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Moda e Beleza

Tendência do moreno iluminado retorna com contraste intenso

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Nuances mais claras destacam o poder dos cabelos escuros, conferindo um toque arrojado ao visual

O moreno iluminado é uma excelente opção para transformar o visual e, desde 2020, tem sido uma das técnicas mais populares nos salões de beleza. Em 2025, a tendência continuará em alta. Isso porque, alinhado à moda dos tons de marrom, o método surge com uma nova proposta: cabelos mais escuros com iluminações intensas, criando um contraste marcante com nuances mais claras.

Segundo a hair designer Vanessa Oliveira, diretora artística do salão Vòh – prêt à créer e especialista nessa técnica, a inovação está em métodos personalizados que respeitam o estilo e a estrutura dos cabelos de cada cliente. “A técnica exclusiva 50, 40, 30 ajusta a densidade e o diâmetro das mechas para criar um efeito único. É possível obter desde um look discreto, com apenas 30% de iluminação, até um visual superiluminado, com 50% de contraste”, explica.

Técnica e versatilidade

A técnica do “moreno superiluminado” utiliza reflexos de um a três tons acima da cor base, com foco em manter o contraste natural. A inovação para 2025 está nas mechas mais claras e evidentes, especialmente na área frontal, que iluminam o rosto e realçam sua simetria. Seja para um efeito leve ou um visual marcante, a técnica adapta-se a todos os tipos de cabelo e estilos.

O moreno iluminado com um tom acima do natural não exige retoque com tanta frequênciaImagem: Sofia Zhuravetc | Shutterstock

Manutenção simplificada

Com baixa manutenção, o “moreno superiluminado” atende a diferentes ritmos de cuidado:

  • Mechas com um tom acima do natural: retoque a cada 4 meses;
  • Desenhos internos com três tons de iluminação: manutenção entre 10 e 12 meses;
  • Efeitos frontais evidentes: retoques entre 8 e 10 meses.
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De acordo com Vanessa Oliveira, cuidados como hidratação, nutrição e proteção contra os raios UV são indispensáveis para manter o brilho e a vivacidade da cor. “Hidratar regularmente ajuda a preservar a intensidade da cor e proporciona um brilho extraordinário”, destaca. Produtos com filtro solar e acessórios, como chapéus, também são essenciais para prolongar a durabilidade do efeito iluminado.

A nova versão do moreno iluminado ainda traduz sofisticação e praticidade em um estilo versátil, que valoriza tanto a beleza natural quanto a personalização. Para 2025, o contraste intenso e a iluminação estratégica prometem continuar brilhando como um dos maiores desejos capilares do ano.

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Moda e Beleza

4 dicas importantes para cuidar dos cabelos no verão

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A estação mais quente do ano chegou, trazendo o momento ideal para aproveitar o sol, a praia e a piscina. No entanto, embora o verão seja ótimo para o lazer, a exposição ao sol sem os devidos cuidados, pode prejudicar a saúde dos fios. Para evitar danos, a hairstylist da Keune Haircosmetics, Marília Tambasco, explica os efeitos do sol na saúde do cabelo e lista 4 cuidados que são imprescindíveis para a época. Confira:

1. Utilize produtos com proteção UV

Quando falamos em proteção solar, é comum que as pessoas associem a cuidados com a pele. No entanto, assim como existem produtos específicos para proteger o rosto e o corpo, também há uma variedade de opções desenvolvidas para proteger os cabelos dos danos causados pelos raios UV. Marília Tambasco recomenda o uso de óleos, leave-ins e xampus e condicionadores que possuem tecnologias para a proteção solar.

Os óleos podem proporcionar uma nutrição perfeita para o verão, além de manter os fios macios, brilhosos e hidratados. Para cabelos que passaram por procedimentos químicos, a especialista indica xampus e condicionadores que prolongam a durabilidade da cor e atrasam o desbotamento.

2. Enxágue os fios após o banho de mar

O sal do mar e o cloro da piscina são grandes vilões para a saúde dos cabelos, especialmente quando combinados com a exposição solar. Eles provocam o ressecamento, o enfraquecimento e a opacidade dos fios. Por isso, é fundamental tomar alguns cuidados antes e depois do contato com essas águas.

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Segundo a hairstylist Marília Tambasco, uma dica valiosa para quem não dispensa um bom mergulho é molhar os cabelos com água mineral depois de entrar na piscina ou no mar. Isso cria uma camada protetora nos fios, impedindo que absorvam o sal e o cloro, que podem danificar ainda mais a fibra capilar.

“Assim que sair da água, lave novamente os cabelos com a água limpa. Isso ajuda a remover qualquer resíduo de sal ou cloro e evita que eles se acumulem nos fios, prolongando os danos. Para finalizar, aplique um bom leave-in com proteção solar e hidratante”, recomenda Marília Tambasco.

Hidratar o cabelo regularmente ajuda a manter os fios macios, nutridos e saudáveisImagem: Aquarius Studio | Shutterstock

3. Hidrate os cabelos diariamente

Após a exposição ao sol, é necessário recompor a hidratação que os fios perderam durante o dia. O uso de máscaras, xampus e condicionadores ricos em nutrientes é essencial para manter os cabelos macios, nutridos e saudáveis. Procure produtos que ofereçam uma nutrição intensa e que possuam ingredientes que penetrem profundamente nos fios, como os óleos naturais.

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“Para cabelos que passaram por processos químicos ou possuem uma espessura média e grossa, é ainda mais importante optar por fórmulas que sejam ricas em proteínas e vitaminas. Esses componentes ajudam a proteger os fios, mantendo o equilíbrio da umidade, além de melhorar a penteabilidade e a resistência”, complementa a profissional.

4. Evite exposição solar no horário de pico

Os raios solares mais intensos são entre 10h00 da manhã e 16h00. Nesse período, a radiação UV é mais agressiva, aumentando o risco de ressecamento, desidratação e até a quebra dos fios. Por isso, evitar a exposição ao sol nos horários de pico é um dos cuidados essenciais para preservar os fios durante o verão.

hairstylist ainda dá outra dica: “uma alternativa é proteger os cabelos com acessórios como chapéus, bonés e lenços, que ajudam a minimizar o impacto direto do sol. Com esses cuidados simples, é possível aproveitar o verão sem comprometer a saúde capilar”, finaliza.

 

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7 truques de beleza que podem ser perigosos para a saúde

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Descubra os riscos por trás de práticas estéticas populares e como elas podem comprometer seu bem-estar 

Sentir-se belo é um desejo comum, associado à autoestima e à autoconfiança. No entanto, em meio à busca por resultados rápidos e soluções milagrosas, muitas pessoas recorrem a truques de beleza capazes de trazer consequências negativas para a saúde. Práticas aparentemente inofensivas, quando feitas de maneiras indiretas ou sem acompanhamento profissional, geram possíveis problemas que vão desde irritações na pele até complicações mais sérias. 

A seguir, confira algumas práticas estéticas que podem ser prejudiciais à saúde! 

1. Clareamento dental caseiro 

O clareamento dental caseiro se tornou uma preocupação de muitos especialistas, especialmente com a popularização de receitas e produtos de fácil acesso, muitas vezes divulgados nas redes sociais. O uso de substâncias abrasivas como bicarbonato de sódio, água oxigenada, carvão ativado e até mesmo sucos ácidos pode causar danos irreparáveis à saúde bucal. 

“Produtos abrasivos, na grande maioria dos casos, desgastam o esmalte dental, levando a manchas permanentes que comprometem a estética do sorriso. Além disso, o aumento da sensibilidade é uma consequência frequente, podendo causar desconforto ao paciente”, revela Matheus Marcondes, dentista e CEO da Smile University.  

2. Uso do limão na pele e no cabelo 

Aplicar suco de limão na pele e no cabelo é frequentemente divulgado como um método natural para clareamento. Essa prática ganhou popularidade por conta da alta concentração de vitamina C presente na fruta, que tem propriedades antioxidantes e pode ajudar no clareamento. No entanto, o uso direto do limão na pele e nos fios apresenta sérios riscos. 

O uso da fruta na pele é capaz de desencadear fitofotodermatite, alterações na pele provocadas por vegetais. Isso ocorre devido a uma substância presente no limão chamada forucumarina. “A furocumarina em contato com a pele potencializa os efeitos do sol, que naturalmente já queima a epiderme desprotegida. Os sintomas incluem vermelhidão, bolhas e, em casos mais graves, até feridas e manchas escuras que podem demorar semanas para desaparecer”, explica a dermatologista Dra. Vivian Simões Pires. Ela completa: “além disso, o limão resseca muito o cabelo, deixando-o quebradiço e sem vida”. 

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3. Esfoliação com açúcar ou sal 

Esfoliar a pele com ingredientes como açúcar ou sal é uma prática comum e considerada uma solução simples e econômica para remover células mortas. No entanto, esses produtos apresentam partículas com bordas irregulares e pontiagudas, que podem causar microlesões. Embora invisíveis a olho nu, elas comprometem a barreira protetora natural da pele, tornando-a mais vulnerável a irritações. 

Além disso, o uso frequente desses ingredientes causa um possível efeito abrasivo excessivo, removendo óleos naturais essenciais e deixando a pele ressecada e mais propensa à descamação e sensibilidade. Esse impacto é ainda maior em peles delicadas ou que já apresentam condições como rosácea ou acne, agravando os problemas. 

4. Slugging com vaselina em peles oleosas 

O “slugging”, técnica de aplicar vaselina em todo o rosto para selar a hidratação, ganhou popularidade na internet. “O problema é que a substância principal é o petrolato, derivado de petróleo, que pode fazer mal para a pele. Existem produtos e protocolos baseados na aplicação de ácido hialurônico que promovem a hidratação sem ser prejudicial”, diz a dermatologista Geisa Costa. 

A vaselina cria uma barreira sobre a pele, agravando a produção de sebo em peles naturalmente oleosas. Além disso, a técnica é capaz de obstruir os poros, provocando o surgimento de cravos, espinhas e até inflamações. 

Outro ponto importante é que a vaselina não tem propriedades hidratantes por si só; ela apenas retém a hidratação já presente na pele. Portanto, se a pele não estiver devidamente limpa ou protegida antes do uso, resíduos e impurezas podem ficar “presos” sob a camada oclusiva, aumentando o risco de irritações.

O alisamento dos cabelos deve ser feito sem substâncias proibidas, como formol, para não gerar problemas à saúdeImagem: Branislav Nenin | Shutterstock

5. Alisamento capilar com formol 

Apesar de ser proibido em muitos países, o uso de formol em alisamento capilar ainda ocorre devido à sua eficácia em deixar os cabelos lisos por longos períodos. Também conhecido como formaldeído, se refere a um composto químico que solda a estrutura capilar, mantendo os fios alinhados e sem frizz. No entanto, esse efeito aparente de beleza pode vir acompanhado de sérios riscos à saúde. 

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O formol é altamente tóxico. Durante o processo de alisamento, o calor da prancha ou da secadora libera vapores químicos que podem causar irritações nos olhos, nariz e garganta, além de sintomas como falta de ar, tontura e náuseas. “Para o sistema respiratório, a aspiração do formol pode causar uma pneumonite química, isto é, uma ‘queimadura’ das mucosas respiratórias”, explica a dermatologista Cristiane Braga. 

Uma exposição prolongada ou repetida também acarreta problemas capilares como queimaduras no couro cabeludo e danos à estrutura dos fios. 

6. Uso de cola escolar na pele 

Usar cola escolar para fixar brilho ou criar efeitos na maquiagem pode parecer inofensivo. Porém, esse produto não foi desenvolvido para contato direto com a pele, causando irritações e alergias. Em casos mais graves, seu uso leva a possíveis dermatites, descamação e até formação de bolhas. Além disso, a remoção da cola é capaz de danificar a pele, deixando-a mais vulnerável a infecções. 

7. Clareamento das axilas com bicarbonato 

O uso de bicarbonato de sódio para clarear áreas do corpo, como as axilas, é uma prática bastante comum devido à crença de que suas propriedades abrasivas e alcalinas ajudam a remover células mortas e clarear a pele. No entanto, essa técnica pode trazer mais prejuízos do que benefícios, especialmente em regiões sensíveis como as axilas. 

O bicarbonato é altamente abrasivo e causa microlesões na pele, comprometendo a barreira natural. Além disso, seu pH alcalino é incompatível com o pH natural da pele, que é levemente ácido. Isso pode resultar em ressecamento, irritações, resistência ao dano e até queimaduras químicas, principalmente em pessoas com pele sensível ou que já apresentem algum tipo de lesão na área. O uso frequente agrava o problema, provocando o escurecimento pelicular como resposta a essas agressões. 

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