conecte-se conosco


Cidades

Secretaria de Agricultura de Nova Venécia se reúne com EDP em busca de soluções para oscilação no fornecimento de energia

Publicado

O secretário de Agricultura de Nova Venécia, participou de uma reunião com representantes da EDP, na última quinta-feira (3), com o objetivo de debater a oscilação no fornecimento de energia elétrica que tem causado sérios transtornos à população do município.

O encontro ocorreu no escritório da empresa, em Nova Venécia, e contou com a presença de técnicos da EDP, além de representantes da área rural.Estiveram presentes a Gestora Operacional da EDP, Luana Correia, o Supervisor de Manutenção e STC da EDP, Leandro Pereira, e o Técnico Eletrotécnico de Projetos e Construção MT/BT, Gustavo Calegari Salvador. Também marcaram presença o Produtor Rural Odair Partelli e o Vice-Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Nova Venécia e Vila Pavão, Florêncio Biral.

A principal pauta da reunião foi a oscilação de energia que tem afetado diretamente os produtores rurais da região. A instabilidade no fornecimento de energia tem prejudicado o manejo das lavouras, especialmente no que diz respeito ao uso de sistemas de irrigação, que dependem de uma rede elétrica estável para funcionar corretamente.

Leia mais:  Confira os períodos de andada do caranguejo-uçá para 2022

Além disso, as frequentes quedas de energia têm causado danos a equipamentos essenciais, como bombas de irrigação, e prejuízos com a queima de eletrodomésticos, afetando a qualidade de vida da população em geral.

O que disse a EDP

Durante a reunião, a EDP se comprometeu em realizar uma análise detalhada da situação e identificou ações imediatas para amenizar os problemas enfrentados pelos moradores e produtores rurais.

A empresa anunciou que realizará manutenções na sua rede de distribuição no curto prazo e já planeja investimentos ao longo deste ano para melhorar a capacidade da rede elétrica, com o intuito de evitar novos danos econômicos à comunidade.ParceriaA colaboração entre a Secretaria de Agricultura, a EDP e os representantes do setor rural busca justamente chegar a uma solução onde todos saem favorecido.

“Todos nós estamos em busca de soluções eficazes, que atendam às necessidades da população e evitem maiores prejuízos, especialmente aos produtores que dependem da energia para o desenvolvimento de suas atividades. Claro que para isso precisamos trazer à empresa responsável esse conhecimento e assim alinharmos a melhor maneira para lidar com esses casos”.

Leia mais:  Federação das Indústrias do ES está com 24 vagas de emprego abertas

A expectativa é que as ações propostas pela EDP tragam resultados rápidos e duradouros, garantindo maior estabilidade no fornecimento de energia elétrica.

publicidade

Cidades

ES-164: DER proíbe cargas acima de 12 toneladas na ponte sobre o Rio Mutum Preto, em Baixo Guandu

Publicado

O Departamento de Edificações e de Rodovias do Espírito Santo (DER-ES) proibiu, a partir desta quinta-feira (17), a passagem de veículos com carga superior a 12 toneladas de Peso Bruto Total (PBT) sobre a Ponte do Rio Mutum Preto, que fica na Rodovia ES-164, em Baixo Guandu.

A limitação do trânsito de veículos acima de 12 toneladas de PBT sobre essa ponte serve para preservar a estrutura da passagem, pois ela não foi implantada para receber cargas acima dessa tonelada. A proibição segue por indeterminado.

As equipes do DER-ES, segundo o superintendente regional do DER-ES, Hilton Rubens, observaram um aumento expressivo no número de veículos de grande porte usando esse trecho da rodovia nos últimos dias. Por isso, essa medida foi tomada.

O parágrafo 2º do Artigo 1º do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê que: “O Trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades competentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas competências adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito”.

Leia mais:  PPPs de iluminação geram disputa entre investidores

O DER-ES orienta aos condutores que respeitem a sinalização e as restrições do local para evitar multas e acidentes.

Continue lendo

Cidades

Páscoa deve movimentar cerca de R$ 66 milhões em vendas no comércio do Espírito Santo

Publicado

Os produtos mais procurados são chocolates, além de decoração, pescados, vinhos e azeites. Custo mais elevado de itens da torta capixaba e do ovo de Páscoa deve gerar maior pressão no orçamento familiar em abril

A Páscoa, considerada a sexta data mais relevante para o comércio capixaba, tem previsão de movimentar cerca de R$ 66 milhões em vendas no Espírito Santo durante todo o feriadão – de sexta a domingo –, de acordo com levantamento do Connect Fecomércio-ES (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Espírito Santo), com base nas informações da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Os produtos mais procurados são os ovos de Páscoa e chocolates, além de decoração, pescados, vinhos e azeites. Os serviços de alimentação que oferecem a tradicional torta capixaba consumida na Semana Santa e refeições com frutos do mar também deverão entrar na conta, na hora de definir os custos da refeição. Isso poderá influenciar o consumo das famílias capixabas no feriado, em especial na escolha pela alimentação em casa ou na rua.

Além da comercialização de produtos, outra parcela do movimento econômico estadual deverá ser impulsionada pelo turismo de lazer, devido ao feriado prolongado, sendo essa uma oportunidade para os empresários potencializarem seus negócios.

Confirmada a estimativa de vendas (R$ 65,95 milhões), o resultado capixaba representará um crescimento real de 0,7% no faturamento em relação à Páscoa de 2024, que movimentou R$ 65,50 milhões. Já quanto à média nacional, a previsão é de queda de 1,4% em relação ao ano passado, totalizando um faturamento de R$ 3,36 bilhões. Em 2024, o valor chegou a R$ 3,41 bilhões.

Leia mais:  EDP inaugura subestação de energia em Jaguaré

De acordo com a coordenadora de pesquisas do Observatório do Comércio, o Connect Fecomércio-ES, Ana Carolina Júlio, os custos com alimentação – principalmente chocolates e itens da torta capixaba – e lazer durante a Páscoa deste ano tendem a ser maiores do que em 2024, caso a tendência de março se mantenha neste mês de abril.

Ela frisou que, segundo o IBGE, a inflação do valor da alimentação, acumulada entre janeiro e março de 2025, foi 3,28% maior que a observada no mesmo período de 2024. Já a alimentação fora de casa subiu 4,06% quando comparada aos custos observados de janeiro a março de 2024.

“Por isso, o valor das refeições fora de casa na Páscoa deve se manter relativamente mais alto em 2025 em comparação a 2024. Além disso, quando se consideram outros gastos típicos do feriado, como transporte e lazer (como cinema e teatro), a inflação pode pesar ainda mais na decisão entre aproveitar o feriadão em casa ou sair. De janeiro a março de 2025, as atividades de recreação apresentaram aumento de 0,92% em relação ao mesmo período do ano anterior. O transporte também ficou mais caro neste ano, com uma inflação acumulada de 3,2% até março de 2025”, detalhou Ana Carolina Júlio.

Para as famílias que pretendem manter a tradição de preparar a torta capixaba na Páscoa, alguns ingredientes podem pesar no orçamento. O destaque vai para o tomate, que apresentou uma disparada de 86,66% – mais do que o dobro da média nacional, que já foi alta (52,9%). O camarão subiu 3,41% no estado, enquanto praticamente não teve variação no Brasil como um todo (0,01%). O ovo de galinha também apresentou um aumento considerável, com aumento de 29,95% no estado, um pouco abaixo da média nacional (31,7%).

Leia mais:  Confira os períodos de andada do caranguejo-uçá para 2022

Em contrapartida, alguns ingredientes apresentaram queda de preços, o que pode amenizar um pouco o impacto no orçamento. É o caso da batata-inglesa, com redução de 7,01% no Espírito Santo, da cebola (0,9%) e do azeite de oliva (4,83%).
Já os tradicionais chocolates de Páscoa ficaram mais caros, com inflação de 6,21% no Espírito Santo – valor próximo da média nacional (6,84%).

“A combinação de aumentos nos preços dos ingredientes (como camarão, tomate e ovos) deverá deixar a torta capixaba mais cara, gerando uma maior pressão no orçamento familiar em abril. Além disso, de acordo com a CNC, a alta da cotação do cacau no mercado internacional e a desvalorização do real ao longo do último ano impactaram significativamente os preços finais da venda de chocolates ao consumidor”, detalhou Ana Carolina Júlio.

Segundo ela, para as famílias com orçamento apertado, o planejamento financeiro neste mês será ainda mais importante para evitar a inadimplência, que tem apresentado queda nos últimos meses.

“Nesse contexto, os consumidores deverão pesquisar mais para tentar encontrar produtos de valores mais acessíveis. Os lojistas, por sua vez, devem estar preparados para proporcionar maior variedade e opções para todos os bolsos”, ressaltou a coordenadora do Connect Fecomércio-ES.

A pesquisa completa, com os dados detalhados, pode ser acessada no site: https://portaldocomercio-es.com.br.

Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana