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Segurança

Sistema prisional produz bolsas customizadas com capas táticas

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Em uma iniciativa que une ressocialização e sustentabilidade, a Secretaria da Justiça (Sejus) entregou, nesta semana, 300 bolsas customizadas à Academia da Polícia Penal (Acadeppen). Os materiais, que foram produzidos com capas táticas, serão destinados aos alunos do Curso de Formação da Polícia Penal do Espírito Santo (PPES).

As bolsas foram confeccionadas por internos da Penitenciária Estadual de Vila Velha 1 (PEVV1), no Complexo de Xuri, por meio do Projeto Costurando o Futuro. Ao todo, 650 capas táticas foram utilizadas para a produção. As capas foram disponibilizadas pela Divisão de Armamentos, Munições e Equipamentos (DAME) da Polícia Penal, uma vez que, devido ao tempo de utilização, foram substituídas por outras mais modernas.

O subsecretário de Estado de Ressocialização da Sejus, Marcelo Gouvêa, explica que são materiais com tecido de alta resistência e que, em vez de serem descartados, ganharam uma nova utilidade. “Um material que poderia ser descartado, foi transformado em uma peça extremamente útil para os futuros policiais penais do Estado. É uma iniciativa que promove a sustentabilidade e reforça nosso programa de ressocialização pelo trabalho. As peças foram confeccionadas e desenvolvidas por internos da fábrica de costura, que possuem qualificação e habilidade para esse trabalho”, explicou Marcelo Gouvêa.

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As bolsas serão utilizadas pelos alunos durante o curso de formação. O início das aulas para preparação dos novos policiais penais do Estado está marcado para a próxima segunda-feira (19).

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Segurança

Grupo armado invade delegacia no RJ para resgatar chefe de tráfico

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Objetivo da ação no local, localizado em Duque de Caxias, era resgatar Rodolfo Manhães Viana, conhecido como ‘Rato’, que já havia sido transferido; tiroteio deixou dois policiais feridos

Na noite de deste sábado (16), por volta das 22h50, a 60ª Delegacia de Polícia, localizada em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, foi alvo de uma ousada invasão por um grupo de dez traficantes armados. O objetivo da ação criminosa era resgatar Rodolfo Manhães Viana, conhecido como Rato, que já havia sido transferido para outro local. O tiroteio que se seguiu durou cerca de dez minutos e resultou em dois policiais feridos, embora ambos não corram risco de vida. A fachada da delegacia sofreu danos significativos durante o ataque, que deixou a comunidade em estado de alerta.

As autoridades estão investigando a ação e o principal suspeito de liderar o grupo é Joab da Conceição Silva, um conhecido chefe do tráfico na região da Rua Sete. Silva possui um extenso histórico criminal e enfrenta mandados de prisão em aberto. Os policiais feridos foram rapidamente encaminhados ao Hospital Adão Pereira Nunes, onde um deles precisou passar por cirurgia devido à gravidade dos ferimentos.  As investigações preliminares sugerem que os traficantes estavam se dirigindo ao Morro do Juramento, onde pretendiam apoiar o Comando Vermelho em uma disputa por território.

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Segurança

Mulher tem dedo arrancado por mordida durante briga em Montanha

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Uma discussão entre duas mulheres em Montanha terminou com um ferimento grave. Cleonice Pereira Santos, de 42 anos, teve a ponta do dedo indicador arrancada por uma mordida durante uma briga com a ex-companheira do atual namorado.

Eu não senti nada, nem tinha visto que ela tinha arrancado o dedo. Quem viu foi um outro vizinho depois, disse Cleonice.

O caso chamou a atenção porque, inicialmente, foi a outra envolvida, uma mulher de 35 anos, quem procurou a Polícia Militar. Ela afirmou ter sido agredida ao tentar buscar a filha de 10 anos na residência de Cleonice. No entanto, enquanto registrava a queixa, a PM recebeu a informação de que Cleonice havia dado entrada no hospital com o ferimento na mão.

Segundo Cleonice, a confusão começou quando a outra mulher chegou à sua casa.

Ela deu tanto soco no meu portão, que não está nem fechando mais. Depois, ela entrou e veio para cima de mim, e eu fui para cima dela, relatou Cleonice.

Devido à gravidade do ferimento, Cleonice precisou ser transferida para outra unidade de saúde e não conseguiu prestar depoimento aos policiais no momento da ocorrência.

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A mulher responsável pela mordida foi levada para a Delegacia Regional de Nova Venécia, onde foi ouvida e liberada, já que o delegado de plantão entendeu que não havia elementos para mantê-la presa em flagrante.

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que a suspeita, de 35 anos, levada à Delegacia Regional de Nova Venécia, foi ouvida e liberada, já que a autoridade policial não identificou elementos suficientes para realizar a prisão em flagrante naquele momento. O caso seguirá sob investigação.

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