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Rumos da Política

Rumos da Política – 1ª edição de julho

Publicado

Por Paulo Borges

Amadeu, a eleição, o MDB e os outros

As eleições municipais deste 2024 estão expostas em todas as vitrines da política nacional. Em São Mateus não é diferente. Alguém já disse que o Brasil não é para amadores e São Mateus também não o é.

No cenário da política mateense temos várias pré-candidaturas postas. Da direita a esquerda, passando pelo centro e também pelo nada. Não temos como dizer com certeza que exista uma direita ou mesmo esquerda definida. Essa questão ideológica não se apresenta clara para a sociedade mateense. O que tem valido para o eleitor é a confiança em pessoas, em nomes e não em posições conservadoras ou “progressistas”. Mas, a sociedade no geral, defende valores que são característicos da direita. Acontece que um pré-candidato que seja de um partido de esquerda pode ser o que passa confiança ou capacidade de gerenciar o município e aí, nessa toada, pouco importa seu posicionamento ideológico. O mesmo serve para o de direita. Tem até o candidato vazio de tudo, que tem apenas o desejo de ser prefeito e servir do cargo como emprego e usufruir das benesses do cargo.

Quem lidera as pesquisas encomendadas é o ex-prefeito Amadeu Boroto (MDB). Por enquanto está inelegível e luta por uma solução favorável para sacramentar sua pré-candidatura e também ter o apoio do seu grupo político e dos partidos que hoje estão na sua grade político-eleitoral. Com liminar, não há certeza desse apoio. Liminar é um salto no escuro.

O julgamento do recurso do processo que o tornou inelegível só vai à pauta em cinco de agosto. Até lá, as convenções partidárias já estarão realizadas e definido seus candidatos a prefeito e vereador. Isso não impede do MDB lançar Amadeu Boroto como o seu candidato à Prefeitura de São Mateus. Mas, a decisão de início de agosto é que vai balizar o rumo dessa candidatura. Claro que no cinco de agosto cabe um pedido de vista e a coisa se arraste, mas tem um tempo para pôr fim a essa joça.

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Em reunião com seus apoiadores ele se declarou “em luta para poder ser o candidato do MDB”. É aguardar para saber se terá fôlego para chegar ao final dessa situação.

O governador Renato Casagrande (PSB) não quer meter a colher nesse cesto de indecisões. O que faz muito bem, fruto de sua experiência política e de sábio articulador. Se houver uma decisão favorável ao MDB e seu candidato, é possível que o apoie, uma vez que o seu vice, Ricardo Ferraço é o presidente estadual do partido e vai convencê-lo de lhe dar esse apoio. Mas isso não será automático, até porque vai haver tentativas de se construir uma candidatura emedebista com a adesão de outras forças políticas do município, numa possível composição de chapa majoritária. Vale lembrar que temos no páreo o radialista Carlinhos Lyrio (Republicanos) e Marcos da Cozivip (Podemos). Não são do mesmo grupo político, mas são políticos e isso nos leva a dizer que tudo é possível. Na política tudo é possível; valores ideológicos e de postura ética e moral são simples detalhes…

Outras pré-candidaturas estão postas, mas servem como acessórios que servem para compor com os mais destacados, como Boroto, Lyrio e o Marcos da Cozivip.

Novas Lideranças?

Quando falamos em novas lideranças na política de São Mateus, observamos que essa é uma questão que não sensibiliza nenhuma das velhas raposas felpudas do município. São sempre os mesmos que não largam o bastão, não abrem espeço e nem têm a grandeza de preparar novas lideranças com a finalidade de arejar a política local que já cheira a mofo. Basta ter uma eleição, lá estão os mesmos. São os aborteiros de novas lideranças.

Quando falamos de novas lideranças, não estamos querendo dizer que basta ser novo em idade, é necessário ser novo em postura, valorizar a ética, o compromisso com a população e ser, fundamentalmente, competente como gestor. Sem conhecimento, sem gestão competente e sem disposição para enfrentar desafios, não podemos dizer que é renovação, que é nova liderança. Chamamos isso de “o mesmo do mesmo”. E mais, normalmente, essas pseudos lideranças estão atreladas a uma raposa felpuda ou com penugem de retrógrada. Fazem o jogo de camarilhas daqui, de lá, de acolá.

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No cenário da política mateense, quando se olha com uma lupa, o que vemos? Muito pouco e uma dessas lideranças está o Marcos da Cozivip (Podemos). Além de estreante na política partidária, tem capacidade de gestão e isso demonstrou na sua vida de empreendedor bem-sucedido. Trabalha e investe em São Mateus. Devem ter outras boas novidades, mas não consegui ainda identificar. Eu uso óculos para perto, para leitura e não consigo ver de perto e nem de longe uma liderança com características que possam nos dar esperança.

Religião e Política

Em uma recente roda de conversa, rolou o papo sobre a mistura da religião com a política. A pergunta que foi lançada na roda foi: Pastor ou padre podem ser políticos? Para a maioria não deveriam. A única justificativa para os contrários foi que um padre, pastor e um líder de qualquer outra denominação religiosa não podem mentir, ser ardiloso, falso, mercenário e adorar o dinheiro em vez de adorar a Deus. Adoram a grana!

Confesso que vejo fundamento nessa opinião e também sou propenso a concordar. Hoje até o Papa faz política. Aliás, ele parece ter uma postura “progressista” que fica exposta a contradição…

Ainda nessa linha de discussão, hoje temos pastores sendo mais cantores do que missionários. Cantam mais do que oram. Os defensores dessas cantorias usam o argumento de que os recursos desses “shows de Fé”, são destinados a caridade e ajuda aos mais necessitados. Sei não…. Vou subir e ficar em cima do muro.

Para Reflexão

“Você nasce sem querer;

Morre sem pedir;

Viva o intervalo”

Roberto Canázio – Radialista da Rádio Tupi – RJ

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Rumos da Política

Rumos da Política -1ª edição de janeiro

Publicado

Por Paulo Roberto Borges

Governar em alguns municípios é faxinar

Pelo menos no município de São Mateus a faxina tem que ser geral. O legado deixado pelo – agora – ex-prefeito Daniel Santana, foi de terra arrasada. E para isso, contou com o suporte da sua base parlamentar composta por seis vereadores, com a conivência de entidades e de aliados de fora do município. A única entidade que se apresentou para tentar acabar com a rapinagem nos cofres da municipalidade, foi a Polícia Federal. Infelizmente, a justiça fez nula a ação elogiosa da PF. O prefeito e seus comparsas foram presos e soltos. Consequentemente, Daniel terminou o seu mandato destruidor de esperanças.

O prefeito Marcus Batista (Podemos) vai precisar de muita criatividade e determinação para colocar as coisas nos seus devidos lugares. Para isso terá a necessidade do apoio da sociedade civil organizada, das lideranças comunitárias que desejam o bem dos munícipes e os parlamentares que compõem a nova legislatura da Câmara Municipal.

Nesse primeiro momento tudo vai estar caminhando dentro do que foi planejado, mas quando abrir a sinaleira para a corrida eleitoral de 2026, os interesses nem sempre se convergem em benefício do seu governo e dos reais interesses republicanos. A turma de fora e de dentro vai querer uma beirada do seu apoio e aí é que vão aparecer as desavenças. Faz parte do jogo de peladeiros da política nacional e São Mateus faz parte desse triste contexto.

A sociedade brasileira e, consequentemente a mateense, deseja bons serviços, prosperidade, geração de emprego e renda e despreza esses políticos que estão, faz tempo, em seus mandatos e nada resolvem. O bla bla bla da política não mais convence. Já deu! Agora é trabalhar, produzir, prosperar. Quem sempre atrapalhou não merece o voto da população. Quem colaborou com a desgraça que açoitou a população de São Mateus nesses oito anos, não devem ter nem o respeito, a consideração, a compaixão e o voto.

A Câmara de São Mateus

O Poder Legislativo de São Mateus, composto por 11 “nobres” edis, tem um papel preponderante na reconstrução do município. A população espera uma postura mais digna no trato dos projetos que sejam importantes para todos. Os vícios antigos e inconfessáveis, devem ter o repúdio do cidadão que produz e paga seus impostos para seus representantes terem a obrigação de dignificar o seu mandato. A mentalidade do fisiologismo deve ser deixada de lado e se discutir questões relevantes para a sociedade e o município.

O presidente da Câmara, vereador Wanderlei Segantini (MDB), tem uma responsabilidade grande na condução dos próximos dois anos de mandato à frente do Legislativo. Deve ter a noção de que parceria não pode ser submissão.

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O barraco da eleição

Os cidadãos que presenciaram, a baixaria protagonizada por quatro dos onze vereadores no dia da sessão para a eleição da nova Mesa Diretora e das comissões permanentes, deixaram a impressão de que o ranço da nulidade do legislativo mateense correu o risco de prosperar.

Felizmente, ao final da barracomania de alguns, prevaleceu a vontade daqueles que defendem o respeito ao eleitor e ao cidadão de bem e produtivo do município de São Mateus.

O que circulou pelos becos, valas e sarjetas da municipalidade, foi que houve uma tentativa de reverter um acordo já sacramentado dentro da maior parte dos legisladores, que a composição da nova direção da Câmara teria o vereador Segantini (MDB) como o escolhido para o próximo biênio na presidência. Havia, paralelamente, um movimento contrário com, supostamente, a ação do ex-prefeito e seus colaboradores para mudar esse cenário, praticamente definido em reuniões. Fala-se até em disponibilidade de grana com a finalidade de “comprar” alguns. Essas coisas são difíceis de serem provadas, mas nunca devem ser ignoradas…

Causa estranheza a atitude do vereador Nivaldo Antônio dos Santos (Podemos), mais conhecido como Wap-Wap, que, apesar de aliado e do mesmo partido do prefeito ter se aliado ao grupo mais próximo do ex-prefeito Daniel Demolidor do município.

Diante disso, os quatro vereadores que armaram toda essa balbúrdia, supostamente com um patrocinador externo, ficaram isolados. O grupo dos sete demonstraram compromisso com a reconstrução do município de São Mateus. O PT quase ficou na abstenção, mas acabou aderindo. Felizmente!

Agora, depois de toda essa situação, vão aparecer as ações de covardia para tentar impugnar a eleição na Câmara. Os que se dizem “amantes da cidade”, se articulam em sentido contrário do desejo da população. Mas, fato é que a nova Mesa Diretora do Poder Legislativo de São Mateus está eleita com a maioria dos vereadores.

Algumas observações

É muito comum o vereador formar a sua equipe com seus cabos eleitorais, amigos e indicados. Mas, não deve se esquecer, que uma equipe qualificada é um passo importante para tornar o seu mandato propositivo, digno e de credibilidade perante a população.

Nunca é demais lembrar aos parlamentares municipais, que suas atribuições são legislar e fiscalizar a aplicação dos recursos orçamentários do Executivo. Essa questão das emendas impositivas tem gerado uma polêmica até em nível nacional. Emendas ao orçamento e indicações são iniciativas normais do parlamentar. Vale ressaltar que parlamentar não tem dinheiro para aplicar em obras. Esse papel é da Prefeitura, que é quem executa – na prática – o orçamento.

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Outra conjectura (mas que acaba sendo fato) é o apoio em troca de cargos. Isso é nocivo para o desempenho independente do mandato. Apoiar por convencimento, argumentação e postura republicana é diametralmente oposta a submissão.

Mas, ainda é cedo para dizer a que vieram os nossos “nobres” edis.

Outra observação

Normalmente ausência não se nota, mas a do ex-prefeito Amadeu Boroto (MDB) foi notada e anotada. O prefeito Marcus Batista-Cozivip, em seu discurso agradeceu o apoio do ex-prefeito, mas ele não estava presente para ouvir.

Boroto é MDB, o presidente eleito da Câmara é do mesmo partido. Sem querer ser curioso, mas sendo, isso tem alguma relação com um naco de poder do ex-prefeito junto a alguns vereadores? Afinal, quando ainda havia a esperança de Amadeu ser candidato, quase todos estavam hipotecando apoio ao ex-prefeito. É apenas curiosidade de um jornalista que gosta de esmiuçar algumas situações e possibilidades.

Desejo

A gente sempre torce para que todos os eleitos cumpram com aquilo que se comprometeram. Isso nunca vai nos impedir de ser crítico quando necessário. Sou jornalista, não vaquinha de presépio e nem por conveniência. Mas, sinceramente, acredito nos novos governantes que estarão à frente dos 78 municípios do Estado do Espírito Santo.

Um Feliz 2025 para eles e para nós, população.

Mudanças no Governo

O governador Renato Casagrande (PSB) vem fazendo algumas alterações em seu staff de assessores. O caso do Thiago Hoffman (PSB) é emblemático. Deixa o Legislativo, onde era deputado, para assumir uma secretaria no governo estadual. Vale lembrar que Hoffman vai disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados e a sua nova função vai lhe dar visibilidade, até porque a Saúde é uma das prioridades de qualquer governo sério.

Mas, não custa lembrar também, que o ex-deputado e atual diretor-presidente do DER, Freitas (PSB) também é, declaradamente, postulante a uma vaga em Brasília, como deputado federal. Se antes Freitas teve embate com Foleto (PSB), agora terá pela frente outra pedreira, que também goza de prestígio junto ao governador Casagrande, como é o caso do Thiago Hoffman.

Para Reflexão

O Estado brasileiro existe para nos servir. Se assim não for, não tem sentido existir.

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Rumos da Política

Rumos da Política – 2ª edição de dezembro

Publicado

Por Paulo Roberto Borges

Um ano complicado

Estamos chegando ao final de mais um ano de dificuldades para a população brasileira. Vivemos em um Pais confuso, sem rumo, sem governo voltado para resolver as demandas mais importantes exigidas por todos. Não é somente neste governo, mas em quase todos. Não se mexe nas questões mais importantes para não contrariar os supostos poderosos. Então, para que eleger um político que não resolve? Não há um para quebrar esse paradigma?

Ele vai voltar?

Surgiu a conversa de bastidores, acredito que plantada, que o ex-governador Paulo Hartung estaria desembarcando numa possível candidatura em 2026. Se filiaria no PSD. Deve ser balão de ensaio para sentir a temperatura do mercado sacal e reduzido da política capixaba. Hartung só entra na disputa se souber que tem 99,99% de chance para vencer uma eleição. Se há disputa para valer, ele não se arrisca.

A política do Espírito Santa parece não querer se renovar. São “quase” sempre as mesmas figurinhas carimbadas. Até que acenderam algumas luzes no horizonte, aparecendo alguns nomes e, dentre esses, o do prefeito reeleito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Republicanos).

Convenhamos, Hartung de novo, é mesmice, é voltar ao que não se deseja mais. É necessário renovar, não requentar.

São Mateus e a política

As articulações continuam na montagem do planejamento para os 100 primeiros dias e a presidência da Câmara de Vereadores. Para iniciar o governo, Marcus Batista – Cozivip (Podemos) certamente saberá o que fazer a princípio, até porque não há mais tempo e nem paciência da população decente do município, para se livrar da atual gestão e do legado caótico que está deixando.

Sobre a eleição para a presidência da nova Mesa Diretora, a ser composta em 1º de janeiro, após a posse dos novos parlamentares, existe um nome que – dizem – que seria Wanderley Segantini (MDB). Como em política o imponderável é moeda corrente em muitas situações, melhor ficar atento…

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Mas, dependendo do futuro comandante do Poder Legislativo local, importante é estar preparado, comprometido com as demandas da população e não com grupos, grupelhos e camarilhas que assombram nesse período, os eleitos e reeleitos. Os abutres estão sempre voando, em busca de uma carniça que por ventura possa ser identificada. Abutres, gafanhotos, esses grupos atuam em todos os níveis, principalmente em nível municipal aonde, ao que parece, existem mais vulnerabilidade. O caso Daniel Santana é exemplar! Além de trazer para dentro do Executivo, também foi o colaborador para o que de pior apareceu em São Mateus, para “ajudá-lo” na governança e nos atos buliçosos da coisa pública que a lei não permite. Tanto que a Polícia Federal descobriu os ajeitos da mão grande dessa turma.

Portanto, está passando da hora do mateense ter um governo e, consequentemente, um governante para chamar de seu. A esperança, que dizem que é a última que morre, já havia morrido para a sociedade honesta mateense, mas agora o esforço é ressuscitá-la. E, existe disposição do novo prefeito para que as boas novas aconteçam no município de São Mateus, depois de tanta desfaçatez, covardia, cinismo acontecido no ciclo que em 31 deste mês de dezembro se encerra.

Mexidas ardilosas

Não se sabe com certeza, mas nem tudo que reluz é ouro, assim como, na política, nem todos eleitos estão a salvo de se tornarem ex-eleitos. Tem corvo rondando para pegar o seu naco de carne que não conseguiu pegar no resultado da eleição…

O Fato e a Previsão

Duas coisas estavam para acontecer neste 2024. Uma foi a conquista do Botafogo se sangrando vencedor na Taça Libertadores da América e no Campeonato Brasileiro. Isso é fato.

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A outra coisa é previsão, mas que pode virar fato. Trata-se da candidatura em 2026 do governador Renato Casagrande (PSB) ao Senado. É uma previsão que tem muita gente torcendo para virar fato.

Derretendo

As barbaridades vêm acontecendo no Brasil e a população sem saber mais com quem contar para mudar o rumo dessa história. A democracia está virando artigo de luxo, virou relativa e essa só existe se tivermos de acordo com todas essas ações nefastas que vêm acontecendo. Se rezar na cartilha dos que estão mandando, está safo.

EM LINHA______________________________

Papai Noel – Pelo que constatamos nos natais, a presença mais destacada e a do Papai Noel da Coca-Cola. O mestre Jesus, filho de Deus não está na mídia. Alguma coisa parece estar errada. *** Será que sai? – O Portocity, parece estar sendo colocado como a redenção de São Mateus. Muitas idas e vindas aconteceram e os mais otimistas juram que desta vez a coisa anda, que o navio atraca e não fica mais à deriva. *** Prazo – Em toda administração, secretários têm que mostrar nos primeiros seis meses a sua capacidade de gerir suas pastas. Se assim não for, terá início a depuração e o fim dos acordos e conchavos feitos durante a transição. *** Disputa – As eleições de 2026 já começaram. Tem na pista vários pré-candidatos. Alguns disputam sem o suporte poderoso, pois não têm um órgão público para chamar de seu. *** Conceito – Não tem sentido estado mínimo e nem estado máximo. Tem o estado necessário. *** Atento – Parlamentar que aprova uma reforma tributária para aumentar os impostos que já pagamos, joga contra a sociedade. Não seria justificável tributá-lo não votando mais nele? *** Fato – Vivemos em País em que a mediocridade e o crime prosperam.

Para Reflexão

Quem está no Poder, nunca vai mudar o Poder

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