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Suzano doa terreno de 3,5 mil m² no centro de Mucuri para Associação Comunitária Golfinho

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Área, que tem localização privilegiada na cidade, será destinada para a construção da nova sede da iniciativa social

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, realizou a doação, na última quarta-feira, dia 21, de um terreno de 3.500m² para a Associação Comunitária Golfinho. O terreno está localizado na área urbana de Mucuri, no Loteamento Cidade Nova, e será destinado para a construção da sede própria da instituição.

De acordo com a presidente da associação, Ludimila Pomarolli Bernabé, atualmente o Golfinho funciona em três imóveis, sendo dois alugados e um próprio. A nova área vai possibilitar concentrar todas as atividades no mesmo espaço, além de ampliar a oferta de oficinas. “A construção de uma nova sede vai oferecer um ambiente ainda mais seguro e com mais oportunidades de acolhimento. Adaptado à realidade da instituição, e aos futuros projetos incluindo a acessibilidade, novas tecnologias e mais sustentabilidade”, ressalta.

Há mais de 27 anos, a Associação Comunitária Golfinho possui a missão de atender crianças e adolescentes de famílias em risco ou situação de vulnerabilidade social, desenvolvendo ações que contribuem para o desenvolvimento humano, em busca de melhorar a qualidade de vida na garantia dos direitos da criança e adolescente, em consonância com o Estatuto da Criança e Adolescente (Lei Nº 8.069/90). Atualmente são 201 beneficiados(as), que no contra turno escolar têm acesso a atividades lúdico pedagógicas como artesanato, reciclarte, oficina do conhecimento, inclusão digital, capoeira, percussão e educação física. A Suzano é mantenedora da Associação Golfinho desde 2005.

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O consultor de Desenvolvimento Social da Suzano, Andreone Souza, ressalta que a empresa é parceira de diversas instituições, como a Golfinho, que contribuem para a diminuição das desigualdades sociais na região. “A Suzano atua de forma colaborativa nos locais em que está presente, por meio de ações que promovam educação e impulsionem a geração de renda. Isso está diretamente relacionado a um dos nossos direcionadores de cultura de que “só é bom para nós, se for bom para o mundo”. A Associação Golfinho está alinhada com esse propósito e proporciona novas oportunidades para os alunos com o objetivo de impactar o futuro não só deles, mas das famílias e de toda a comunidade. Apoiar instituições que seguem essa mesma linha é fundamental. Além disso, a ação está totalmente relacionada”, afirma.

Sobre a Suzano – A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de ‘Renovar a vida a partir da árvore’. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br 

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Duas crianças morrem após comerem gelatina em Salvador

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Crianças de 5 e 7 anos morreram intoxicadas e mãe foi internada; Polícia suspeita de envenenamento por chumbinho

Duas crianças, de 5 e 7 anos, morreram na quinta-feira (6) após apresentarem sintomas de intoxicação alimentar depois de comerem gelatina com chumbinho, em Salvador, na Bahia. A mãe dos meninos, de 23 anos, está internada em estado grave.

A família comeu a gelatina na terça-feira (4) e começou a apresentar sinais de intoxicação alimentar na quarta-feira (5).

Além da mãe e dos filhos, o padrasto também ingeriu o alimento. Apesar dos sintomas, eles optaram por não procurar atendimento médico.

As crianças, Benjamin e Maria Valentina, foram encontradas mortas na madrugada de quinta-feira (6). A mãe, Yasmin, e o padrasto, Jean da Hora, viram as crianças por volta das 5h, quando foram no quarto delas fechar a janela, por conta da chuva.

O casal recebeu atendimento médico. O homem foi liberado e a mãe precisou ser internada. Jean foi conduzido à delegacia para prestar depoimento.

Polícia encontrou chumbinho na casa da família

Em perícia realizada na casa da família, a Polícia Civil encontrou um frasco de chumbinho, veneno utilizado para matar ratos, o que levantou a suspeita de envenenamento. Também foram coletados materiais, alimentos e pedaços da gelatina.

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Membros da família afirmaram que a causa poderia ser a água da casa, que não é filtrada. Porém, outras casas da região também não têm filtragem, segundo relatos de vizinhos à Record.

A causa da morte ainda não foi confirmada até o momento. Os corpos foram encaminhados para análise no Instituto Médico Legal (IML).

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Motorista de aplicativo recebe proposta de passageiro e se surpreende: “vou te pagar a mais por isso”

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Encarar o trabalho de motorista de aplicativo é ter a certeza que você viverá histórias de todos os jeitos. Só quem vive na pele essa profissão vai entender.

Assim, ser motorista de aplicativo é estar preparado para todo tipo de situação e também comportamento de passageiro em uma viagem.

Dessa forma, o que era para ser um simples dia corrido de atendimentos e viagens, acabou com um pedido inusitado para um profissional da área. A história viralizou nas redes sociais.

Motorista de aplicativo recebe proposta inesperada de passageiro e se surpreende: “vou te pagar a mais por isso”

Motorista de aplicativo vive todo tipo de situação em suas viagens, seja com passageiro, com a rota escolhida ou mesmo por situações adversas.

Assim, o perfil no Instagram do @uberdepre viralizou nas redes sociais com a história de um Uber que recebeu um pedido para lá de inusitado de um passageiro.

Segundo a postagem, o contexto em que o passageiro se encontrava era o de uma blitz. Para tentar escapar da fiscalização, ele resolveu solicitar um Uber e fazer um pedido pelo chat para o motorista.

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Sem ter outra alternativa, o cliente tomou uma medida drástica. “Preciso que retire meu carro da blitz da lei seca aqui onde me pararam. Vou te pagar a mais por isso”.

Desesperado, o passageiro completou o pedido falando que o motorista deveria levar o carro até o posto de gasolina mais próximo, para que assim ele pudesse se livrar do problema.

Motorista de aplicativo recebe proposta inesperada de passageiro e se surpreende: “vou te pagar a mais por isso”

 

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