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Segurança

Regulamentação da Polícia Penal em pauta na Ales

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Comissão de Segurança recebe sindicato da categoria e gestores da área na terça-feira (16)

Apesar de haver previsão constitucional desde 2021, quando foi criada no Espírito Santo, a carreira de policial penal ainda não foi regulamentada pelo Executivo. Essa é uma das queixas da categoria, que se reunirá na terça-feira (16), às 10 horas, com os deputados da Comissão de Segurança no Plenário Dirceu Cardoso. Os profissionais pedem agilidade ao governo do Estado.

Segundo o presidente do Sindicato dos Inspetores do Sistema Penitenciário do Espírito Santo (Sindaspes), Rhuan Karllo Alves Fernandes, há um cronograma a ser cumprido que inclui, entre outras ações, a mudança nas leis que fazem interface com a nova polícia e o estudo de impacto financeiro.

Uma vez regulamentada, a polícia penal passaria a ter mais autonomia, embora continue vinculada à Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), e seus 1.963 membros efetivos teriam um plano de cargos e salários com remuneração equiparada à carreira de agente da Polícia Civil (PC) – salário inicial de R$ 6.156,97 e final de R$ 12.355,59 atualmente.

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Conforme o presidente do sindicato, o governo se comprometeu a enviar todos os estudos até o dia 31 de agosto deste ano para a Secretaria de Estado de Governo (SEG). A proposta deverá passar pelo crivo da Comissão de Segurança e pelo Plenário da Assembleia Legislativa (Ales) para entrar em vigor.

A categoria também vai cobrar a realização de concurso público na área, que sofre com defasagem há 11 anos, conforme Rhuan Karllo. Há uma insegurança acerca dos 1.800 servidores contratados temporariamente – eles desempenham as mesmas tarefas dos efetivos, com exceção daquelas que envolvem o uso de armamento. Ainda não foi sinalizado se os vínculos serão estendidos ou se a função será terceirizada.

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Segurança

Sargento da PM mata esposa e atira na filha de 10 anos em clínica médica

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A criança, segundo as primeiras informações, teria tentado entrar na frente da mãe para defendê-la quando foi baleada

Um sargento da Polícia Militar foi preso em flagrante depois de matar a esposa dentro de uma clínica médica, em Santos, no litoral de São Paulo. Ele disparou sua arma também contra a filha de 10 anos, que foi baleada, mas sobreviveu. A menina teria tentado entrar na frente da mãe para defendê-la.

O crime aconteceu na quinta-feira (7), na presença de outros policiais militares que foram chamados para conter o sargento. A Polícia Civil e a Corregedoria da PM investigam o caso. A reportagem não conseguiu contato com a defesa do policial.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP) diz que a Polícia Militar instaurou um Inquérito Policial Militar para apurar “rigorosamente uma ocorrência que evoluiu para feminicídio e tentativa de homicídio em uma clínica de saúde”, em Santos.

Segundo informações dos registros policiais, o sargento soube que sua mulher, Amanda Fernandes, de 42 anos, e a filha estavam na clínica de estética e se dirigiu ao local, na Avenida Senador Pinheiro Machado, no bairro Marapé, região da Vila Belmiro. Ele estava de folga no trabalho.

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O policial começou a discutir com a mulher e foi retirado da sala pelo médico. Ao ver o marido exaltado, o profissional trancou a mulher junto com a menina em uma das salas e acionou a polícia.

A Polícia Militar enviou uma viatura com dois policiais à clínica. Os agentes abordaram o sargento, mas ele teria dito que queria apenas conversar com a esposa e levantou a camisa para mostrar aos colegas que não estava armado. Assim que o médico abriu a porta, Carvalho pegou uma arma que havia deixado em outra sala e atirou contra a mulher e a filha.

A mulher morreu no local. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atestou o óbito. A menina, atingida por disparos na perna e no braço, foi levada para a Santa Casa de Santos e permaneceu internada, mas sem risco de morte.

O sargento foi preso em flagrante e teve a arma, uma pistola .40, apreendida. A Corregedoria Geral da Polícia foi acionada. O suspeito foi levado para o Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo. A clínica de dermatologia e estética foi isolada para a perícia.

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De acordo com informações de familiares, Samir e Amanda estavam casados há cerca de 15 anos e tiveram três filhos. O policial, com quase 20 anos de corporação, é lotado no 6º Batalhão da PM de Santos. Já Amanda era sócia de uma empresa de logística e comércio exterior.

O caso foi registrado como violência doméstica, feminicídio e tentativa de homicídio na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Santos. A Polícia Civil instaurou inquérito e investiga as circunstâncias do crime.

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Segurança

Professor é preso no ES por ajudar detentos a enviar mensagens para fora de presídio

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Um professor de informática, que atuava em um projeto educacional dentro de um presídio no Espírito Santo, foi preso nesta quinta-feira (8).

O educador é suspeito de usar os computadores para enviar mensagens dos presos a pessoas fora da unidade prisional, além de receber drogas e artefatos e levar para dentro da prisão.

O esquema foi descoberto pelo Centro de Inteligência da Polícia Penal e da Secretaria de Justiça do Espírito Santo (Sejus).

O policial foi abordado por policiais penais dentro do presídio e encaminhado à delegacia. Mais informações serão repassadas em coletiva de imprensa na Sede da Polícia Penal, em Vitória, às 9h.

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