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Brasil

Suzano contribui para retirar mais de 97 mil pessoas da linha da pobreza em quatro anos

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Companhia investiu R$ 28,6 milhões apenas em 2024 em iniciativas sociais que beneficiaram mais de 158 mil pessoas em oito estados brasileiros

 Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de eucalipto, alcançou avanços significativos em seu compromisso social ao longo do último ano. Apenas em 2024, iniciativas apoiadas pela companhia contribuíram para que mais de 45 mil pessoas deixassem a linha da pobreza, conforme revela o recém-lançado Relatório de Sustentabilidade da Suzano. Desde 2020, um total de 97.342 pessoas deixaram a condição de pobreza com o apoio da empresa, o que equivale a praticamente metade da meta traçada pela companhia, de retirar 200 mil pessoas da linha da pobreza até 2030.

Para conquistar esse objetivo, a companhia tem investido em soluções escaláveis, parcerias estratégicas, arranjos territoriais e coalizações, além de identificar oportunidades a partir da cadeia de valor. Somente em 2024, a companhia investiu R$ 28,6 milhões em iniciativas sociais que beneficiaram mais de 158 mil pessoas em estados como Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Ceará, Pará, São Paulo e Tocantis.

Para ampliar o impacto das iniciativas em curso ou por meio de novos projetos, a Suzano tem atuado com uma rede cada vez mais ampla de parceiros. Além dos investimentos próprios realizados em 2024, a companhia captou mais de R$ 32 milhões junto a parceiros como Ambev, Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA), USAID, Senai, VLI Multimodal, Organização francesa de Pesquisa e Cooperação Agronômica (Cirad), Fundação Banco do Brasil, Gerando Falcões, entre outros projetos de geração de renda com horizonte de aportes até 2027. De todos os beneficiados pelas iniciativas da companhia nessa frente, 65,5% são mulheres e 70% são pessoas pretas ou pardas, o que comprova o apoio dessas ações na promoção da diversidade e da inclusão e no combate às desigualdades estruturais. Empoderar mulheres e pessoas negras e pardas é essencial para a criação de uma sociedade mais igualitária, onde todas as pessoas tenham acesso a oportunidades e um futuro promissor.

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O compromisso da Suzano na frente social também se estende à cadeia de valor, onde a companhia realiza a contratação de pessoas em situação de vulnerabilidade em conjunto com suas diversas áreas internas e fornecedores. Na comparação com 2023, a companhia aumentou em 442% o número de empresas engajadas e que contribuíram para retirar pessoas da pobreza, além de aumentar para +22,5% a contratação de pessoas em situação de vulnerabilidade social para suas operações.

“Os resultados que alcançamos nos últimos anos reforçam o nosso compromisso com a transformação social e o futuro das próximas gerações. A companhia mantém uma governança robusta no âmbito social para monitorar e garantir a eficiência de suas iniciativas, com foco em resultados concretos e impactos duradouros, e tem consciência de que grandes resultados nessa agenda só serão alcançados se houver colaboração e o engajamento de diversos outros atores da sociedade. Aos parceiros, o nosso agradecimento por embarcarem conosco em uma agenda transformacional para tantas regiões do País”, afirma Marina Negrisoli, diretora de Sustentabilidade da Suzano. 

Em 2024, a companhia mensurou o impacto social dos investimentos realizados em 2023. O resultado foi um impacto de R$ 588 milhões e um retorno de 16,7 vezes o valor investido. Isso significa que, para cada R$ 1 investido, R$ 16,7 de valor social equivalente foi gerado para a sociedade.

Exemplo desse impacto social é a Rede Cidadã, que por meio do Projeto Trilha de Desenvolvimento, está promovendo uma mudança significativa em três estados brasileiros (SP, CE e ES). Utilizando uma metodologia estruturada, o projeto visa mobilizar, capacitar e inserir pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica no mercado de trabalho. Com investimento de R$ 1,6 milhão, o Projeto Trilha de Desenvolvimento já beneficiou 21.243 pessoas por meio de oficinas de desenvolvimento socioemocional e profissional, além de oferecer apoio para a inclusão no mercado de trabalho de grupos vulneráveis, incluindo jovens, mulheres, pessoas pretas e pardas, além do público LGBTQIAPN+. Em 2024, a iniciativa contribuiu para que mais de 7.000 pessoas saíssem da pobreza.

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Os projetos sociais apoiados pela Suzano estão organizados em seis avenidas de atuação, dentre elas Extrativismo Sustentável, Reciclagem Inclusiva, Empreendedorismo, Redes de Abastecimento Territorial, Acesso a Emprego e Cadeia de Valor Suzano.

Para mais informações sobre essas e outras iniciativas da Suzano na agenda ESG, acesse aqui o Relatório de Sustentabilidade 2024 da companhia.

Sobre a Suzano 

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender à demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br.  

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Criança de 3 anos morre após ser esquecida dentro de carro por dez horas em Santa Catarina

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Madrasta afirma que levou a mãe do menino ao trabalho e deveria tê-lo deixado na creche, mas, como ele estava dormindo no banco traseiro, esqueceu-se

Uma criança de três anos morreu na sexta-feira (25) após ser esquecida dentro de um carro no bairro Morada do Sol, em Videira, no interior de Santa Catarina. Segundo a Polícia Civil, o menino ficou trancado no veículo, um Chevrolet Onix, por cerca de dez horas, das 7h às 17h. De acordo com o delegado Édipo Flamia Hellt, responsável pela investigação, a madrasta da criança relatou em depoimento que saiu de casa para levar a mãe do menino ao trabalho e, depois, deveria ter levado o garoto à creche. No entanto, afirmou ter se esquecido da criança, que dormia no banco traseiro do carro.

Após deixar a mãe do menino, a madrasta retornou para casa, estacionou o veículo, trancou-o e foi trabalhar em uma cidade vizinha usando uma bicicleta. Segundo ela, o menino apresentava sintomas gripais naquele dia, estava medicado e mais sonolento que o normal, o que teria contribuído para o esquecimento.

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Ao voltar do trabalho por volta do meio-dia, a mulher passou pelo carro, mas não notou a presença do menino. Apenas no fim da tarde, ao se dirigir ao veículo para buscar a criança na creche, percebeu que o menino ainda estava no interior do carro, já sem sinais vitais. A madrasta acionou os bombeiros e tentou realizar manobras de reanimação, mas a criança foi declarada morta no local.

A investigação foi aberta como homicídio culposo — quando não há intenção de matar. Após prestar depoimento, a madrasta foi liberada. Ela afirmou à polícia que sofre de transtorno de déficit de atenção, faz uso de medicamentos e realiza tratamento psicoterápico. O ambiente familiar, segundo relatos, era considerado tranquilo. A madrasta e a mãe da criança vivem juntas há cerca de quatro anos.

A Polícia Civil aguarda o laudo pericial para confirmar a causa da morte e analisa imagens de câmeras de segurança próximas ao local. Outras testemunhas também estão sendo ouvidas.

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Polícia investiga morte de bebê após comer granola de açaí no RN

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A Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga a m0rte de uma bebê de oito meses e a internação de uma prima de segundo grau, de 50 anos, em uma UTI, por suspeita de envenenamento. O caso aconteceu na semana passada em Natal.

A família mora no bairro Felipe Camarão, na Zona Oeste de Natal, e procurou a p0lícia após orientação da equipe médica que atendeu as vítimas.

Segundo a família, Geisa de Cássia Tenório Silva, de 50 anos, e a filha da sua prima, a pequena Yohana Maitê Filgueira Costa, de oito meses, passaram mal após consumirem açai e granola que Geisa ganhou como presente, deixado na casa dela por um motoentregador no dia 14 de abril.

Yohana morreu na Unidade de Pronto Atendimento de Cidade da Esperança. Geisa está internada, entubada e em estado grave na UTI do Hospital Regional de Macaíba.

A P0lícia Civil confirmou que investiga o caso, mas disse que ainda aguarda laudos periciais para confirmar se, de fato, houve envenenamento.

“O alimento consumido foi encaminhado para análise toxicológica, mas o laudo pericial ainda não foi concluído. Existe a possibilidade de envenenamento, contudo, qualquer afirmação nesse sentido, neste momento, seria precipitada. Testemunhas foram ouvidas e a P0lícia Civil segue acompanhando o caso para dar continuidade à apuração dos fatos”, informou a corporação.

Família recebeu três encomendas 

  • 13 de abril: Geisa recebeu um urso de pelúcia e chocolates de origem desconhecida, consumiu o alimento, mas nada aconteceu.
  • 14 de abril: Geisa recebeu outra entrega, desta vez de açaí com granola. Ela consumiu o açaí e dividiu a granola com Yohana. Em seguida, ambas passaram mal e foram socorridas. A bebê morreu ainda na ambulância, enquanto Geisa recebeu alta após medicação.
  • 15 de abril: Geisa acordou se sentindo bem, segundo seu filho Yago. A família ainda não relacionava a m0rte da criança com as entregas. No mesmo dia, outra entrega de açaí chegou, e Geisa consumiu o alimento. Segundo Yago, ela passou mal em 15 minutos, foi levada para a UPA e ficou internada em estado grave. Os médicos recomendaram que a família procurasse a polícia.

Mãe da bebê, a dona de casa Danielle Priscila Silva conta que a filha m0rreu ainda na UPA, pouco antes de ser transferida para um hospital.

“Os sinais vitais dela estavam baixo, o batimento do coraçãozinho baixo, mas com o tempo, ela teve uma melhora, tentaram transferir ela da UPA para o Hospital Maria Alice. A gente não chegou a sair nem da UPA. Na UPA mesmo, dentro da ambulância, minha filha veio a óbito”, lembra.

Segundo o filho, Geisa vomitou e o mal estar passou. “Na terça-feira ela acordou muito bem como se nada tivesse acontecendo, somente triste pela notícia do falecimento”, lembra Yago.

Apesar da m0rte da sobrinha, a família não relacionou os presentes ao caso. No terceiro dia, na terça-feira, 15 de abril, mais açaís chegaram à casa de Geisa.

“Ela recebeu novamente uma encomenda de motoentregador. Até então, a gente não tinha maldado nada, não tinha imaginado nada do tipo. Ela guardou novamente no congelador, almoçou, e após o almoço ela tomou açaí. Dessa vez, não passou nem 15 minutos e ela já começou a passar muito mal. E aí meu irmão mais velho levou ela pra UPA. Dessa vez, ela foi e ficou, porque ela já ficou em estado muito grave”, conta o filho de Geisa.

Segundo ele, os médicos começaram a desconfiar de envenamento por causa dos sintomas apresentados pela mulher: “Ela estava suando bastante, tremendo a mão, não tinha força nem pra falar nada, espumando, e aí começaram a desconfiar que aquilo era caso de envenenamento”, disse.

Ainda de acordo com ele, a p0lícia já colheu digitais e busca identificar o motoentregador para saber quem pediu as corridas. 

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