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Internacional

Trump solicita arquivamento do caso de Stormy Daniels alegando indulto de Biden a seu filho

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Defesa do presidente eleito pede ao juiz do caso que envolve a ex-atriz pornô por anulação do veredicto que o julgou culpado de fraude fiscal

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, solicitou ao juiz responsável pelo caso da ex-atriz pornô Stormy Daniels que o processo seja arquivado e que o veredicto do júri, que o considerou culpado de fraude fiscal, seja anulado. A solicitação de Trump se fundamenta em declarações feitas pelo atual presidente, Joe Biden, a respeito do indulto de seu filho, Hunter Biden, que foi condenado por evasão fiscal e posse ilegal de arma.

Na petição para o arquivamento divulgada na última terça-feira (04), os advogados de Trump mencionam as afirmações de Biden, que defendeu que Hunter foi alvo de um processo injusto e seletivo. Além disso, a defesa do ex-presidente recorre à doutrina da imunidade presidencial e à legislação sobre transição presidencial para justificar o pedido de anulação das acusações que pesam contra ele.

Em maio, Trump foi considerado culpado em 34 acusações de “falsificação contábil agravada”, relacionadas ao pagamento de US$ 130 mil a Stormy Daniels, com o intuito de silenciá-la sobre uma suposta relação extraconjugal. A promotoria argumentou que esse pagamento tinha como objetivo encobrir um escândalo que poderia impactar negativamente sua campanha presidencial de 2016.

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O juiz Juan Merchan decidiu adiar a sentença e permitiu que a defesa apresentasse um recurso até o dia 2 de dezembro. Agora, cabe ao juiz decidir se irá anular o processo por completo ou se suspenderá a decisão sobre a condenação até o término do mandato de Trump, que está programado para retornar à Casa Branca em 20 de janeiro.

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Internacional

Pesquisadores fazem descoberta surpreendendo e encontram rãs a 4.000 metros de altitude na Tanzânia

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Pesquisadores realizaram uma descoberta surpreendente ao encontrar rãs a 4.000 metros de altitude no Monte Kilimanjaro, na Tanzânia, durante uma expedição promovida pela Altezza Travel em junho de 2024. Essa revelação desafia a crença anterior de que esses anfíbios não habitavam regiões acima de 3.000 metros na África. A descoberta foi comunicada ao Instituto de Pesquisa da Vida Selvagem da Tanzânia (TAWIRI), que prontamente enviou uma equipe para investigar a situação. O professor Alan Channing, um renomado especialista em anfíbios, confirmou que não havia registros de rãs em altitudes tão elevadas anteriormente.

Entre os dias 20 e 25 de fevereiro de 2025, a equipe de pesquisa coletou amostras de DNA, que indicaram que as rãs pertencem à espécie Amietia wittei. Essa informação sugere que esses animais podem ter a capacidade de viver em altitudes superiores às que se acreditava serem possíveis. Os cientistas envolvidos na pesquisa expressaram preocupações sobre os riscos que ameaçam a sobrevivência das rãs, como a poluição da água, as mudanças climáticas e a predação. Dmitrii, um dos membros da equipe, enfatizou a necessidade de preservar o ecossistema do Kilimanjaro para garantir a proteção dessas espécies.

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A Altezza Travel, conhecida por suas práticas de turismo sustentável, tem se dedicado a colaborar com pesquisadores para a conservação do patrimônio natural da Tanzânia. A empresa financiou a expedição, arcando com os custos de amostragem, testes laboratoriais e suporte logístico, demonstrando seu compromisso com a preservação ambiental.

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Internacional

Ministro russo comete suicídio horas depois de Putin demiti-lo

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Roman Starovoit, de 53 anos, ocupava a pasta dos Transportes da Rússia desde maio do ano passado

O ex-ministro de Transportes da Rússia Roman Starovoit cometeu suicídio nesta segunda-feira (7), horas após ser destituído pelo presidente Vladimir Putin, informou o Comitê de Investigação da Rússia em um comunicado. As autoridades disseram que o corpo de Starovoit foi encontrado em um subúrbio de Moscou após o anúncio da demissão. Starovoit, de 53 anos, ocupava o cargo de ministro de Transportes da Rússia desde maio do ano passado. Anteriormente, havia sido governador da região de Kursk, onde a Rússia enfrentou uma incursão ucraniana. “O corpo do ex-ministro de Transportes da Federação Russa, Roman Vladimirovich Starovoit, foi encontrado em seu carro com um ferimento de bala”, declarou o Comitê de Investigação, assegurando que “a principal teoria é a de suicídio”. Uma investigação foi aberta para “estabelecer” as “circunstâncias” exatas da morte do ex-ministro, acrescentou.

Segundo vários jornalistas russos, os investigadores trabalhavam na tarde de segunda-feira no estacionamento de Odintsovo, onde o corpo de Starovoit supostamente foi encontrado, nos arredores de Moscou, de acordo com um repórter da AFP. As autoridades não revelaram o horário exato de sua morte. O Kremlin havia publicado horas antes um decreto assinado por Putin para destituir Starovoit de suas funções, sem dar mais detalhes. Sua demissão ocorreu após outro fim de semana de caos nos aeroportos russos pelos ataques de drones ucranianos.

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Os meios de comunicação estatais russos também especularam que a demissão estava relacionada à corrupção na região de Kursk e a um possível caso penal de desvio de fundos destinados a fortificações na região fronteiriça.

Ao comentar a demissão antes que fosse anunciada a morte de Starovoit, o porta-voz de Kremlin, Dmitri Peskov, disse que não estava relacionado com “uma perda de confiança”. Pouco depois de o Kremlin anunciar a demissão, Putin se reuniu com um dos adjuntos de Starovoit, Andrei Nikitin, para nomeá-lo ministro interino dos Transportes.

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