conecte-se conosco


Medicina e Saúde

Salsicha, presunto ou mortadela? Qual embutido é pior para sua saúde

Publicado

Embutidos são campeões de sabor e praticidade, mas o que realmente sabemos sobre eles? Vamos desembrulhar essas delícias e dar uma espiada nos números que muitas vezes passam despercebidos. 

Presunto com capa de gordura

  • Calorias por porção: 70 kcal
  • Sódio por porção: 680 mg
  • Gordura por porção: 4g
  • Uma fatia deste presunto é uma explosão de sabor, mas também de sódio. Especialistas apontam que o consumo excessivo pode contribuir para a hipertensão.

Presunto sem capa de gordura

  • Calorias por porção: 50 kcal
  • Sódio por porção: 630 mg
  • Gordura por porção: 1g
    A opção “magrinha” do presunto. Menos calorias, mas o sódio ainda está lá.

Apresuntado

  • Calorias por porção: 60 kcal
  • Sódio por porção: 660 mg
  • Gordura por porção: 3g
    Uma alternativa que se situa entre os presuntos, porém, como ressaltado em um estudo da Universidade de São Paulo, o sódio continua sendo uma preocupação.

Peito de peru

  • Calorias por porção: 40 kcal
  • Sódio por porção: 500 mg
  • Gordura por porção: 1g
    Muitos o adotam como opção saudável. De fato, comparado a outros embutidos, ele se destaca, mas ainda é importante moderar o consumo.

Mortadela

  • Calorias por porção: 85 kcal
  • Sódio por porção: 700 mg
  • Gordura por porção: 6g
    Este clássico possui sabor e calorias em quantidade igualmente generosa. Seu alto teor de sódio foi abordado em um artigo da Revista de Nutrição da USP.

Mortadela Light

  • Calorias por porção: 60 kcal
  • Sódio por porção: 670 mg
  • Gordura por porção: 4g
    Uma opção para quem quer cortar calorias, mas o sódio permanece quase inalterado.

Salame

  • Calorias por porção: 110 kcal
  • Sódio por porção: 720 mg
  • Gordura por porção: 9g
    Entre os embutidos, o salame destaca-se pela alta quantidade de calorias e gorduras, conforme aponta um estudo da Faculdade de Saúde Pública de Harvard.

Salsicha

  • Calorias por porção: 180 kcal
  • Sódio por porção: 600 mg
  • Gordura por porção: 15g
    Popular em festinhas, mas seu consumo regular pode não ser tão festivo para a saúde.

Calabresa

  • Calorias por porção: 105 kcal
  • Sódio por porção: 690 mg
  • Gordura por porção: 8g
    Recheada de sabor e de números que demandam atenção, conforme destacado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Baseado nos números e em estudos, o peito de peruganha como o menos nocivo à saúde, enquanto o salame e a salsicha estão no topo da lista dos mais calóricos e ricos em gordura. Mas lembrem-se, pessoal, equilíbrio é tudo! Consulte sempre um nutricionista para ajustes na dieta. Consuma com consciência e sabor!

Leia mais:  Câncer: futuro do tratamento pode estar no tomate e na batata; entenda
publicidade

Medicina e Saúde

Danos provocados por bebidas como refrigerantes, energéticos e sucos calóricos é devastador, dizem cientistas

Publicado

Bebidas açucaradas como refrigerantes e energéticos são projetadas para serem hiperpalatáveis, carregadas com quantidades extravagantes de açúcar para estimular os centros de prazer no cérebro.

Esse prazer inicial esconde um perigo oculto, no entanto. Bebidas açucaradas geralmente oferecem pouco valor nutricional e podem aumentar o risco de problemas de saúde como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.

De acordo com um novo estudo liderado por pesquisadores da Universidade Tufts, nos EUA, cerca de 1,2 milhão de novos casos de doenças cardiovasculares e 2,2 milhões de novos casos de diabetes tipo 2 que se desenvolvem em todo o mundo a cada ano se devem em grande parte às bebidas açucaradas. As informações são do Science Alert.

E, embora o consumo geral de bebidas açucaradas tenha diminuído recentemente em algumas nações desenvolvidas, refrigerantes e seus semelhantes continuam sendo uma ameaça significativa à saúde pública em grande parte do mundo, especialmente em países em desenvolvimento.

O problema é especialmente grave em alguns países. O estudo vincula quase um terço de todos os novos casos de diabetes no México e quase metade de todos os novos casos de diabetes na Colômbia a bebidas açucaradas, por exemplo.

Na África do Sul, cerca de 28% dos novos casos de diabetes e 15% dos novos casos de doenças cardíacas podem ser atribuídos a bebidas açucaradas, relatam os pesquisadores.

Os autores definem bebidas açucaradas (SSBs) como qualquer bebida com açúcares adicionados e pelo menos 50 calorias por porção de 226 gramas. Isso inclui refrigerantes comerciais ou caseiros, bebidas energéticas, sucos de frutas e águas frutadas, entre outras.

Esta definição exclui bebidas como leite adoçado, sucos com 100% de frutas e vegetais e bebidas adoçadas artificialmente sem calorias, observam os pesquisadores, embora muitas delas ainda possam representar riscos à saúde se consumidas em excesso.

Globalmente, o estudo estabeleceu as SSBs como um fator contribuinte em 1,2 milhão de novos casos de doenças cardíacas a cada ano, bem como 2,2 milhões de novos casos de diabetes tipo 2. O estudo também sugere que SSBs causam cerca de 80.000 mortes por diabetes tipo 2 e 258.000 mortes por doenças cardiovasculares a cada ano.

Esse é um número devastador, mas destacar o papel das bebidas açucaradas como essa pode ajudar a mudar essa história, diz a cientista nutricional Laura Lara-Castor, ex-aluna de doutorado na Tufts e agora na Universidade de Washington.

“Precisamos de intervenções urgentes e baseadas em evidências para reduzir o consumo de bebidas açucaradas globalmente, antes que ainda mais vidas sejam encurtadas por seus efeitos no diabetes e nas doenças cardíacas”, diz Lara-Castor.

A conscientização pública sobre esses riscos pode estar crescendo, mas não de forma rápida e universal o suficiente, dizem os pesquisadores. “Muito mais precisa ser feito, especialmente em países da América Latina e da África, onde o consumo é alto e as consequências para a saúde são graves”, diz Mozaffarian.

O estudo foi publicado na Nature Medicine.

Continue lendo

Medicina e Saúde

Surto do vírus marburg na Tanzânia causa oito mortes e preocupa OMS

Publicado

Organização Mundial da Saúde (OMS) está investigando um surto do vírus Marburg na Tanzânia, que já resultou em oito mortes e nove casos confirmados até o dia 11 de novembro. Este vírus, que pode apresentar uma taxa de letalidade de até 90%, é transmitido principalmente por morcegos e provoca febre hemorrágica em humanos.

O surto está concentrado na região de Kagera, uma área que serve como um importante ponto de trânsito, aumentando o risco de propagação para países vizinhos, como Ruanda e Uganda. Os sintomas da infecção incluem febre alta, dores de cabeça, diarreia e hemorragias, que podem se agravar rapidamente.

O Marburg é um vírus raro da família Filoviridae, mesma do ebola, com uma das taxas de letalidade mais altas já registradas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a mortalidade do agente infeccioso pode chegar a 88% dos contaminados. Até o momento, não existem vacinas ou tratamentos antivirais disponíveis para combater o vírus Marburg, o que torna a situação ainda mais preocupante.

Leia mais:  Câncer: futuro do tratamento pode estar no tomate e na batata; entenda

A transmissão do vírus ocorre através do contato com fluidos corporais de indivíduos infectados, o que exige medidas rigorosas de controle e prevenção. O vírus Marburg foi identificado pela primeira vez em 1967 na Alemanha e é classificado como uma zoonose, uma vez que sua origem está relacionada a animais.

Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana