio da Prefeitura de Vitória. “A realização do HCC no Tancredão consolida Vitória na vanguarda das políticas públicas esportivas. É um grande evento, que também movimenta a economia local e oferece lazer e entretenimento aos munícipes”, destacou o secretário de Esportes e Lazer, Rodrigo Ronchi.

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Presente no ginásio, o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, ressaltou a importância do evento. “O HCC volta à sua casa. Este é um esporte que, além do sonho, exige coragem, disciplina e preparação. Assim também é a vida: é preciso ter disciplina, coragem e capacidade de superar as adversidades. Tenho certeza de que hoje teremos confrontos históricos, que ficarão na memória de todos”, enfatizou.

Prestígio

Ao todo, foram 10 lutas, incluindo duas femininas. O Tancredão também contou com a presença de ídolos do esporte, como os capixabas Erick Silva e Yamaguchi Falcão.

Vivendo intensamente cada round, o empresário Cristiano dos Santos levou toda a família para o evento. “Eu, minha esposa e meu filho, de 8 anos, lutamos. É um evento de família para nós”, contou.

A estudante Daiana Alcântara, de 22 anos, também marcou presença na plateia com as amigas. “Sempre assisti pela televisão, e quando soube que teria um evento de MMA aqui em Vitória, mudei minha programação de sábado à noite. Muito melhor ver ao vivo”, brincou.

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Flamengo vence o Chelsea por 3×1 e assume liderança em grupo da Copa do Mundo de Clubes

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Com vitória por 3 a 1 sobre o Chelsea, Flamengo chega aos 6 pontos, lidera o grupo e precisa de apenas um empate na última rodada para avançar às quartas

O Flamengo venceu o Chelsea por 3 a 1 nesta sexta-feira (20), no Lincoln Financial Field, na Filadélfia (EUA), pela segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo de Clubes 2025. Com a vitória, o rubro-negro assume a liderança de seu grupo e se aproxima da classificação à próxima fase da competição.

O confronto, que prometia ser um dos mais aguardados da rodada, teve momentos de tensão, brilho individual e uma atuação coletiva consistente por parte do time brasileiro, comandado por Filipe Luís — justamente um ex-jogador dos Blues.

A equipe inglesa abriu o placar ainda no primeiro tempo, em jogada rápida finalizada por Pedro Neto, aproveitando espaço na defesa carioca. O gol acendeu o alerta no time brasileiro, que passou a pressionar mais no campo ofensivo. Na volta do intervalo, o Flamengo empatou com Bruno Henrique, que completou cruzamento preciso de Gerson aos 16 minutos da segunda etapa. A virada veio logo depois, em jogada aérea: Danilo subiu mais alto que a zaga inglesa e marcou de cabeça aos 19 minutos.

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A vitória marca um resultado histórico para o futebol brasileiro, em especial para o Flamengo, que enfrentava uma das equipes mais valiosas da Europa. O rubro-negro segue invicto na competição e, com seis pontos em dois jogos, lidera o grupo D, à frente de Chelsea e LAFC.

Próximos passos

O Flamengo volta a campo na próxima semana, contra o LAFC (EUA), pela última rodada da fase de grupos. Um empate já garante a classificação às quartas de final, mas a equipe carioca quer manter os 100% de aproveitamento.

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Abel defende futebol brasileiro e vê diferença ‘mínima’ para europeu

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Para o treinador, a disparidade técnica é mínima e o futebol brasileiro é intenso e dinâmico quando os gramados são bons e há tempo para descansar e preparar a equipe adequadamente

O debate sobre a diferença técnica entre times sul-americanos e europeus, acirrado com o bom desempenho dos clubes brasileiros e argentinos contra rivais da Europa no Mundial de Clubes, foi abordado por Abel Ferreira em entrevista coletiva nesta quarta-feira, véspera do segundo duelo do Palmeiras na competição, contra o Al-Ahly, às 13h, no Metlife Stadium, em New Jersey. Para o treinador, a disparidade técnica é mínima e o futebol brasileiro é intenso e dinâmico quando os gramados são bons e há tempo para descansar e preparar a equipe adequadamente. O treinador palmeirense disse que seus colegas portugueses acham o futebol brasileiro lento. Não é, segundo ele, quando as condições são ideais. “Tivemos três dias de recuperação completa Ninguém fica na Europa com a sensação de que o futebol brasileiro é lento, que é o que acontece no Brasil”, continuou o português, antes de citar que Palmeiras e Fluminense foram melhores que Porto e Borussia Dortmund, na primeira rodada da fase de grupos do Mundial.

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“Não vi nenhuma equipe brasileira que não tenha tido intensidade nos jogos”, afirmou. “Se nos dão condições de trabalho, se as equipes descansam e os gramados são bons, os jogos se tornam dinâmicos. Aquela imagem vai por água abaixo. A diferença é mínima, vamos competir. Não há jogos fáceis”. Para ele, é desculpa a argumentação de atletas de times europeus que se queixam de cansaço por estarem jogando o Mundial um mês após o fim da temporada europeia. “A questão física é tudo mentira porque quando jogamos o Mundial (Intercontinental) vamos com mais de 70 jogos. Isso é desculpa”.

Abel reforçou a tese de que o Brasileirão é um dos campeonatos mais competitivos do mundo e indicou que, se fizer mudanças na equipe que começa o jogo contra o Al-Ahly, serão poucas. “Eu não repito muito as escalações porque tem nuances estratégicas que têm a ver com as mudanças dos jogadores. É função do treinador. Muitas vezes troco de jogador pensando no adversário e no que é potencializar características dos nossos jogadores quanto às características dos nossos adversários”, explicou.

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