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Internacional

Vírus misterioso mata duas pessoas na China, e Brasil reforça cuidado

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Entre as medidas estão lavar as mãos, evitar locais cheios e ficar atento a sintomas como febre, dores no corpo e problemas respiratórios

O Ministério da Saúde publicou um comunicado neste mês às vigilâncias sanitárias de portos e aeroportos brasileiros para que reforcem os cuidados e orientações aos viajantes por causa de um vírus misterioso que tem causado pneumonia em moradores de uma cidade da China. Até agora, ao menos 45 pessoas foram infectadas e duas morreram. Cinco estão hospitalizadas em estado grave.

Nos últimos dias, Tailândia e Japão notificaram dois casos da doença, ambos de pessoas que estiveram na cidade chinesa de Wuhan, onde o vírus foi notificado pela primeira vez. A situação é monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que ainda não tem informações sobre a origem do vírus nem sobre as formas de transmissão.

Mesmo com poucas informações, o Ministério da Saúde, na semana passada, enviou comunicado às representações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em portos e aeroportos para que viajantes sejam orientados a tomar medidas de precauções em viagens ao exterior, especialmente às regiões com casos confirmados.

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Entre as medidas, estão ações como lavar as mãos, evitar locais com grandes aglomerações e ficar atento a sintomas como febre, dores no corpo e problemas respiratórios.

é monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que ainda não tem informações sobre a origem do vírus nem sobre as formas de transmissão.

Na sexta-feira (17), os Estados Unidos começaram a examinar passageiros que chegam em voos diretos ou com conexão na cidade de Wuhan. Os viajantes serão submetidos a um teste de controle de temperatura para detecção de sintomas em três aeroportos: San Francisco, Los Angeles, e JFK, em Nova York. Aqueles que apresentarem sintomas do vírus serão levados a outras instalações para uma avaliação adicional e um teste de diagnóstico rápido.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, o coordenador-geral de emergências em saúde pública do Ministério da Saúde, Rodrigo Lins Frutuoso, afirmou que, embora tenham sido notificados dois casos fora da China, a ocorrência do vírus ainda está muito concentrada e não é possível saber, no momento, se ele tem grande risco de rápida disseminação. Por isso, a principal ação deve ser de monitoramento e orientação.

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“A OMS ainda não recomendou nenhuma restrição de viagens nem de comércio. Estamos monitorando cada fato novo, mas ainda não temos muitas informações”, disse Frutuoso. “O cenário de avaliação de risco é bastante dinâmico e as medidas não podem ser desproporcionais. Nem sequer sabemos se a transmissão ocorre entre humanos”, destacou.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, destacaram que, segundo as últimas informações, os riscos do vírus são baixos.

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Internacional

Joe Biden recebe apoio de líderes mundiais após diagnóstico de câncer

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Em declaração nas redes sociais, ex-presidente expressou gratidão pelo apoio recebido e destacou a força que encontra nas adversidades

O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 82 anos, anunciou neste domingo (18) que foi diagnosticado com um câncer agressivo de próstata, que já se espalhou para os ossos. A notícia gerou uma onda de manifestações de apoio de líderes internacionais e ex-presidentes americanos. Biden, que liderou a força-tarefa contra o câncer durante o governo de Barack Obama, enfrenta agora uma das batalhas mais difíceis de sua vida. Em uma declaração nas redes sociais, ele expressou gratidão pelo apoio recebido e destacou a força que encontra nas adversidades, “o câncer atinge a todos nós”.

A vice-presidente Kamala Harris e seu marido, Doug Emhoff, expressaram tristeza com o diagnóstico e enviaram suas orações à família Biden. Barack Obama, ex-presidente e amigo próximo de Biden, também manifestou apoio, elogiando os esforços de Biden na luta contra o câncer e expressando confiança em sua determinação para enfrentar o desafio. Bill Clinton, outro ex-presidente, destacou a resiliência de Biden, enquanto Donald Trump, apesar das diferenças políticas, enviou votos de rápida recuperação. No cenário internacional, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, expressou preocupação e desejou uma recuperação rápida a Biden.

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Internacional

Avião voa 10 min. sem comando; copiloto passou mal e piloto ficou trancado fora da cabine

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Um avião da Lufthansa voou por cerca de 10 minutos sem supervisão após o comandante deixar a cabine para ir ao banheiro e, neste curto período, o copiloto sofrer um mal súbito.

O voo LH77X partiu de Frankfurt, na Alemanha, com destino a Sevilha, na Espanha. Havia 205 pessoas a bordo. Por causa da urgência médica, a aeronave foi desviada para o Aeroporto Internacional Adolfo Suarez Madri-Barajas, onde fez pouso de emergência. A viagem foi retomada cinco horas depois.

O incidente aconteceu em 17 de fevereiro de 2024, mas os detalhes só foram divulgados na última quinta-feira (15), quando foi publicado o relatório da Comissão de Investigação de Acidentes e Incidentes de Aviação Civil da Espanha (CIAIAC) sobre o caso.

O voo estava em fase de cruzeiro e seguiu normalmente durante a confusão. O piloto automático estava ativado e manteve a rota pré-estabelecida para o trajeto.

Segundo o relatório:

  • Às 10h31, o piloto se ausentou da cabine de comando por “necessidades fisiológicas”;
  • Antes disso, ele e o copiloto conversaram sobre as condições meteorológicas e a operação da aeronave. O copiloto parecia estar “atento” e respondeu normalmente;
  • Quando o piloto voltou, às 10h39, inseriu a senha para reabrir a cabine. Ele não conseguiu entrar;
  • Ele disse que pensou que havia digitado o código errado. Tentou outras quatro vezes, sem sucesso;
  • Um tripulante tentou ligar para a cabine de comando, mas também não foi atendido. O piloto digitou o código de emergência;
  • Então, o copiloto, mesmo debilitado, conseguiu abrir a porta manualmente de dentro da cabine, às 10h42. Segundo o relatório, ele foi encontrado “pálido” e “suando”;
  • Os tripulantes e um passageiro, que era médico, prestaram os primeiros socorros. A suspeita era de que estava tendo um ataque cardíaco;
  • Neste momento, o piloto decidiu desviar o avião para pousar em Madri. O pouso aconteceu cerca de 20 minutos depois.
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O copiloto foi atendido em solo e recebeu o diagnóstico de um possível transtorno convulsivo, uma condição que, até então, não tinha sido identificada em seus exames médicos de rotina. Ele tinha certificação válida e sem restrições para voar. Como medida preventiva, o certificado médico do copiloto foi suspenso.

A Lufthansa não divulgou nota sobre o caso.

O relatório da comissão espanhola destacou que a ausência de um segundo tripulante autorizado na cabine impediu o reconhecimento imediato da emergência e retardou a atuação do comandante.

Na época, a Lufthansa seguia diretrizes da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA), que não exigem a presença de outro tripulante na cabine quando um dos pilotos se ausenta brevemente.

Como desdobramento do caso, a comissão emitiu uma recomendação formal à agência europeia de aviação para que reavalie os procedimentos e considere obrigatória a permanência de duas pessoas autorizadas na cabine de comando durante todo o voo.

A medida, segundo o órgão, pode aumentar a segurança operacional e evitar riscos semelhantes em situações futuras.

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