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Política e Governo

Sedu esclarece dúvidas sobre o Programa EscoLAR

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No intuito de esclarecer dúvidas do Programa EscoLAr foi que a Secretaria da Educação (Sedu) reuniu uma série de informações. Confira:

As aulas pela TV também valem para alunos da rede municipal?
Sim, se esse for o desejo da respectiva Secretaria Municipal de Educação. Na medida em que o conteúdo vem pela TV aberta, caso algum secretário municipal queira utilizar essa atividade remota, poderá fazê-lo sem nenhum problema.

Já Atualizei os canais e não apareceu o canal 8.2. Qual motivo?
Se apareceram os canais 8.3 e 8.4, possivelmente não é um problema de transmissão. Pode ser algum problema técnico.

Como fazer para copiar as explicações do professor pela TV, sendo que não tem pausa?
Essa forma de transmissão de conteúdo exigirá do aluno uma organização na forma de estudar. De todo modo, as aulas são reprisadas no dia seguinte, nos mesmos horários. As aulas são às segundas, quartas e sextas-feiras, com reprise nas terças, quintas e sábados. Os conteúdos também estarão disponíveis no site www.sedu.es.gov.br/escolar, no menu grade de programação, onde poderão ser consultados.

Utilizei todas as TVs e apenas uma funcionou, porém parte do vídeo estava sem som.
A dificuldade é na TV e não na emissão do sinal. De fato, houve um pequeno problema no canal 8.2, mas que já foi corrigido.

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Como ficarão as aulas para os alunos que não têm acesso a TV e internet?
O EscoLAR é um programa de atividades não presenciais, em que as principais estratégias são a transmissão das aulas pela TV e pela plataforma Google Sala de Aula, que pode ser acessado pelo aplicativo EscoLAR. As escolas que identificarem alunos que não possuem nenhuma das duas alternativas farão, através de sua própria equipe, a estruturação de uma série de outras ações, para que não haja exclusão de nenhum aluno dos conteúdos.

Moro em zona rural onde só pega o canal local da Globo e os demais de São Paulo, e não temos TV aberta. O que fazer?
Infelizmente é um caso que não será atendido pelas duas principais estratégias.

Não tenho TV digital. Vou conseguir acessar?
O conteúdo que está sendo transmitido é digital, por essa razão, essas famílias possam ter a mesma dificuldade.

Mesmo atualizando a TV os canais não aparecem.
É muito importante que as pessoas façam as atualizações novamente para tentar todas as possibilidades técnicas.

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Quando cliquei na TV para assistir a aula não tinha matéria para a idade da minha filha.
Há uma programação por série/ano. É necessário sintonizar no horário e data, de acordo com a série/ano do aluno. A programação está disponível no site do EscoLAR (www.sedu.es.gov.br/escolar, no menu grade de programação).

As aulas foram pré-disponibilizadas aos professores no Youtube, será sempre assim? Qual a alternativa para os professores que não têm acesso a TV.
Para que os professores ficassem cientes das primeiras aulas, os conteúdos foram disponibilizados no Youtube previamente. Porém, a partir de agora só será disponibilizado após a transmissão pela TV. A alternativa é o acesso ao Google Sala de aula através do aplicativo EscoLAR, que já está disponível no Google Play.

Sou intérprete de libras. As primeiras aulas não contaram com intérprete. Como os alunos surdos irão estudar?
Os primeiros conteúdos vieram sem interprete de Libras. A expectativa é que as próximas aulas sejam transmitidas com interprete.

Essas aulas serão contabilizadas como dias letivos?
Inicialmente as aulas não serão contabilizadas como dia letivo. A proposta é uma alternativa para que os alunos tenham acesso a conteúdos durante o período da pandemia.

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Política e Governo

Hoffmann: “Casagrande me confiou o maior orçamento do ES”

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Deputado estadual licenciado, Hoffmann comentou sobre a oportunidade de comandar a secretaria com o maior orçamento do Estado no próximo ano. O parlamentar agradeceu a confiança do governador Renato Casagrande (PSB), que fez o convite para sua nomeação ainda no início do ano.

“Sempre me coloquei à disposição do governador para o que ele entendesse como estratégico. Essa será a terceira vez que ocupo um cargo no Executivo, mostrando que faço parte do projeto político liderado pelo nosso governador”, afirmou Hoffmann.

O novo secretário de Estado também comentou sobre as principais ações que serão implementadas pela SESA nos próximos meses. Ele destacou o novo Hospital de Cariacica, que deverá ampliar o atendimento à população da Região Metropolitana e oferecer suporte a demandas específicas do interior.

“Um dos nossos principais objetivos é reduzir a fila de atendimento para consultas eletivas e cirurgias. Ao longo dos últimos anos, já conseguimos diminuir esse número de forma considerável, mas ainda há um trabalho a ser feito”, ressaltou o gestor.

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Outro ponto enfatizado por Hoffmann é a necessidade de integração entre Estado e municípios. Segundo ele, essa cooperação é essencial para organizar melhor o fluxo de atendimento e a oferta de serviços.

“Temos dialogado com os gestores municipais, pois é fundamental que haja esse alinhamento para que nosso trabalho atenda melhor a população capixaba. Hoje, há um déficit em alguns atendimentos que deveriam ser ofertados pelos municípios, o que acaba sobrecarregando as funções do Estado. Nossa ideia é integrar melhor os atendimentos, garantindo que cada um receba a atenção necessária”, explicou o secretário.

FONTE: esbrasil.com.br

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Alckmin e Casagrande discutem estratégias para integração entre governos federal e regionais

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A capital federal recebeu, nesta terça-feira (18), o Brazilian Regional Markets, evento de negócios para discutir as oportunidades de investimento e potencialidades das “onças brasileiras”: os estados – fora do eixo Rio São Paulo – que têm se destacado pelo potencial de desenvolvimento econômico e inovação.

Um dos painéis contou com a presença de Geraldo Alckmin, Vice-presidente e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e Renato Casagrande, Governador do Espírito Santo, que discutiram como a sinergia entre os entes federativos é um importante catalisador para o crescimento dos mercados regionais, gerando oportunidades e atraindo investimentos.

É a segunda vez que o encontro, promovido pela Apex, é realizado em Brasília.

Vice-presidente destaca importância do “bom diálogo entre município, estado, união, setor privado”

Durante o painel “Integração entre Governo Federal e Governo Estadual para desenvolvimento dos mercados regionais”, Alckmin e Casagrande enfatizaram a importância de iniciativas que buscam integrar e atrair investimentos para os mercados regionais.

O vice-presidente citou projetos que o Governo Federal está estruturando para fortalecer essa colaboração entre o setor público e o privado, e o que tem sido feito para tornar o Brasil um destino ainda mais atrativo para investidores nacionais e estrangeiros.

“Um país do tamanho do Brasil precisa ser federativo, não unitário. O Governo não deve mais ser executor de tudo, nem provedor de tudo. Ele deve trazer expertise técnica e atrair o investimento privado. Tudo que pudermos descentralizar mais perto da população, é melhor. Descentralização é palavra de ordem”, afirmou Geraldo Alckmin.

Renato Casagrande reforçou também a questão da responsabilidade fiscal, quesito no qual o Espírito Santo é exemplo. O governador ainda destacou projetos, principalmente ligados à infraestrutura e logística, que têm impulsionado o desenvolvimento econômico do estado, como a primeira ZPE (Zona de Processamento de Exportação) privada do Brasil, em Aracruz; o Portocel, no mesmo município; e a renovação da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), que está em avaliação.

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“A gente não precisa vender o almoço para comprar o jantar, a gente pode fazer um planejamento de mais longo prazo. Esses investimentos são fundamentais. E ter um estado que tenha capacidade de ter esses investimentos nos permite fazer aquilo que é da nossa responsabilidade, além de buscar uma conexão forte com o Governo Federal para que a gente continue a resolver os problemas que são de responsabilidade deles no estado”, completa o governador.

BRM 2025: São Paulo e Nova York também vão receber edições do movimento

A edição de Brasília foi a primeira do ano do Brazilian Regional Markets. O movimento, promovido pela Apex, visa impulsionar o reconhecimento e os investimentos nos mercados regionais brasileiros – reunindo lideranças políticas, empresariais e investidores para debater oportunidades de desenvolvimento econômico das “onças brasileiras”.

Fernando Cinelli, fundador e presidente da Apex

“A gente busca promover a descentralização do crescimento econômico no Brasil, fora do eixo Rio-São Paulo. Para isso, pautamos dados e informações e construímos uma agenda de discussão de investimentos que possam acontecer pela iniciativa privada em mercados que têm características muito positivas. A melhor forma de você conduzir esse crescimento econômico é tendo ferramentas de mercado de capitais que estejam disponíveis para atrair investimentos para oportunidades de negócio que possam acontecer ao longo do Brasil inteiro”, explica Fernando Cinelli, fundador e presidente da Apex.

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Em 2025, o encontro Brazilian Regional Markets já tem outras duas edições confirmadas: em São Paulo, no dia 26 de março; e em Nova York, no dia 12 de maio.

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