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Vai começar a 8ª Mostra de Teatro Cidade de Anchieta

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A cidade de Anchieta se prepara para receber mais uma edição de um evento que já faz parte do calendário cultural do município. De 1º a 9 de dezembro, o Grupo Rerigtiba apresenta a 8ª Edição da Mostra de Teatro Cidade de Anchieta, uma Mostra não competitiva que celebra as artes cênicas e promove o acesso gratuito à cultura para todos os públicos.

Realizada anualmente pelo Grupo Rerigtiba, companhia teatral anchietense reconhecida por sua resistência e dedicação às artes cênicas, a mostra tem como objetivo principal a difusão e valorização do teatro. O evento não apenas proporciona entretenimento de qualidade, mas também desempenha um papel crucial no desenvolvimento cultural da região, dando visibilidade aos artistas locais e gerando renda para o setor cultural

A programação diversificada inclui espetáculos teatrais para adultos e crianças, apresentados pelo Grupo Rerigtiba e por companhias capixabas selecionadas através de chamamento público com curadoria de profissionais do próprio Rerigtiba. Entre os destaques, estão peças como “JANELAS”, “Cadê Mafalda?” e “A Maldição e o Mistério de Kalá”, todas produzidas pelo grupo anfitrião.

Além das apresentações teatrais, a Mostra oferece oportunidades únicas de aprendizado e aperfeiçoamento artístico. No dia 5 de dezembro, o ator e diretor Danilo Curtiss ministrará a oficina “Do Improviso à Cena”, e no encerramento do evento, no dia 9, o talentoso maquiador Mimo Vasco conduzirá uma Master Class de maquiagem artística.

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“A Mostra de Teatro Cidade de Anchieta é mais do que um evento cultural; é um movimento de resistência e celebração das artes cênicas em nossa região”, afirma a diretora artística do Grupo Rerigtiba Telma Amaral. “Nosso objetivo é sensibilizar olhares, formar plateia e promover o intercâmbio entre artistas, tudo isso de forma gratuita e acessível.”

A 8ª Mostra de Teatro Cidade de Anchieta é parte integrante do Projeto “Cultura Acessível: Palco para Todos”, contemplado no edital de apoio à programação continuada de espaços culturais, através da Lei Paulo Gustavo (LPG), Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), Secretaria da Cultura (Secult), Ministério da Cultura (Minc), Governo Federal.

Todas as atividades serão realizadas no Espaço Cultural Rerigtiba, sede do grupo em Anchieta. Para assistir aos espetáculos e fazer inscrição para as oficinas, os interessados devem entrar em contato pelo WhatsApp do Grupo: (28)98811-8468

Serviço:

  • Evento: Mostra de Teatro Cidade de Anchieta – 8ª edição
  • Data: 1º a 9 de dezembro de 2024
  • Local: Espaço Cultural Rerigtiba, Av. Oliveira, 334, anexo, Justiça II, Anchieta
  • Entrada: Gratuita
  • Informações e reservas: (28) 98811-8468 (WhatsApp)
  • Mais informações sobre a programação no Instagram @ grupodeteatrorerigtiba
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PROGRAMAÇÃO:

Dia: 1º/12

Espetáculo: JANELAS

Com o Grupo Rerigtiba (Anchieta)

Horário: 19h

 

Dia: 02/12

Espetáculo: A lenda de um homem sem nome

Com o Grupo Gota pó e poeira (Guaçuí)

Horário: 19h

 

Dia: 03/12

Espetáculo: O Rei de Quase Tudo

Com o Grupo Rerigtiba (Anchieta)

Horário: 13h

 

Dia: 04/12

Espetáculo: Cadê Mafalda?

Com o Grupo Rerigtiba (Anchieta)

Horário: 13h

Com Interprete de libras

 

Dia: 05/12

Oficina: Do Improviso a Cena

Instrutor: Danilo Curtiss

Horário: 18h as 22h

 

Dia: 06/12

Espetáculo: A Maldição e o Mistério de Kalá

Com o Grupo Rerigtiba (Anchieta)

Horário: 18h

 

Dia: 07/12

Espetáculo: Carne Viva

Com o Grupo Teatral Caparaó (Alegre)

Horário: 19h

 

Dia: 08/12

Espetáculo: A Metamorfose

Com o Grupo Anônimos (Cachoeiro de Itapemirim)

Horário: 19h

 

Dia: 09/12

Master Class de maquiagem artística

Instrutor: Mimo Vasco

Horário: 18h as 22h

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Cantor Ferrugem e equipe sofrem acidente após show do Rio Grande do Sul

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Não houve feridos entre os ocupantes do veículo; artista garantiu que a apresentação programada em Arraial do Cabo seguirá conforme o planejado

O cantor Ferrugem e sua equipe passaram por um incidente com o ônibus que os transportava após um show no Rio Grande do Sul. O acidente, que ocorreu na BR-290, nas proximidades da ponte do Guaíba, resultou apenas em danos materiais, sem deixar feridos. Apesar do susto, o artista garantiu que a apresentação programada em Arraial do Cabo seguirá conforme o planejado. Em uma atualização nas redes sociais, Ferrugem compartilhou detalhes sobre o ocorrido, explicando que o ônibus se envolveu em um acidente após sua performance no Festimar, realizado em Rio Grande. Ele tranquilizou seus seguidores, assegurando que todos estavam bem e que a equipe retornaria para casa antes de se deslocar para o próximo compromisso musical.

A empresa responsável pelo transporte, Mônica Turismo, também se manifestou sobre o acidente, confirmando que não houve feridos entre os ocupantes do veículo. Para evitar atrasos na agenda, a equipe decidiu continuar a viagem utilizando o mesmo ônibus, demonstrando determinação em manter os compromissos. O incidente, embora preocupante, não afetou os planos do cantor, que segue firme em sua agenda de shows. Ferrugem, conhecido por sua conexão com os fãs, fez questão de manter todos informados sobre a situação, reforçando a importância da segurança e do bem-estar de sua equipe.

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Alunas acusadas de racismo contra filha de Samara Felippo prestarão serviços comunitários

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O episódio foi denunciado pela atriz quando a filha teve o caderno escolar rasgado e rasurado com insultos

Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a sentença que aplica medida socioeducativa de prestação de serviços à comunidade às adolescentes acusadas de praticar ataques racistas contra uma das filhas da atriz Samara Felippo.

O episódio foi denunciado pela atriz no ano passado, quando a filha teve o caderno escolar rasgado e rasurado com insultos. O caso ocorreu em um colégio particular da zona oeste de São Paulo.

O processo foi julgado em primeira instância, e cabe recurso. A reportagem não teve acesso ao processo, que está em segredo de justiça. Por esse motivo, não foi possível entrar em contato com a defesa das acusadas.

“Esse caso é emblemático porque reafirma que práticas de racismo não serão toleradas, mesmo quando praticadas por adolescentes, e que o sistema de justiça está atento à proteção da dignidade e da igualdade racial, valores fundamentais de nossa Constituição”, afirma, em nota, a advogada da vítima, Thais Cremasco.

Ela reforça ainda que “a sentença reconheceu a gravidade dos fatos e aplicou a medida socioeducativa cabível às adolescentes envolvidas, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente”.

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De acordo com a sentença, as estudantes devem prestar os serviços à comunidade por quatro meses, durante seis horas semanais. Alguns exemplos de trabalhos que podem ser exercidos são:

– Escolas públicas: apoio em bibliotecas (organização de livros, catalogação), auxílio em atividades esportivas ou culturais e organização de material escolar e apoio a eventos;

– Hospitais e postos de saúde: organização de filas e orientação de usuários, apoio logístico (distribuição de senhas, organização de documentos) e ajuda na separação e entrega de materiais de higiene ou medicamentos (não aplicam medicamentos);

– ONGs de assistência social: apoio a projetos sociais (oficinas, cursos, feiras comunitárias), organização de campanhas de arrecadação (roupas, alimentos) e trabalho de apoio administrativo leve (digitalizar documentos, arquivar papéis);

– Asilos e casas de acolhimento de idosos: companhia a idosos (leitura, jogos de tabuleiro, conversas), apoio em atividades recreativas e pequenos trabalhos de organização de materiais;

– Parques, praças e espaços públicos: ações de preservação ambiental (plantio, limpeza de jardins), apoio a campanhas de conscientização ambiental e organização de eventos comunitários (feiras, festivais);

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– Bibliotecas públicas e centros culturais: organização de acervos, apoio em exposições e eventos culturais e auxílio a usuários (orientação sobre localização de livros, espaços).

Segundo a advogada, a família da vítima espera que essa decisão represente não apenas uma resposta ao ocorrido, mas também “um passo importante na conscientização da sociedade sobre o impacto da violência racial, especialmente no ambiente escolar”.

Entenda o caso

Samara Felippo abriu um boletim de ocorrência em abril do ano passado, quando ocorreu o episódio. O caso foi registrado como “preconceito de raça ou de cor” e encaminhado ao 14° DP (Pinheiros).

O colégio Vera Cruz, onde ocorreu o crime, suspendeu as duas alunas identificadas como autoras da agressão. Samara, porém, pedia pela expulsão das estudantes e afirmou, à época, que a escola estava sendo omissa diante de diversos casos de preconceito.

De acordo com relato feito pela atriz, sua filha mais velha teve o caderno furtado, folhas foram arrancadas e, em seguida, o objeto foi devolvido ao achados e perdidos da escola com uma ofensa de cunho racial escrita em uma das páginas.

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