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Internacional

Trump solicita arquivamento do caso de Stormy Daniels alegando indulto de Biden a seu filho

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Defesa do presidente eleito pede ao juiz do caso que envolve a ex-atriz pornô por anulação do veredicto que o julgou culpado de fraude fiscal

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, solicitou ao juiz responsável pelo caso da ex-atriz pornô Stormy Daniels que o processo seja arquivado e que o veredicto do júri, que o considerou culpado de fraude fiscal, seja anulado. A solicitação de Trump se fundamenta em declarações feitas pelo atual presidente, Joe Biden, a respeito do indulto de seu filho, Hunter Biden, que foi condenado por evasão fiscal e posse ilegal de arma.

Na petição para o arquivamento divulgada na última terça-feira (04), os advogados de Trump mencionam as afirmações de Biden, que defendeu que Hunter foi alvo de um processo injusto e seletivo. Além disso, a defesa do ex-presidente recorre à doutrina da imunidade presidencial e à legislação sobre transição presidencial para justificar o pedido de anulação das acusações que pesam contra ele.

Em maio, Trump foi considerado culpado em 34 acusações de “falsificação contábil agravada”, relacionadas ao pagamento de US$ 130 mil a Stormy Daniels, com o intuito de silenciá-la sobre uma suposta relação extraconjugal. A promotoria argumentou que esse pagamento tinha como objetivo encobrir um escândalo que poderia impactar negativamente sua campanha presidencial de 2016.

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O juiz Juan Merchan decidiu adiar a sentença e permitiu que a defesa apresentasse um recurso até o dia 2 de dezembro. Agora, cabe ao juiz decidir se irá anular o processo por completo ou se suspenderá a decisão sobre a condenação até o término do mandato de Trump, que está programado para retornar à Casa Branca em 20 de janeiro.

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Internacional

Israel anuncia libertação de 90 prisioneiros palestinos sob acordo de trégua em Gaza

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Grandes ônibus brancos transportando presos saíram dos portões da prisão israelense de Ofer, nos arredores da cidade de Ramallah, na Cisjordânia, enquanto fogos de artifício comemorativos irrompiam no alto

Cerca de 90 prisioneiros palestinos foram libertados por Israel na noite deste domingo (19, horário de Brasília) e segunda-feira (20, horário local) como parte do acordo de cessar-fogo entre o país e o grupo terrorista Hamas. Grandes ônibus brancos transportando palestinos presos saíram dos portões da prisão israelense de Ofer, nos arredores da cidade de Ramallah, na Cisjordânia, enquanto fogos de artifício comemorativos irrompiam no alto. Multidões de palestinos lotavam os ônibus, cantando e aplaudindo.

De acordo com uma lista fornecida pela Comissão para Assuntos de Prisioneiros da Autoridade Palestina, todos as pessoas libertadas são mulheres ou menores. As pessoas na lista estavam presas sob acusação de delitos relacionados à segurança de Israel, desde atirar pedras até acusações mais sérias, como tentativa de homicídio.

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Sete horas depois de três reféns israelenses terem sido libertados do cativeiro do Hamas em Gaza, multidões palestinas esperavam reunidas do lado de fora da prisão israelense de Ofer. No momento da liberação, forças de segurança israelenses lançaram gás lacrimogêneo sobre a multidão e integrantes da imprensa que aguardavam nas proximidades da prisão, de acordo com uma equipe do canal de televisão CNN no local.

Segundo o Hamas, o atraso se deu por causa de erros na lista. “Durante o processo de verificação dos nomes dos prisioneiros que estavam sendo libertados da prisão de Ofer, foi descoberto que uma pessoa estava faltando”, informou o grupo terrorista. O Hamas disse que seus agentes estavam em comunicação com mediadores e a Cruz Vermelha na esperança de pressionar Israel “a aderir à lista de prisioneiros acordada”. Os militares israelenses ainda não comentaram sobre o atraso na liberação dos prisioneiros palestinos, negociado no acordo de cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos, Egito e Catar, que começou a valer neste domingo.

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Internacional

Trump realizará prisões em massa de migrantes sem documentos a partir de terça-feira

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De acordo com chefe de políticas migratórias do novo governo, Tom Homan, medida é uma das prioridades do presidente eleito, cumprindo a promessa feita ao longo da campanha

As autoridades de imigração dos Estados Unidos realizarão prisões em massa de migrantes sem documentos em todo o país a partir de terça-feira (21), disse o chefe de políticas migratórias do novo governo de Donald Trump. A medida seria uma das primeiras de Trump, que tomará posse na segunda-feira (20), cumprindo sua promessa de campanha de deportar milhões de migrantes sem documentos.

“Haverá uma varredura massiva em todo o país. Chicago é apenas um dos muitos lugares”, disse Tom Homan, apelidado de “czar da fronteira”, que supervisionará as políticas de imigração e segurança fronteiriça, à Fox News na última sexta-feira (17).

Ele respondeu a informações do Wall Street Journal e de outros veículos de comunicação de que o novo governo planeja realizar uma “incursão” em Chicago a partir de terça-feira (21). Homan foi diretor interino do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) e supervisionou a política que separava pais e filhos migrantes na fronteira durante o primeiro governo Trump.

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“Na terça-feira, o ICE finalmente fará seu trabalho. Vamos tirar as algemas do ICE e deixá-lo prender estrangeiros criminosos”, disse ele à Fox News.  De acordo com o Wall Street Journal, a “operação migratória em larga escala” em Chicago começará na terça-feira, um dia após a posse de Trump, e durará a semana toda, envolvendo entre 100 e 200 agentes do ICE.

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