conecte-se conosco


Internacional

Vazamento expõe 16 bilhões de senhas de Apple, Google e Meta

Publicado

Especialistas identificaram um vazamento de dados que pode ter atingido mais de 16 bilhões de senhas em aplicativos da Apple, Meta – dona do Facebook, Instagram e WhatsApp – e Google, informou a revista Forbes na última quarta-feira, 18. De acordo com a revista, a ação foi descoberta em uma investigação que ocorre desde o começo deste ano pela Cybernews, um órgão independente que pesquisa ações de hackers.

Segundo a Cybernews, “30 conjuntos de dados expostos contendo de dezenas de milhões a mais de 3,5 bilhões de registros cada um”, que, no total, ultrapassariam a marca de 16 bilhões de dados vazados, confirmou Vilius Petkauskas, pesquisador da Cybernews, à Forbes.

O órgão ainda afirma que o maior pacote de informações comprometido, com 3,5 bilhões, está “provavelmente” relacionado a dados em língua portuguesa.

O órgão, que publica seus achados em um site, afirmou ainda que os dados ficaram expostos apenas por um pequeno período de tempo e que, por isso, não foi possível identificar quem ou qual grupo hacker estaria por trás do vazamento.

Leia mais:  Especialista avalia que atentado falhou porque Trump se moveu

As informações vazadas continham dados de logins de contas de redes sociais, serviços bancários, apps governamentais e outros, e foram obtidos, provavelmente, a partir de ações de phishing, a partir de links que enganam o usuário para ter acesso a essas informações, instalações de malwares, uma espécie de programa de roubo de dados de celulares e computadores, e invasões de ransomware, que funciona como um sequestro de informações.

Como dicas para se manter seguro após o vazamento, os especialistas recomendam a troca de senhas de contas ligadas ao vazamento, optando sempre por senhas únicas que não são usadas em outras plataformas. Além disso, é recomendado utilizar a autenticação em duas etapas sempre que possível.

Outra dica é a de manter os sistemas operacionais atualizados, sejam eles em smartphones (iOS e Android) ou mesmo em notebooks e computadores pessoais. Segundo o advogado, essas atualizações vêm com pacotes de segurança, o que pode ajudar a evitar mais problemas.

publicidade

Internacional

Pesquisadores fazem descoberta surpreendendo e encontram rãs a 4.000 metros de altitude na Tanzânia

Publicado

 

Pesquisadores realizaram uma descoberta surpreendente ao encontrar rãs a 4.000 metros de altitude no Monte Kilimanjaro, na Tanzânia, durante uma expedição promovida pela Altezza Travel em junho de 2024. Essa revelação desafia a crença anterior de que esses anfíbios não habitavam regiões acima de 3.000 metros na África. A descoberta foi comunicada ao Instituto de Pesquisa da Vida Selvagem da Tanzânia (TAWIRI), que prontamente enviou uma equipe para investigar a situação. O professor Alan Channing, um renomado especialista em anfíbios, confirmou que não havia registros de rãs em altitudes tão elevadas anteriormente.

Entre os dias 20 e 25 de fevereiro de 2025, a equipe de pesquisa coletou amostras de DNA, que indicaram que as rãs pertencem à espécie Amietia wittei. Essa informação sugere que esses animais podem ter a capacidade de viver em altitudes superiores às que se acreditava serem possíveis. Os cientistas envolvidos na pesquisa expressaram preocupações sobre os riscos que ameaçam a sobrevivência das rãs, como a poluição da água, as mudanças climáticas e a predação. Dmitrii, um dos membros da equipe, enfatizou a necessidade de preservar o ecossistema do Kilimanjaro para garantir a proteção dessas espécies.

Leia mais:  Talibã mata a tiros parente de jornalista da imprensa alemã

A Altezza Travel, conhecida por suas práticas de turismo sustentável, tem se dedicado a colaborar com pesquisadores para a conservação do patrimônio natural da Tanzânia. A empresa financiou a expedição, arcando com os custos de amostragem, testes laboratoriais e suporte logístico, demonstrando seu compromisso com a preservação ambiental.

Continue lendo

Internacional

Ministro russo comete suicídio horas depois de Putin demiti-lo

Publicado

Roman Starovoit, de 53 anos, ocupava a pasta dos Transportes da Rússia desde maio do ano passado

O ex-ministro de Transportes da Rússia Roman Starovoit cometeu suicídio nesta segunda-feira (7), horas após ser destituído pelo presidente Vladimir Putin, informou o Comitê de Investigação da Rússia em um comunicado. As autoridades disseram que o corpo de Starovoit foi encontrado em um subúrbio de Moscou após o anúncio da demissão. Starovoit, de 53 anos, ocupava o cargo de ministro de Transportes da Rússia desde maio do ano passado. Anteriormente, havia sido governador da região de Kursk, onde a Rússia enfrentou uma incursão ucraniana. “O corpo do ex-ministro de Transportes da Federação Russa, Roman Vladimirovich Starovoit, foi encontrado em seu carro com um ferimento de bala”, declarou o Comitê de Investigação, assegurando que “a principal teoria é a de suicídio”. Uma investigação foi aberta para “estabelecer” as “circunstâncias” exatas da morte do ex-ministro, acrescentou.

Segundo vários jornalistas russos, os investigadores trabalhavam na tarde de segunda-feira no estacionamento de Odintsovo, onde o corpo de Starovoit supostamente foi encontrado, nos arredores de Moscou, de acordo com um repórter da AFP. As autoridades não revelaram o horário exato de sua morte. O Kremlin havia publicado horas antes um decreto assinado por Putin para destituir Starovoit de suas funções, sem dar mais detalhes. Sua demissão ocorreu após outro fim de semana de caos nos aeroportos russos pelos ataques de drones ucranianos.

Leia mais:  Miss mexicana é presa acusada de integrar gangue de sequestradores

Os meios de comunicação estatais russos também especularam que a demissão estava relacionada à corrupção na região de Kursk e a um possível caso penal de desvio de fundos destinados a fortificações na região fronteiriça.

Ao comentar a demissão antes que fosse anunciada a morte de Starovoit, o porta-voz de Kremlin, Dmitri Peskov, disse que não estava relacionado com “uma perda de confiança”. Pouco depois de o Kremlin anunciar a demissão, Putin se reuniu com um dos adjuntos de Starovoit, Andrei Nikitin, para nomeá-lo ministro interino dos Transportes.

Continue lendo

São Mateus

Política e Governo

Segurança

Camisa 10

Mais Lidas da Semana