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Selo institucional celebra os 50 anos de carreira de Alcione

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Tema do enredo da Estação Primeira de Mangueira no Carnaval este ano, Alcione agora estampa selo

Os Correios lançaram, nesta sexta-feira (14), o selo institucional Alcione 50 anos. A solenidade foi realizada no Espaço Patrick Ribeiro, em Vitória/ES.

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A emissão celebra a carreira da cantora que, ao longo de sua história, gravou 42 álbuns e ganhou 26 discos de ouro, 7 de platina e dois de platina duplos. Alcione trilhou também uma sólida carreira internacional, com apresentações em mais de 36 países, além de receber o Grammy Latino em 2003 na categoria melhor álbum de samba. Em 2023, a artista foi a grande homenageada do Prêmio da Música Brasileira 2023 – maior premiação musical do país -, e em 2024 foi tema do enredo oficial da Estação Primeira de Mangueira, no Carnaval.

“Para nós é uma grande honra fazer parte das várias homenagens aos 50 anos de carreira de Alcione. Marrom é uma estrela reluzente, que canta o feminino, que exalta os sentimentos, que celebra as raízes negras e a cultura do morro. O selo que lançamos hoje é reconhecimento a essa artista que representa o que temos de mais brasileiro”, afirma o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos.

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“Muitas coisas aconteceram nos meus 50 anos de carreira, mas nunca imaginei me tornar um selo. Quando Deus nos envia para essa Terra, Ele não nos manda a passeio. Portanto, por todas as coisas que aconteceram na minha vida, quero agradecer a tudo! Agora virar selo, hein, Senhor! Obrigada!, diz emocionada Alcione.

O empresário Patrick Ribeiro, anfitrião da casa,  ressaltou: “É uma honra receber este momento único do lançamento do selo comemorativo dos Correios em homenagem aos 50 anos de carreira da Alcione em nosso Espaço. A Alcione já recebemos outras vezes, mas ter esse prestígio de vivenciar esse momento histórico foi algo que não imaginamos e ficamos muito gratos e honrados em fazer parte. Um reconhecimento nacional sendo eternizado aqui no Estado, em especial na nossa casa. É para guardar para sempre na memória e no coração”.

A imagem usada no selo é de Vinícius Mochizuki. A partir da próxima segunda-feira (17), a peça estará disponível para comercialização na Loja Online e por meio de encomenda nas agências dos Correios.

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Esta série da Netflix conquistou o topo das paradas no streaming

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A série original da Netflix, Doces Magnólias, tem se destacado nas paradas de streaming, alcançando o topo entre 10 e 16 de fevereiro de 2025. Durante esse período, a série superou concorrentes de peso como ‘Cobra Kai’ e ‘Ruptura’, mostrando sua popularidade crescente entre os espectadores.

De acordo com dados divulgados pela Nielsen e reportados pelo Deadline, Doces Magnólias conquistou a primeira posição no ranking geral com quase 1,2 bilhões de minutos assistidos na primeira semana completa após o lançamento da quarta temporada. Esse feito demonstra o forte engajamento do público com a série e seus personagens cativantes.

Por que ‘Doces Magnólias’ se destaca entre os espectadores?

A trama da quarta temporada de Doces Magnólias continua a cativar o público com histórias envolventes e personagens complexos. Após uma briga no Sullivan’s, Maddie enfrenta o desafio de ajudar Cal enquanto tenta lidar com suas próprias questões emocionais. Helen, por sua vez, se vê diante de decisões difíceis sobre os homens em sua vida, enquanto Dana Sue busca maneiras de usar um cheque de Miss Frances para beneficiar a comunidade sem prejudicar sua família.

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Esses elementos, combinados com a revelação chocante da identidade do destruidor de pneus em Serenity, criam um enredo repleto de surpresas e reviravoltas. A série mantém seu charme característico ao abordar esses problemas com calor, humor e uma forte devoção entre as personagens e aqueles que amam.

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Documentário resgata a história da praia que desapareceu em Vitória

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Vitória recebe, no final de abril, a pré-estreia do documentário “Suá, a praia que sumiu”, que resgata a história da Praia do Suá, aterrada nos anos 1970. A exibição acontecerá na Biblioteca Pública Estadual, no próprio bairro, em data a ser confirmada. 

Dirigido por Thais Helena Leite, o filme explora as transformações causadas pelo aterro e como ele impactou a identidade local. A obra mistura registros históricos, relatos de moradores e uma trilha sonora envolvente para contar a história da praia que desapareceu. 

A produção foi viabilizada com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), através do edital de Produção Audiovisual por meio da Secretaria da Cultura (Secult). 

Além da pré-estreia em Vitória, “Suá, a praia que sumiu” será exibido em festivais e mostras de cinema no Brasil e no exterior. O filme já está sendo inscrito em eventos nos estados de Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão e Paraná, além de festivais em Portugal, Espanha e Alemanha. 

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 Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá Fotos sobrepostas: Hospital Praia do Suá

 

Sobre o filme

O documentário utiliza registros da época, como imagens de cinejornais da Agência Nacional dos anos 1970, além de materiais dos fotógrafos Julio Monjardim, Paulo Bonino e Douglas Bonella. O objetivo é refletir sobre a visão desenvolvimentista da época, baseada na ideia de crescimento econômico, grandeza nacional e ordem social. 

Com filmagens da Praia do Suá em diferentes períodos, o filme também se destaca pelo seu áudio envolvente. A trilha sonora inclui a Bossa do Suá, composta por Jorge Tarzan, com participação de Andrea Ramos (voz), Edu Szajnbrum (percussão) e Roger Vieira (piano). O documentário também incorpora músicas do álbum de Aurora Gordon, além de registros do Congo da Banda Amores da Lua e relatos em off de antigos moradores. 

O filme tem classificação livre e contará com versões acessíveis, incluindo audiodescrição, janela de libras e legendas descritivas. 

 

Festa de São Pedro, 1935Festa de São Pedro, 1935

 

Equipe Técnica:

Técnico de som, Mixagem e Designer Sound: Marcus Neves

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Still: Douglas Bonella

Personagens Sociais (voz): Miriam Nolasco Silva, Jorge Luiz N. Gonçalves e Lucia Helena Pazzini de Souza

Montagem e edição: Tati Franklin

Animação: Lucas Bonini

Colorização/ DCP/ masterização para TV e Finalização: Iuri Galindo

Designer: Gabriel Perrone

Web designer: Luna Arruda

Trilha Sonora: A Bossa do Suá- Jorge Tarzan (composição e violão) , Andrea Ramos (voz), Eduardo Szajnbrum (percussão), Roger Vieira (piano) e Agite antes de usar e Corda Bamba, interpretado por Aurora Gordon e produção de Murilo Abreu (músicas de Aprygio Lirio, Mário Ruy e Sérgio Regis)

Técnico de gravação/produtor musical da Bossa do Suá: Ricardo Mendes

Comunicação: Rayanne Matiazzi e Chaski Comunicação e Cultura

Legendas: Devaneio Obras

Acessibilidade: Equipe LIBREI -Claudia Vieira

Pesquisa, Roteiro, Produção e Direção: Thais Helena Leite

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