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Internacional

Trump ameaça punir Rússia com sanções se Putin não concordar em discutir fim da guerra da Ucrânia

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Ameaça do republicado é vista como pouco eficaz do ponto de vista americano; isso se deve ao fato de que o comércio entre os EUA e a Rússia ser restrito

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma declaração contundente em sua rede social, ameaçando aumentar as sanções contra a Rússia se Vladimir Putin não concordar em discutir o término da Guerra da Ucrânia. Em sua postagem, Trump pediu que o líder russo “encerrasse essa guerra absurda” e alertou que, caso não houvesse um acordo em breve, ele se veria forçado a implementar tarifas elevadas e novas sanções sobre produtos russos. Embora Trump tenha feito elogios aos russos e tenha mencionado de forma exagerada o número de soviéticos que perderam a vida durante a Segunda Guerra Mundial, sua ameaça é vista como pouco eficaz do ponto de vista americano. Isso se deve ao fato de que o comércio entre os Estados Unidos e a Rússia já é bastante restrito, e as sanções vigentes têm contribuído para uma diminuição ainda maior desse intercâmbio comercial.

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Outro elemento a ser considerado é a China, que se destaca como a principal parceira comercial da Rússia. A interdependência econômica entre os Estados Unidos e a China levanta questionamentos sobre a real eficácia de novas sanções. A relação complexa entre essas potências pode dificultar a implementação de medidas que realmente impactem a economia russa. Trump tem exercido pressão sobre Putin, mas sem criticar abertamente o presidente russo. Em suas declarações, ele sugere que a Ucrânia deve estar disposta a aceitar algumas perdas territoriais. Além disso, o ex-presidente manifestou interesse em realizar um encontro com Putin em breve, e o Kremlin já sinalizou que está aberto a essa possibilidade de diálogo.

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Internacional

Casal vence luta contra cartório e consegue dar nome “proibido” para o filho

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Nomear uma criança prestes a nascer, geralmente, é um evento um tanto delicado para os pais, em especial para aqueles de primeira viagem. E para um casal, o assunto conseguiu ser ainda mais desafiador.

Dan e Mandy Sheldon, de Chesterfield, Derbyshire, na Inglaterra, tiveram um bebê em 2020 e, no momento de registrar o filho, pensaram em escolher um título forte e marcante. No entanto, para a surpresa deles, a luta para conseguir realizar o sonho foi bem longa.

Casal vence luta contra cartório e consegue dar nome “proibido” para o filho

Ao programa This Morning, Dan explicou que foi bastante complicado, já que o nome em questão seria “Lúcifer” e, para os cristãos, o termo pode ser bem mal interpretado.

Apesar da história já estar completando cinco anos, voltou a viralizar novamente. O pai, orgulhoso da escolha, ainda explica o motivo da opção.

“O significado cristão é que Lúcifer é o anjo caído, mas antes do significado cristão, em latim, ele significa o portador da luz”, explicou. “Então depende de qual parte da história você escolhe para interpretar o significado”, ponderou.

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Para a família, a resistência do cartório gerou traumas inesquecíveis. Segundo Dan, a profissional que os atendeu foi bem inflexível. “Em um momento, ela mencionou Hitler e disse: ‘por que vocês não chamam o seu menininho de Hitler?’. E isso foi um comentário meio estranho”, lembrou.

Ela nos disse que ele nunca conseguiria um emprego e que os professores não iriam querer ensiná-lo. Foi muito ofensivo. Não sabíamos o que dizer. Dissemos que entendíamos o nome e agradecemos pela opinião dela, mas ela continuou insistindo. Em um momento, pediram que saíssemos da sala e tivemos que perguntar se era ilegal dar o nome Lúcifer ao nosso bebê”, explicou.

O Conselho do Condado de Derbyshire publicou uma nota publicamente se desculpando pelo ocorrido. “Pedimos desculpas se eles se sentiram ofendidos, mas é papel dos nossos registradores orientar nesses casos, pois às vezes as pessoas não têm conhecimento de certos significados ou associações ligadas a determinados nomes”.

Agora, depois de tanta luta, a família segue completa e com o filho, Lúcifer já crescido. Toda a situação dividiu opiniões entre os internautas.

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Internacional

Joe Biden recebe apoio de líderes mundiais após diagnóstico de câncer

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Em declaração nas redes sociais, ex-presidente expressou gratidão pelo apoio recebido e destacou a força que encontra nas adversidades

O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 82 anos, anunciou neste domingo (18) que foi diagnosticado com um câncer agressivo de próstata, que já se espalhou para os ossos. A notícia gerou uma onda de manifestações de apoio de líderes internacionais e ex-presidentes americanos. Biden, que liderou a força-tarefa contra o câncer durante o governo de Barack Obama, enfrenta agora uma das batalhas mais difíceis de sua vida. Em uma declaração nas redes sociais, ele expressou gratidão pelo apoio recebido e destacou a força que encontra nas adversidades, “o câncer atinge a todos nós”.

A vice-presidente Kamala Harris e seu marido, Doug Emhoff, expressaram tristeza com o diagnóstico e enviaram suas orações à família Biden. Barack Obama, ex-presidente e amigo próximo de Biden, também manifestou apoio, elogiando os esforços de Biden na luta contra o câncer e expressando confiança em sua determinação para enfrentar o desafio. Bill Clinton, outro ex-presidente, destacou a resiliência de Biden, enquanto Donald Trump, apesar das diferenças políticas, enviou votos de rápida recuperação. No cenário internacional, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, expressou preocupação e desejou uma recuperação rápida a Biden.

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