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Internacional

Starbucks implementa novo código de conduta nos EUA para barrar quem está atrás de wi-fi grátis

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A Starbucks anunciou a implementação de um novo código de conduta em suas lojas na América do Norte, que agora exige que os visitantes sejam clientes pagantes. Essa decisão marca uma mudança significativa em relação a uma política que estava em vigor há quase sete anos, a qual permitia o uso das instalações, incluindo banheiros e internet, sem a necessidade de realizar uma compra. As novas diretrizes visam proibir comportamentos indesejados, como assédio, violência, uso de linguagem ameaçadora, consumo de bebidas alcoólicas adquiridas fora das lojas, fumo e mendicância.

A empresa busca, com essas medidas, aumentar a segurança e melhorar a experiência tanto para os clientes quanto para os funcionários, além de tentar reverter a diminuição no fluxo de clientes e nas vendas. “É necessário redefinir as expectativas sobre como nossos espaços devem ser usados e por quem,” disse Sara Trilling, presidente da Starbucks na América do Norte, em uma carta enviada nesta semana. Executivos afirmaram que os clientes precisam de um ambiente limpo e seguro, e que os funcionários também expressaram preocupações quanto à política da empresa de manter as lojas abertas para todos.

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Desde 2018, a Starbucks havia adotado uma política mais aberta, permitindo o acesso a seus cafés e banheiros sem a necessidade de compra. Essa política foi implementada em resposta à prisão de dois homens em uma de suas lojas na Filadélfia naquele ano, depois que um deles tentou usar o banheiro enquanto o outro estava sentado em uma mesa.

Funcionários daquela unidade chamaram a polícia, alegando que os homens estavam invadindo o local porque não haviam comprado nada e se recusaram a sair após o uso do banheiro ter sido negado, segundo as autoridades na época.

O incidente gerou críticas generalizadas, e a Starbucks posteriormente fechou temporariamente todas as suas lojas nos EUA para realizar treinamentos sobre sensibilidade racial. Os homens processaram a Starbucks e chegaram a um acordo com a empresa por um valor não divulgado.

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Internacional

China e UE suspendem importação de frango do Brasil após primeiro caso de gripe aviária em granja comercial

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China e UE suspendem importação de frango do Brasil após primeiro caso de gripe aviária em granja comercial

China e a União Europeia suspenderam por 60 dias as importações de carne e ovos de frango do Brasil, após a confirmação do primeiro caso de gripe aviária de alta patogenicidade em uma granja comercial no país. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (16) pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. O foco da doença foi detectado em uma propriedade de reprodução de aves no município de Montenegro, na região metropolitana de Porto Alegre (RS). O caso envolveu 35 animais infectados pelo vírus H5N1. Segundo o ministério, todas as aves do local foram eliminadas e a área foi isolada. Um protocolo de emergência zoossanitária foi decretado, abrangendo um raio de 10 km ao redor da granja. A produção da região está temporariamente impedida de ser exportada.

De acordo com cláusulas contratuais firmadas com os importadores, a confirmação da gripe aviária exige a suspensão automática das compras como medida de precaução sanitária. Além de China e União Europeia, países como Japão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Argentina e Reino Unido também devem adotar restrições às importações do Rio Grande do Sul. Apesar do impacto, Fávaro destacou que o sistema de vigilância sanitária brasileiro é robusto e confiável. “Vários países já adaptaram seus protocolos para limitar as restrições apenas à região afetada. No entanto, alguns, como a China, mantêm cláusulas que exigem suspensão nacional temporária”, explicou o ministro.

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Em viagem recente à China, o governo brasileiro negociou a ampliação da exportação de produtos de origem aviária, como miúdos, patos e peru. Com a suspensão, o Ministério da Agricultura deve divulgar o cálculo das perdas comerciais. O Rio Grande do Sul responde por cerca de 15% das exportações brasileiras de carne de frango. Em 2024, o país exportou US$ 10 bilhões (aproximadamente R$ 57 bilhões) em carne de frango, o equivalente a 35% do comércio global, com destaque para empresas como BRF e JBS, que vendem para cerca de 150 países.

O Ministério da Agricultura reforçou que o consumo de carne de frango e ovos continua seguro. “O risco de contaminação está restrito a pessoas que manipulam aves infectadas vivas ou mortas, como tratadores. Por isso, são necessários protocolos rígidos para esses trabalhadores”, afirmou Fávaro. A gripe aviária tem provocado prejuízos à avicultura mundial, afetando a produção em países como os Estados Unidos, onde cerca de 170 milhões de aves foram abatidas desde 2022. No Brasil, até então, os casos da doença se restringiam a aves silvestres. Este é o primeiro registro em sistema comercial.

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Internacional

Professora é condenada na Rússia por abuso sexual de aluno de 11 anos

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Escândalo veio à tona quando a mãe do menino descobriu mensagens e imagens inapropriadas entre a professora, identificada como Anna Plaksyuk, e seu filho

Uma educadora da Rússia foi condenada a nove anos de reclusão por abusar sexualmente de um aluno de apenas 11 anos. O escândalo veio à tona quando a mãe do menino descobriu mensagens e imagens inapropriadas entre a professora, identificada como Anna Plaksyuk, e seu filho. Na época dos crimes, a docente tinha 25 anos e foi acusada de forçar o garoto a realizar atos sexuais. O período de abuso se estendeu por quatro meses e foi revelado após a mãe do aluno tomar a iniciativa de denunciar a professora tanto à escola quanto às autoridades policiais.

Durante o processo judicial, Plaksyuk admitiu que havia mantido encontros secretos com o menino, mas tentou justificar suas ações alegando que ele demonstrava interesse por ela. No tribunal, a professora foi considerada culpada de cometer atos sexuais violentos contra uma criança com menos de 14 anos. Além da pena de nove anos de prisão, a educadora também recebeu uma sanção que a impede de exercer a profissão de professora por um ano após cumprir sua pena.

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