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Internacional

União Europeia rejeita reeleição de Maduro e exige transparência nas eleições da Venezuela

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Comunicado da UE não reconheceu a vitória do candidato opositor Edmundo González Urrutia, ao contrário de Estados Unidos, Panamá, Costa Rica, Peru, Argentina e Uruguai

União Europeia declarou que a reeleição de Nicolás Maduro na Venezuela, oficialmente reconhecida pela autoridade eleitoral do país, “não pode ser aceita”. O Conselho da UE destacou que, sem evidências que sustentem os resultados apresentados, não há como validar a vitória de Maduro, solicitando uma “verificação independente” do processo eleitoral. Sete nações da União Europeia pediram que as autoridades venezuelanas tornem públicos todos os registros da eleição, visando assegurar a transparência do processo.

O regime de Maduro não disponibilizou resultados detalhados por zona eleitoral e mesa de votação, mesmo após o Conselho Nacional Eleitoral ter anunciado que ele obteve 52% dos votos, enquanto seu oponente, González, teria recebido 43%.

A oposição venezuelana alega ter acesso a documentos que indicam uma vitória de González com 67% dos votos. O comunicado da União Europeia não reconheceu a vitória do candidato opositor, ao contrário de Estados Unidos e de cinco países latino-americanos que o fizeram (Panamá, Costa Rica, Peru, Argentina e Uruguai). A posição da UE é semelhante à de Brasil, Colômbia e México, que também exigiram a divulgação dos dados eleitorais de forma desagregada. Entre os países que apoiaram a reeleição de Maduro estão Cuba, Nicarágua e Honduras, além de potências como Rússia e China. A situação política na Venezuela continua a gerar divisões entre as nações, refletindo a complexidade do cenário eleitoral e as diferentes interpretações sobre a legitimidade do processo.

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Internacional

Musk anuncia novo chatbot de IA e promete ser o ‘mais inteligente do mundo’

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O bilionário dono da Tesla, Elon Musk, disse neste domingo (16) que lançará a terceira geração de seu chatbot de inteligência artificial (IA), o Grok 3, na segunda-feira (17). Em publicação no X, rede social de sua propriedade, ele prometeu que a ferramenta será a “mais inteligente do mundo”. O anúncio acontece em uma crescente concorrência de empresas no mercado de tecnologia, também de olho no ChatGPT, da Open IA, e na chinesa DeepSeek. Na última semana, também na China, o Baidu afirmou que planeja disponibilizar seu chatbot de IA, Ernie Bot, gratuitamente para usuários de desktop e dispositivos móveis.

 

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Internacional

Relatório da OEA põe Alexandre de Moraes em alerta; entenda

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Conjunto de fatores pode complicar a situação do ministro do STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), está em alerta em razão da iminente produção do relatório sobre sua atuação judicante. Um levantamento que envolve a conduta do ministro foi realizado durante recente visita do representante da Organização dos Estados Americanos (OEA), Pedro Vaca, ao Brasil.

Além de todas as denúncias colhidas contra Moraes pelo relator especial para a liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), há outro fator que gera enorme desconforto ao magistrado na hora de fazer as contas.

É que o principal financiador da OEA é justamente o governo dos Estados Unidos, sob o comando de Donald Trump. E tem mais: alvos de duras decisões de Moraes, o empresário Elon Musk e o estrategista Jason Miller são membros do governo norte-americano.

Fiel ao seu estilo, Trump já mostrou a que veio ao cortar trilhões de dólares que os EUA destinavam a ONGs e à Usaid, agência que banca iniciativas em outros países. O comando da OEA assiste a essas decisões do líder da direita americana e sabe que se pisar na bola, perderá a maior parte do capital que a mantém.

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Se o relatório desta visita de Pedro Vaca ao Brasil não for fidedigno à realidade brasileira muito conhecida por Trump, a OEA comprará uma briga maior que sua capacidade de comportar. A expectativa é de que o órgão não se furte a retratar o que ocorre no Brasil.

Só neste ano, se tudo correr bem, a previsão é que o governo Trump destine 52 milhões de dólares (cerca de R$ 297 milhões) à OEA. A quantia repassada pelos EUA corresponde a metade das receitas da instituição, que possui 34 nações.

A temperatura do relatório produzido por Pedro Vaca pode ser traduzido, talvez, por suas impressões preliminares, reveladas ao Metrópoles. O enviado da OEA admitiu ter ficado “impressionado” com o tom das acusações contra Alexandre de Moraes.

– O tom dos relatórios é realmente impressionante. Temos que analisar isso com calma. Eles [STF] divulgaram um comunicado de imprensa sobre o encontro. Essa é a voz deles. Teremos a nossa mais tarde – disse Vaca.

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