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SBT expõe fraude bilionária envolvendo grupo dono de afiliada do ES

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Segundo reportagem apresentada por César Filho em horário nobre da emissora de Silvio Santos, o Grupo João Santos tem sérias acusações fiscais nas costas 

Grupo João Santos está envolvido em uma rodada de dívidas que soma mais de R$ 13 bilhões, fruto de fraudes fiscais e processos trabalhistas de anos atrás até hoje. É isso o que diz o próprio SBT ao denunciar o conglomerado dono da afiliada que tem no Espírito Santo – a Rede Tribuna – em reportagem que expôs o caso em horário nobre na emissora de Silvio Santos, apresentada por César Filho.

A briga da televisão do Dono do Baú com a TV Tribuna, no entanto, não é de hoje! O cenário não é nada animador para a troca de uma afiliada no Espírito Santo. Isso porque não há novidades e tudo continua como estava: a passos lentos na Justiça.

O CASO

Há alguns meses, a sede de São Paulo já tenta derrubar o sinal da repetidora capixaba para que outro grupo assuma o comando da grade no Estado. Esta nova seria a Rede Sim, do empresário Rui Baromeu (amigo de Ratinho, diga-se de passagem), ao que tudo indica. Desde julho do ano passado a TV Tribuna só se mantém por decisão judicial, que obriga o SBT a manter a programação com a veterana.

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A tática de expor a situação do grupo como um todo, como a que aconteceu na última semana ao vivo, é a de pressionar todo o imbróglio para andar na Justiça.

O QUE ACONTECEU?

De primeira, o SBT mostrou acusações das fraudes fiscais do Grupo João Santos, feitas pela Justiça de Pernambuco, onde fica a sede da empresa. A investigação foi feita pela Polícia Federal (PF), como mostraram as entrevistas. Com mais de 4,2 mil empregados, as dívidas também têm cunho trabalhista e o Ministério Público também se envolveu na história, conforme apresentado pelo jornalista no jornalístico da emissora de Silvio Santos.

Desde 31 de julho de 2023 a TV Tribuna exibe a programação da televisão paulista por liminar. Para pedir a suspensão do contrato, o SBT disse que a Tribuna não fez investimentos em modernização e expansão de sinal. O SBT, em relatório, disse que tem provas de que a capixaba estava “abandonada”, como classificaram.

O OUTRO LADO

Procurado pelo F5, o Grupo João Santos afirmou que está sob direção de dois profissionais experientes vindos do mercado financeiro. Com isso, espera arrecadar R$ 1 bilhão neste ano com suas empresas, o que prova que não há motivos para o SBT deixar a operação.

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Documentário resgata a história da praia que desapareceu em Vitória

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Vitória recebe, no final de abril, a pré-estreia do documentário “Suá, a praia que sumiu”, que resgata a história da Praia do Suá, aterrada nos anos 1970. A exibição acontecerá na Biblioteca Pública Estadual, no próprio bairro, em data a ser confirmada. 

Dirigido por Thais Helena Leite, o filme explora as transformações causadas pelo aterro e como ele impactou a identidade local. A obra mistura registros históricos, relatos de moradores e uma trilha sonora envolvente para contar a história da praia que desapareceu. 

A produção foi viabilizada com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), através do edital de Produção Audiovisual por meio da Secretaria da Cultura (Secult). 

Além da pré-estreia em Vitória, “Suá, a praia que sumiu” será exibido em festivais e mostras de cinema no Brasil e no exterior. O filme já está sendo inscrito em eventos nos estados de Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão e Paraná, além de festivais em Portugal, Espanha e Alemanha. 

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 Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá

 

Sobre o filme

O documentário utiliza registros da época, como imagens de cinejornais da Agência Nacional dos anos 1970, além de materiais dos fotógrafos Julio Monjardim, Paulo Bonino e Douglas Bonella. O objetivo é refletir sobre a visão desenvolvimentista da época, baseada na ideia de crescimento econômico, grandeza nacional e ordem social. 

Com filmagens da Praia do Suá em diferentes períodos, o filme também se destaca pelo seu áudio envolvente. A trilha sonora inclui a Bossa do Suá, composta por Jorge Tarzan, com participação de Andrea Ramos (voz), Edu Szajnbrum (percussão) e Roger Vieira (piano). O documentário também incorpora músicas do álbum de Aurora Gordon, além de registros do Congo da Banda Amores da Lua e relatos em off de antigos moradores. 

O filme tem classificação livre e contará com versões acessíveis, incluindo audiodescrição, janela de libras e legendas descritivas. 

 

Festa de São Pedro, 1935Festa de São Pedro, 1935

 

Equipe Técnica:

Técnico de som, Mixagem e Designer Sound: Marcus Neves

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Still: Douglas Bonella

Personagens Sociais (voz): Miriam Nolasco Silva, Jorge Luiz N. Gonçalves e Lucia Helena Pazzini de Souza

Montagem e edição: Tati Franklin

Animação: Lucas Bonini

Colorização/ DCP/ masterização para TV e Finalização: Iuri Galindo

Designer: Gabriel Perrone

Web designer: Luna Arruda

Trilha Sonora: A Bossa do Suá- Jorge Tarzan (composição e violão) , Andrea Ramos (voz), Eduardo Szajnbrum (percussão), Roger Vieira (piano) e Agite antes de usar e Corda Bamba, interpretado por Aurora Gordon e produção de Murilo Abreu (músicas de Aprygio Lirio, Mário Ruy e Sérgio Regis)

Técnico de gravação/produtor musical da Bossa do Suá: Ricardo Mendes

Comunicação: Rayanne Matiazzi e Chaski Comunicação e Cultura

Legendas: Devaneio Obras

Acessibilidade: Equipe LIBREI -Claudia Vieira

Pesquisa, Roteiro, Produção e Direção: Thais Helena Leite

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Radialista Alcimar Lopes se despede da Rádio Cidade FM e inicia um novo ciclo em sua carreira!

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Um dos maiores nomes do rádio capixaba, o radialista Alcimar Lopes anunciou, nesta quarta-feira (13), sua saída da Rádio Cidade FM, onde atuou com dedicação e profissionalismo por quase quatro anos e cinco meses. Com uma trajetória de 38 anos no rádio, Alcimar deixa a emissora com gratidão, respeito e a certeza de que contribuiu para o sucesso da rádio, que rapidamente se consolidou como referência no norte do estado.

Ao longo de sua carreira, o radialista Alcimar Lopes se destacou pela credibilidade, carisma e compromisso com a informação e o entretenimento, conquistando a admiração do público e dos anunciantes. Na Rádio Cidade FM, sua presença foi fundamental para fortalecer a programação e ampliar o alcance da emissora, que se tornou uma das mais ouvidas em todo norte do estado do Espírito Santo e região.

“Sempre me pautei pelo compromisso com os ouvintes e os nossos anunciantes. Faço saber que irei manter os meus princípios, através do profissional que me tornei ao longo desses anos”, afirmou Alcimar, ressaltando a importância do respeito e da ética em sua trajetória.

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A despedida, no entanto, não marca um fim, mas o início de um novo ciclo. Alcimar Lopes deixa a Rádio Cidade FM de cabeça erguida, com as portas abertas e levando consigo aprendizados e amizades. Seu talento e paixão pelo rádio garantem que novos desafios e oportunidades estão por vir, e o público pode esperar mais contribuições desse grande radialista para a comunicação capixaba.

Sem dúvida nenhuma, Alcimar Lopes segue como um dos mais respeitados e queridos radialistas do Espírito Santo, e seu legado continuará marcando a história do rádio no estado.

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