Internacional
Tufão Kammuri deixa mortos e milhares de deslocados nas Filipinas
Tufão atingiu a ilha de Luzon com ventos sustentados de 155 km/h e rajadas de 235 km/h. Mais de 50 mil procuraram abrigos temporários
Publicado
03/12/2019 - 14:59
Pelo menos quatro pessoas morreram e dezenas de milhares foram deslocadas no norte das Filipinas por conta da passagem do tufão Kammuri, que nesta terça-feira (3) tocou solo e causou chuvas torrenciais além de “ventos violentos”
Dezenas de milhares de pessoas foram evacuadas em várias províncias antes da passagem do tufão, que atingiu a ilha de Luzon com ventos sustentados de 155 km/h e rajadas de 235 km/h, segundo a Agência Meteorológica do país (Pagasa, sigla em filipino)
O maior número de pessoas deslocadas ficou na província de Sorgoson, ponto de entrada do tufão na ilha de Luzon, onde 55 mil pessoas em áreas de risco procuraram os abrigos temporários, segundo informações do governador da província, Francis Escudero
Duas pessoas morreram na província de Mindoro Oriental, na ilha de Mindoro, segundo o governador da província, Bonz Dolor, enquanto que ontem à noite, aconteceram outras duas mortes, uma na província de Zambales e a outra na de Bicol
A passagem do tufão levou as autoridades a anunciar a suspensão de todas as operações no Aeroporto Internacional Ninoy Aquino, em Manila, resultando no cancelamento de várias centenas de voos de 23 companhias aéreas
Kammuri também alterou a agenda dos Jogos do Sudeste Asiático, inaugurados no último sábado, com a participação de mais de 5,6 mil atletas, e nos quais as competições de oito modalidades foram adiadas ou suspensas.


Internacional
Astronautas revelam que o espaço tem cheiro de churrasco queimado
Publicado
07/12/2023 - 20:39
Especialistas não sabem exatamente o porquê desse “odor”, mas teorias apontam para moléculas de estrelas mortas
Ao retornar à Terra, astronautas revelaram que o espaço tem um cheiro diferente do esperado. Segundo eles, ele tem cheiro de churrasco queimado. Especialistas não sabem exatamente o porquê desse “odor”, mas teorias apontam para moléculas de estrelas mortas.
Segundo o tabloide Daily Star, alguns astronautas dizem que o odor do espaço lembra pólvora gasta ou soldagem de metal, mas os cientistas ainda não conseguiram chegar a uma conclusão da razão por trás dessa estranheza.
Os especialistas até criaram uma loção pós-barba chamada Eau de Space, utilizada em treinamento para preparar os astronautas para o que vão vivenciar quando chegarem ao espaço.
Uma teoria é que o cheiro é o resultado dos raios ultravioleta do sol, que desencadeiam uma reação química com o oxigênio que flutua ao redor da Estação Espacial Internacional, o que gera esse perfume oxidado.
Outra hipótese é que as moléculas liberadas em explosões de estrelas, chamadas de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, sejam a causa do cheiro. Elas são conhecidas justamente pelo fedor que emitem.
Essas explicações ainda carecem de dados de estudos oficias relata a controladora de voo de caminhada espacial no Controle de Missão do Centro Espacial Johnson, da Nasa, Miranda Nelson.
É importante ressaltar que os astronautas não tiram seus capacetes fora de seus foguetes, ou da Estação Espacial Internacional, para cheirar o espaço. Porém, quando voltam para dentro deles, sentem esse odor, relatado como agradável em vários casos, grudado em seus trajes.

Ministro do Poder Popular para a Defesa disse que governo venezuelano não desistirá de ‘recuperar’ Essequibo
A Venezuela classificou como “provocação” os exercícios militares que os Estados Unidos anunciaram na Guiana nesta quinta-feira (7). Mais cedo, o governo norte-americano disse que irá sobrevoar a região de Essequibo e o resto do território guianense.
“Esta infeliz provocação dos Estados Unidos em favor da ExxonMobil na Guiana é mais um passo na direção errada. Alertamos que não seremos desviados de nossas ações futuras para a recuperação do Essequibo”, disse Vladimir Padrino López, ministro do Poder Popular para a Defesa, no Twitter.
Este é o primeiro movimento militar dos EUA na região desde o referendo que a Venezuela realizou, no domingo (3), sobre a anexação de Essequibo. O território, maior que a Inglaterra e o estado do Ceará, é atualmente controlada pela Guiana, mas o governo venezuelano reivindica o território como parte de seu país.
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Morador carrega quadro com novo mapa divulgado na Venezuela contendo a região de Essequibo.
As manobras, segundo a Embaixada dos Estados Unidos na Guiana, acontecerão em parceria com a Força Aérea guianesa e fazem parte de operações de rotina da parceria para “melhorar a segurança” local. Os dois países têm parceria militar desde 2022.
No fim de novembro, dias antes da realização do referendo, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, enviou à Guiana comandantes do alto escalão do Comando Militar dos Sul dos EUA para debater estratégias de defesa. Washington também estuda a construção de uma base militar em Essequibo.
Também nesta quinta, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, ligou para o presidente guianês, Irfaan Ali, para expressar apoio dos EUA à Guiana e debater a “cooperação robusta” na área de segurança.
Dissuasão
“O anúncio de uma operação militar conjunta é um ato de dissuasão”, diz Vitelio Brustolin, professor de relações internacionais da Universidade Federal Fluminense.
Na doutrina militar, dissuasão é uma forma de desencorajar qualquer agressão do outro lado. Significa que, ao se posicionar na Guiana, os Estados Unidos mandam um recado à Venezuela de que o pequeno país não estará sozinho em caso de conflito.
Brusolin disse acreditar que dificilmente o presidente venezuelano Nicolás Maduro embarque em uma guerra contra a Guiana. A força dos dois países é desigual: a Guiana tem 3.400 soldados; a Venezuela, mais de 340 mil.
O baixo contingente de soldados da Guiana é um dos motivos pelos quais os EUA escolheram fazer um exercício militar aéreo, segundo ele. É mais rápido, e não daria para fazer exercícios com o pequeno contingente guianês, que ainda é mal equipado.
O professor de geopolítica da Escola Superior de Guerra Ronaldo Carmona também fala que o exercício militar é um ato de dissuasão —mas vê, mais adiante, o gesto como estratégico para os EUA se instalarem na América do Sul.
“No curto prazo, posicionar-se para dissuadir ação militar da Venezuela em Essequibo. Do ponto de vista estratégico, posicionar-se de forma permanente em plena Amazônia. Não tenha dúvida de que os EUA cobrarão a proteção que agora oferecem à Guiana”, diz.
O que dizem os dois lados
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou na segunda-feira (4) que o país busca “construir consensos” e que vai “conseguir recuperar Essequibo”.
No mesmo dia, Bharrat Jagdeo, o vice-presidente da Guiana, afirmou em entrevista que está se preparando para o pior e que o governo está trabalhando com parceiros para reforçar a “a cooperação de defesa”.
O ministro do Trabalho do país, Deodat Indar, disse, sem dar detalhes, que o governo não vai tolerar nenhuma invasão ao território de seu país.
Já o Brasil vem mantendo o tom diplomático. Na segunda-feira (4), a secretária de América Latina e Caribe do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Gisela Padovan, afirmou que o Itamaraty está mantendo conversas de alto nível com ambos os lados.

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