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Política Nacional

Rui Costa defende Haddad e nega que ministro se enfraqueceu por causa do Pix

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‘Haddad não pode ter saído enfraquecido porque não houve nenhuma medida concreta ou verdadeira’, disse, após a primeira reunião ministerial de 2025 com o presidente Lula

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, negou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se enfraqueceu após os impasses do governo em relação à nova fiscalização do sistema de pagamentos Pix. Segundo ele, Haddad “ficou mais forte”. O ministro criticou a propagação de informações falsas que sugerem que Haddad estaria em uma posição vulnerável. Para o ministro, não existem fundamentos que sustentem a ideia de que o titular da Fazenda tenha perdido força dentro da administração.

“Haddad não pode ter saído enfraquecido porque não houve nenhuma medida concreta ou verdadeira”, disse após a primeira reunião ministerial de 2025 com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira (20). “O que se montou foi uma notícia facciosa, mentirosa para tentar aterrorizar a população”, completou.

O ministro também enfatizou que a administração nunca teve a intenção de tributar o Pix e reiterou a relevância do meio de pagamento. “Ele segue forte, é mais do que um meio de pagamento hoje, ele estrutura as relações da sociedade”, explicou. “Em hipótese nenhuma foi pensado em qualquer momento em tributar ou taxar Pix, ou que ele fosse comparável à recepção de renda para ser tributado”, defendeu.

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Além disso, Rui Costa anunciou que o governo federal planeja aumentar significativamente os investimentos em comparação com a gestão anterior, com um foco especial na área da educação. Ele afirmou que as iniciativas do governo serão mais do que o dobro do que foi realizado anteriormente, demonstrando um compromisso com o desenvolvimento e a melhoria dos serviços públicos.

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Política Nacional

Lula decreta luto oficial de 7 dias pela morte do papa Francisco

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Presidente destacou a luta incansável do primeiro papa latino-americano para levar o amor, a união, a compreensão e a fé

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou luto oficial de 7 dias pela morte do papa Francisco. O pontífice morreu na madrugada desta segunda-feira (21), aos 88 anos, em Roma.

Em nota divulgada nesta manhã, o presidente destacou a luta incansável do primeiro papa latino-americano para levar o amor, a união, a compreensão e a fé.

Com sua simplicidade, coragem e empatia, Francisco trouxe ao Vaticano o tema das mudanças climáticas. Criticou vigorosamente os modelos econômicos que levaram a humanidade a produzir tantas injustiças. Mostrou que esse mesmo modelo é que gera desigualdade entre países e pessoas. E sempre se colocou ao lado daqueles que mais precisam: os pobres, os refugiados, os jovens, os idosos e as vítimas das guerras e de todas as formas de preconceito“, disse Lula.

O presidente relembrou as visitas que fez ao papa e dos momentos que compartilhou. “Fomos recebidos por ele com muito carinho, pudemos compartilhar nossos ideais de paz, igualdade e justiça”.

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Política Nacional

Barroso rebate críticas da ‘The Economist’ e defende integridade da democracia brasileira

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Publicação britânica mencionou que o ministro Moraes “divide opiniões” e levantou preocupações sobre o que considera um ‘poder excessivo’ dos magistrados no Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, se manifestou em resposta a um artigo da revista The Economist que criticou a atuação do tribunal e do ministro Alexandre de Moraes. Barroso defendeu a integridade da democracia brasileira, ressaltando que o STF opera dentro de um sistema de freios e contrapesos, e que as decisões tomadas de forma individual são sempre confirmadas pelo colegiado. A publicação britânica mencionou que o ministro Moraes “divide opiniões” e levantou preocupações sobre o que considera um “poder excessivo” dos magistrados no Brasil. Em contrapartida, Barroso afirmou que o país desfruta de uma democracia robusta, onde os direitos fundamentais são respeitados e protegidos.

Barroso também destacou que, de acordo com as normas do processo penal, ações que envolvem altas autoridades devem ser analisadas por turmas do tribunal, e não pelo plenário. Ele elogiou a atuação de Moraes, afirmando que o ministro desempenha suas funções com coragem e que suas decisões são sempre validadas pelos outros juízes do STF. Além disso, a revista abordou as ações de Moraes em relação à liberdade de expressão nas redes sociais, que geraram polêmicas, incluindo críticas de personalidades como Elon Musk, que o chamou de “ditador tirânico”. Barroso esclareceu que a suspensão do X (ex-Twitter) no Brasil foi motivada pela ausência de representantes legais da plataforma no país, e não por questões relacionadas ao conteúdo publicado.

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