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Brasil

Segundo caso de coronavírus no Brasil é confirmado em SP

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Paciente esteve na Itália, assim como o primeiro infectado detectado no Brasil, e foi ao hospital no dia seguinte ao voo. Ele está em isolamento domiciliar

O segundo caso do novo coronavírus no Brasil foi confirmado neste sábado (29) em São Paulo, segundo informações do Ministério da Saúde. Trata-se de um homem de 32 anos que, assim como o primeiro infectado, esteve recentemente na Itália.

Ele voltou ao Brasil na quinta-feira (27) e, na sexta (28), foi atendido no Hospital Albert Einstein, na capital paulista. O paciente tem quadro leve e estável. Ele foi colocado em isolamento domiciliar, juntamente com a mulher, com quem viajou. Ela não apresentou sintomas. 

“Apesar da nova confirmação, não há mudança da situação nacional, pois não existem evidências de circulação sustentada do vírus em território brasileiro”, diz a nota do Ministério da Saúde.

O paciente relatou que utilizou máscara durante toda a viagem de retorno ao Brasil. Ao receber atendimento no hospital, ele apresentou febre, tosse, dor de garganta, dores muscularares e dor de cabeça. A investigação de contatos próximos durante o voo e outros locais está em curso por meio das secretarias estadual e a municipal em conjunto com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

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Primeiro caso

O primeiro caso no Brasil da Covid-19, como vem sendo chamada a doença causada pelo novo coronavírus, foi detectado na terça-feira (25). O homem de 61 anos havia retornado na sexta-feira anterior da Lombardia, no norte da Itália, de uma viagem a trabalho. Pessoas que tiveram contato com ele são monitoradas.

O Instituto Adolfo Lutz já publicou um estudo detalhando o sequenciamento genético do vírus encontrado no paciente, o que deverá ajudar no desenvolvimento de vacinas e diagnósticos.

Números

Até 28 de fevereiro de 2020, o Brasil tinha 182 casos suspeitos e 71 casos descartados. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), foram confirmados 85.403 casos em todo o mundo. Destes, 2% (1.753) são casos novos. Atualmente, o coronavírus está confirmado em 54 países. Foram registrados 2.924 óbitos, representando uma letalidade global de 3,4%.

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Brasil

Placa chama atenção de quem passa por buraco em Goiânia

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Uma placa, supostamente colocada por moradores da região Noroeste de Goiânia, está chamando a atenção de quem passa por ela por conter dizeres que oferecem “vagas de emprego” para políticos.

Afixada em um buraco da Rua Divisa, no Jardim Liberdade, a oferta sugere a contratação de “01 prefeito” e “03 vereadores”, sendo que os interessados deveriam “procurar eleitores”.

Pela estética do local, sugere-se que o problema persiste há algum tempo sem solução. Em nota, a Saneago disse que não foi a estatal que provocou o buraco, jogando a responsabilidade para a Prefeitura de Goiânia.

Segundo a empresa, técnicos fiscalizaram o dano, dizendo que foi constatado ser na rede de drenagem de água da chuva e que, com isso, aterraram novamente o local. “A Companhia notificou o órgão para que procedesse com os reparos no endereço”, disseram.

Já a Prefeitura, em nota ao Portal 6, promete que irá realizar o reparo do buraco nos próximos dias. “Uma equipe foi designada para fazer uma vistoria no local para verificação do dano e providenciar o reparo até segunda-feira (13)”, informaram.

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Brasil

Teto do seguro-desemprego aumenta para R$ 2.424,11

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Para solicitar o benefício, trabalhador deve estar sem vínculo empregatício e ter sido demitido sem justa causa

O seguro-desemprego, um dos principais benefícios para trabalhadores demitidos sem justa causa no Brasil, teve seu valor reajustado em 4,77%. Com essa atualização, o teto do benefício foi elevado para R$ 2.424,11. No entanto, é importante destacar que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou em 4,83%, o que significa que o reajuste do seguro-desemprego ficou ligeiramente abaixo da inflação.

Essa correção já está em vigor, beneficiando aqueles que têm direito ao seguro-desemprego. A tabela da faixa salarial utilizada para o cálculo do benefício seguiu o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que registrou a mesma variação de 4,77%.

Com a correção, o valor do seguro-desemprego aumentou de R$ 2.313,74 para R$ 2.424,11, representando uma diferença de R$ 110,37. Além disso, o piso do benefício também segue a variação do salário mínimo, que subiu de R$ 1.412,00 para R$ 1.518,00.

Essa medida é válida tanto para quem já recebe o seguro-desemprego quanto para aqueles que irão solicitar o benefício após demissão sem justa causa. As últimas três remunerações dos trabalhadores servem como base para o cálculo do reajuste, garantindo que o valor recebido seja proporcional ao salário anterior.

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Para solicitar o seguro-desemprego, o trabalhador deve estar sem vínculo empregatício e ter sido demitido sem justa causa. O pedido deve ser feito entre 7 e 120 dias após a demissão, enquanto para empregados domésticos o prazo é de 7 a 90 dias.

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