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Última chance para quitar débitos com o Feirão Zera Dívida Banestes

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Chegou a hora de regularizar sua vida financeira para começar 2025 com o pé direito. O Feirão Zera Dívida do Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) vai acontecer em toda a rede de agências e no site oficial do banco, até 30 de dezembro. Os clientes poderão renegociar seus débitos com condições especiais, como descontos de até 100% em juros de mora, correção e multa, além do parcelamento da dívida em até 120 meses.

Para solicitar a renegociação, o atraso dos clientes deve ser superior a 60 dias e os débitos podem estar judicializados ou não. O feirão é voltado para pessoas físicas, com dívidas de até R$ 500 mil, e para pessoas jurídicas, com dívidas de até R$ 1 milhão. É importante ressaltar que, em ambos os casos, os descontos são sempre maiores para aqueles que optam por pagar à vista.

O cliente pode realizar a renegociação de duas formas. A primeira é comparecer preferencialmente à agência Banestes onde possui conta, mas se tiver alguma dificuldade pode conversar com um dos gerentes da agência mais próxima. A outra é pela internet, solicitando o atendimento pelo site oficial do Banestes, no link a seguir: www.banestes.com.br/zeradivida.

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O objetivo é que as pessoas aproveitem a ação para renegociarem os débitos ou deixem de ter o “CPF negativado”. Com o nome “limpo” e o CPF livre, é possível voltar a comprar a prazo, abrir crediário ou fazer um novo contrato de aluguel, por exemplo.

Todos os produtos ofertados pelo Banestes podem ser renegociados, como crédito pessoal, cheque especial, cartão de crédito, contratos de antecipação de Imposto de Renda, microcrédito e antecipação do 13º salário. Já os produtos de crédito imobiliário e o Pronampe estão fora da ação, por necessitarem de negociação específica.

Nos últimos três anos, cerca de 50 mil acordos foram fechados. Mais de 31 mil clientes conseguiram reorganizar a situação financeira, o que resultou no montante de R$ 434,6 milhões renegociados, de janeiro de 2021 até agosto deste ano.

Serviço

Ação: Feirão Zera Dívida Banestes

Data: até 30/12/2024

Público-alvo: pessoas físicas com dívidas no valor de até R$ 500 mil ou pessoas jurídicas com dívidas de até R$ 1 milhão, com débitos judicializados ou não. Em ambos os casos, o atraso deve ser superior a 60 dias. Podem ser renegociados todos os produtos em atraso, exceto crédito imobiliário e Pronampe.

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Benefícios: condições diferenciadas de negociação, como até 100% de desconto em todos os juros, correção e multa, além de opções de parcelamento em até 120 meses.

Como renegociar: o cliente deve buscar atendimento em qualquer agência Banestes ou enviar uma proposta via site oficial, no endereço: www.banestes.com.br/zeradivida.

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Miss ES e ex-primeira-dama de Cariacica, Nabila Furtado morre aos 35 anos

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Casada com o ex-prefeito Juninho, ela estava hospitalizada desde o início de fevereiro. Enterro será nesta quarta-feira

A modelo, miss ES e ex-primeira-dama de CariacicaNabila Furtado, de 35 anos, morreu nesta terça-feira (22) após cerca de 3 meses internada.

A informação da morte de Nabila foi feita pelas redes sociais pelo marido da modelo, o ex-prefeito de Cariacica, Juninho, no final da noite de terça.

velório está marcado para começar a partir das 6h30 desta quarta-feira (23) na Associação de Moradores de Vila Palestina e o enterro será no Cemitério São Jorge, em Alto Lage, às 13h.

Internação após trombose

No dia 7 de fevereiro, Nabila deu entrada no Hospital Meridional do município para tratar uma trombose no ombro e no braço.

O ex-prefeito Juninho, marido da modelo, explicou na ocasião que Nabila fazia tratamento de saúde há alguns anos e, por conta disso, houve o surgimento de uma trombose no músculo trapézio, que fica entre o ombro e o pescoço.

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juninho e nabila
Juninho e Nabila Furtado. Foto: Reprodução/Instagram

“Esse problema irradiou para o braço e hoje estamos aqui no hospital na expectativa de os médicos conseguirem tirar a dor para podermos voltar para casa”, disse o ex-prefeito no dia 7 de março.

Veja postagem do ex-prefeito:

Conhecida por sua trajetória dedicada aos concurso de beleza, Nabila Furtado representou o Brasil no Mrs. Glam World, na Índia, em 2022. Além disso, ela foi eleita Miss Espírito Santo Intercontinental, Miss Cariacica 2009, Miss Espírito Santo Simpatia 2010, Musa do Brasil 2013 e Miss Brasil Queen 2016.

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Cidades

Comunidade quilombola amplia produção de farinha e derivados de mandioca no Norte do Estado

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Produção recebe apoio de projeto de desenvolvimento da Mandiocultura, em parceria com a Suzano, Fundação BB e Cedagro

A comunidade de Córrego do Macuco, em Conceição da Barra, Norte do Espírito Santo, triplicou a produção de farinha e outros derivados de mandioca, nos últimos seis meses. A fabricação dos produtos passou a ser mecanizada, o que acelerou o processo de produção e aumentou a produtividade. O investimento em máquinas foi uma das ações do projeto de incentivo ao desenvolvimento da cadeia produtiva da Mandiocultura, uma parceria entre a Suzano, Fundação Banco do Brasil e o Centro de Desenvolvimento do Agronegócio (CEDAGRO).

Com os recursos repassados pelo projeto, a antiga farinheira da comunidade foi totalmente reformada, ampliada e modernizada com novos equipamentos, como forno elétrico, extratora mecânica de fécula (goma de mandioca), peneira elétrica, entre outros. A nova estrutura entrou em atividade em setembro de 2024, beneficiando 14 famílias da localidade, que são tradicionais na fabricação de produtos de mandioca, uma atividade econômica mantida há várias gerações.

O agricultor Mauro Rodrigues do Nascimento, de 42 anos, que também é presidente da associação dos produtores locais, ressalta que a comunidade produz além de farinha, a goma de mandioca, beiju e tapioca. No entanto, a associação planeja aumentar ainda mais a produção este ano. “Temos uma área plantada de mandioca de 7 hectares, mas vamos expandir para 15 hectares nos próximos meses. Além disso, também compramos mandioca de outras comunidades, para fazer o beneficiamento aqui”, explica ele, acrescentando que toda produção é absorvida por programas de aquisição de alimentos dos governos Federal e Estadual, e pela venda direta ao consumidor.

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A quilombola Maria da Ajuda Rodrigues, de 64 anos, lembra que antes da reforma da farinheira, o local funcionava em situação precária, com apenas um forno a lenha, e todo o processo era manual. “As condições de trabalho hoje melhoraram muito. Com as máquinas, nós conseguimos produzir muito mais em menos tempo. Sem contar que agora a apresentação dos produtos também melhorou, porque entregamos a mercadoria com embalagem própria. Me sinto muito orgulhosa de ver o produto final”, diz.

A comunidade quilombola Córrego do Macuco tem em torno de 30 famílias, e é uma das localidades que lutam pela preservação da cultura tradicional quilombola, assim como a manutenção das famílias no campo por meio da agricultura familiar, tendo a Mandiocultura como principal atividade econômica. Atualmente resistem no Norte do Espírito Santo cerca de 30 comunidades como essa, distribuídas em áreas rurais dos municípios de Conceição da Barra e São Mateus, na região conhecida como Sapê do Norte.

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Projeto engloba dois estados

O projeto de incentivo ao desenvolvimento da cadeia produtiva da Mandiocultura foi lançado em março de 2024 pela Suzano, Fundação Banco do Brasil e CEDAGRO. A iniciativa atende a diversas comunidades do Norte do Espírito Santo e do Extremo Sul da Bahia.

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O Investimento total do projeto é de R$ 3,1 milhões e beneficia diretamente seis diferentes municípios capixabas e baianos (Aracruz e Conceição da Barra, no ES; Alcobaça, Caravelas, Mucuri e Prado, na Bahia), totalizando 628 famílias de pequenos produtores rurais, quilombolas, indígenas, jovens e mulheres.

Conforme o consultor de Relacionamento Social da Suzano, Narcisio Luiz Loss, a Mandiocultura é a principal fonte de renda para muitos pequenos produtores rurais do ES e Bahia, e o projeto tem como objetivo atuar nas lacunas da cadeia produtiva com assistência técnica, estruturação de farinheiras para o beneficiamento e entendimento e inserção da produção no mercado local e regional.

“A organização e o planejamento da produção, a estruturação das farinheiras dessas regiões e o estímulo ao acesso a novos mercados oportunizam um novo olhar para a atividade de Mandiocultura e uma nova perspectiva de vida para as famílias envolvidas, justificando os investimentos necessários em infraestrutura, equipamentos e melhoria dos processos de produção propostos pelo projeto”, completa Narcisio.

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