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Cidades

Vila Velha ​terá novo corredor de ônibus com investimentos de R$ 143 milhões

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O projeto do corredor de ônibus que vai conectar a Terceira Ponte ao corredor da Avenida Carlos Lindenberg teve seu termo de compromisso firmado nesta quinta-feira (19/12), entre a Prefeitura de Vila Velha e o Ministério das Cidades. O investimento superior a R$ 143 milhões será integralmente financiado por repasse a fundo perdido do Orçamento Geral da União (OGU), sem exigência de contrapartida financeira do Município.

Este projeto faz parte da proposta desenvolvida pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade, que foi selecionada no programa Novo PAC – Mobilidade Urbana Sustentável – Mobilidade Grandes e Médias Cidades, coordenado pelo Ministério das Cidades. Vila Velha foi a única cidade capixaba contemplada com recursos.

O corredor exclusivo para ônibus prevê a implementação de um eixo de 7,5 quilômetros, conectando o Terminal de Vila Velha à Avenida Carlos Lindenberg, otimizando o transporte público e beneficiando milhares de passageiros diariamente.

Será construída uma ciclovia de 3 km ligando o Terminal de Vila Velha ao Terminal Aquaviário da Prainha, além de calçadas para pedestres, incentivando o transporte ativo e seguro.

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Uma passarela será instalada nos pontos de maior movimentação, garantindo travessias seguras e acessibilidade. O projeto incluirá estações de passageiros, abrigos, sistemas de sinalização e uma Central de Controle Operacional, assegurando eficiência e segurança no sistema de transporte.

Com essa estruturação, estima-se atender a uma demanda de 62 mil passageiros diários, promovendo a integração entre ônibus municipais, metropolitanos, ciclovias e transporte aquaviário.

Equipe

Segundo a secretária da pasta, Adriana Miguel Peixoto, a equipe da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, em parceria com a Secretaria Municipal de Planejamento, se mobilizou para atender os requisitos necessários para a formalização do termo de compromisso e agora sua equipe técnica se debruça em planejar soluções para impactar a fluidez no transito.

“O objetivo é priorizar o transporte coletivo e ampliar a segurança e a cessibilidade para pedestres e ciclistas”, explicou a secretária.

As próximas etapas incluem a elaboração dos projetos executivos pelo município e a aprovação junto ao Ministério das Cidades; o processo licitatório para execução das obras; a autorização para início das obras pelo Ministério das Cidades e a execução das obras.
 

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Cidades

Cessão de espaço da União vai permitir que Associação de Pescadores de Regência tenha sua própria rampa de barcos

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Obra será construída pela Samarco e beneficiará toda a região norte do Espírito Santo, podendo incrementar o desenvolvimento pesqueiro local

Na segunda-feira (07), foi assinada a Cessão de espaço físico em águas públicas entre a Secretaria de Patrimônio da União (SPU) e a Associação de Pescadores de Regência (ES) Pescador Sabino Bispo de Oliveira (ASPER), o que permitirá a ampliação das estruturas da entidade e beneficiará os mais de 100 associados da entidade. A obra será executada pela Samarco, como uma das obrigações previstas no Acordo de Reparação da Bacia do Rio Doce, homologado no final de 2024.

A partir da cessão do espaço pela União, será construída uma rampa de barcos para acesso à foz, cuja parte frontal terá capacidade para puxar até dois barcos de até 30 toneladas, além de permitir que outras embarcações utilizem o local para manutenção de barcos. A obra tem previsão de entrega até o final deste ano.

A vila de Regência tem a pesca como uma das atividades econômicas mais importantes, razão pela qual a construção da rampa é importante. É o que atesta o presidente da ASPER, Leonidas Carlos.

“Hoje, se precisarmos fazer qualquer manutenção, precisamos nos deslocar para o estado do Rio de Janeiro. Essa rampa vai baratear nossa atividade e beneficiará não apenas a Regência, mas a todas as vilas vizinhas”, afirma. Além de Leonidas, assinou o contrato o superintendente estadual da SPU/ES, Fhilipe Pupo.

A ampliação das estruturas da ASPER faz parte das ações que visam impulsionar o desenvolvimento local do estado do Espírito Santo, principalmente aquelas ligadas à retomada das atividades aquícolas e pesqueiras.

“Buscamos continuamente recompor as áreas produtivas com as condições para produção dos pescadores, um importante elo de desenvolvimento para o estado. Para isso, é fundamental dotá-los de equipamentos e infraestrutura para a conservação, industrialização e comercialização do pescado”, analisa Camilo Farace, liquidante da Fundação Renova.

Além dele, estiveram presentes à solenidade o gerente de execução de projetos, Nilo Paiva; o coordenador de obras de Linhares, Peterson de Assis; a coordenadora do programa de Pesca da Reparação da Bacia do Rio Doce, Camila Camilo; e o gerente de Relacionamento Institucional e Governamental da Samarco, Rodolpho Samorini.

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Conforme o Acordo de Reparação da Bacia do Rio Doce, o projeto será financiado pela Samarco, e posteriormente será assumido pela gestão da ASPER.

As informações gerais do Acordo e sobre as obrigações de fazer da Samarco estão disponíveis em www.samarco.com/reparacao.

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Cidades

Área de Proteção Ambiental de Conceição da Barra realiza ação de educação ambiental em escola da região

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A Área de Proteção Ambiental de Conceição da Barra (APACB) realizou uma ação de educação ambiental no Centro de Educação Infantil Municipal Paulista, em São Mateus, envolvendo alunos de 3 a 5 anos. A atividade, realizada nessa quarta-feira (02), teve como objetivo despertar, desde cedo, o cuidado com o meio ambiente por meio de atividades lúdicas e educativas.

Durante a ação, foi apresentado o teatro “O toquinho que tinha um sonho”, que contou a história de um antigo toco de árvore que sonhava em voltar a ser uma árvore. A peça, com uso de fantoches, envolveu as crianças na narrativa ao incentivá-las a sugerir atitudes para que o toquinho crescesse novamente.

Além do teatro, as crianças também se encantaram com uma história cantada baseada no livro “Tata e Ruguinha, as Tartarugas Marinhas”, de Carmem Lúcia Campos. Utilizando bichos de pelúcia para dar vida aos personagens, a narrativa trouxe lições sobre a preservação marinha. A ação contou com a parceria do Centro Tamar Guriri, que levou o Museu Tamar à escola.

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“Ao final, os alunos expressaram o que aprenderam por meio de desenhos e pinturas dos personagens e histórias apresentados, consolidando a vivência de forma criativa”, destacou a servidora do Iema que atua na Área de Proteção Ambiental de Conceição da Barra, Fernanda Martins.

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