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Medicina e Saúde

Vitória é eleita 2° melhor cidade para se envelhecer aponta estudo

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No ranking, a capital ficou atrás apenas da cidade de São Caetano do Sul, município localizado no ABC Paulista, região metropolitana de São Paulo

Em recente pesquisa Vítória foi eleita a 2° melhor cidade para se envelhecer em 2023. Os dados divulgados pelo Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade(IDL), apontaram que a capital é ideal para pessoas com mais de 60 anos viveram.

O desempenho da capital excelente, no ranking ficou atrás apenas da cidade de São Caetano do Sul, município localizado no ABC Paulista, região metropolitana de São Paulo.

Para ranquear as cidades brasileiras, foram levados em consideração três indicadores: saúde, economia e socioambiental.

Vitória se destaca por possuir um Centro de Referência de Atendimento ao Idoso (Crai), serviço destinado à pessoas acima de 60 anos moradores do município. O Crai recebe pessoas com agravo de saúde, comprometimento da capacidade funcional e doenças incapacitantes.

Para ter acesso ao serviço, é preciso ter um encaminhamento feito pelo médico de uma unidade Básica de Saúde do bairro que residir  e uma avaliação clínico-funcional pela equipe da Atenção Básica responsável por seu acompanhamento.

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Medicina e Saúde

Anvisa decide abrir uma consulta pública sobre cigarros eletrônicos

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Norma vigente (RDC 46), de agosto de 2009, proíbe fabricação, comercialização, importação e propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs)

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, de forma unânime, em reunião virtual de mais de 7 horas desta sexta, 1º, abrir uma consulta pública para rediscutir a regulamentação dos cigarros eletrônicos no País. 

A norma vigente (RDC 46), de agosto de 2009, proíbe fabricação, comercialização, importação e propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs).

Na consulta pública, que ficará aberta por 60 dias, a sociedade poderá fazer sugestões e contribuições por meio de um formulário eletrônico no site da Anvisa, no qual serão coletadas opiniões de cidadãos, sociedades médicas e científicas, empresas e qualquer outro interessado. 

Ao fim do processo, as contribuições serão consideradas na discussão sobre uma eventual nova regulamentação para os cigarros eletrônicos. Uma outra reunião da diretoria será agendada após o processo, no próximo ano.

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A abertura da consulta pública e a discussão de uma eventual nova regulamentação dos cigarros eletrônicos não significam, no entanto, que o vape obrigatoriamente passará a ser permitido no Brasil. 

“O período de consulta pública é um período que, em absoluto, amarra a agência àquilo que foi mostrado e demonstrado na reunião de hoje”, disse o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, referindo-se a posicionamentos expostos durante a reunião por diferentes partes.

DIÁLOGO

Antes do voto dos cinco diretores, foram reproduzidos ao público que assistia à reunião mais de 60 vídeos com diferentes posicionamentos sobre o produto. Falaram ex-fumantes, pesquisadores nacionais e internacionais, médicos, líderes de organizações sanitárias, como a Organização Pan-Americana da Saúde, ONGs que atuam no campo da saúde pública e associados da indústria tabagista.

Parte dos participantes defendia a regulamentação, alegando que a substituição do cigarro comum pelo cigarro eletrônico pode ser benéfica aos tabagistas e que outros países já regulamentaram os DEFs, o que ajudaria também a diminuir o contrabando. 

Do outro lado, médicos renomados como Drauzio Varella, Jaqueline Scholz (coordenadora do Comitê de Controle do Tabagismo da Sociedade Brasileira de Cardiologia) e Roberto de Almeida Gil (diretor-geral do Inca) se posicionaram contra a mudança da regulamentação atual, que proíbe o uso, alegando que o produto pode causar dependência em crianças e adolescentes não fumantes e que seus danos ainda não são totalmente conhecidos pela ciência.

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“As companhias tabaqueiras querem continuar fazendo o que sempre fizeram: viciar nossas crianças e nossos adolescentes na dependência mais feroz que existe. É mais fácil largar o crack do que largar o cigarro. E por isso querem que a Anvisa aprove o uso: para ampliar o mercado, e isso que não podemos permitir”, afirmou o médico Drauzio Varella.

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Medicina e Saúde

Perigo em casa! Mofo pode causar alergias e até pneumonia; veja sintomas

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Especialistas explicam problemas que o mofo gera para a saúde e como evitar que ele se espalhe dentro de casa

mofo nas paredes e tetos dos imóveis, problema ainda visto como “normal” pelos brasileiros, é subestimado quando o assunto é saúde. Ele pode levar a rinites, asma, sinusites, alergias cutâneas e até pneumonias fúngicas. Na maioria das vezes, a culpa de tudo isso está no passado: um projeto de construção malfeito.

O alerta é da médica alergologista Meire Kadowaki Komatsu, do Hospital Japonês Santa Cruz, e do engenheiro civil Anderson Oliveira, gerente técnico sênior do Grupo Soprema. Os especialistas dão dicas para evitar e resolver problemas do mofo tanto do ponto de vista de saúde quanto da construção civil.

De acordo com Meire, o mofo em paredes e outros locais está ligado ao aumento do número de ácaros no ambiente. “Isso piora o quadro alérgico dos pacientes, inclusive de pessoas que não são alérgicas a fungos”, explica a especialista.

• Sintomas e tratamento

Segundo ela, os sintomas decorrentes dessa situação são bem variados. “No caso de alergias, os sintomas podem ser espirros, coceira nos olhos e problemas respiratórios graves. Em outros casos, incluindo pessoas não alérgicas, os sintomas podem ser tosse, obstrução nasal e mal-estar. Há situações mais graves que podem levar a sinusite ou pneumonias fúngicas”, afirma Meire.

“Os tratamentos também dependem das condições do paciente. Em casos de alergia, pode ser feito o uso de anti-alérgicos. Se houver obstrução nasal, inalação, ingestão de líquidos e soro fisiológico podem ajudar. Já no caso de pneumonias, o tratamento pode ser feito com antibiótico e, em determinadas ocasiões, a internação hospitalar é necessária, principalmente para idosos”, diz a médica alergologista.

Meire ressalta que há sempre a necessidade de procurar um profissional da saúde especialista na área e iniciar o tratamento o mais rápido possível, independente do caso.

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• Prevenção

Segundo o engenheiro civil Anderson Oliveira, é importante evitar o mofo nas habitações, e a melhor forma é protegendo-as ainda na fase construtiva, pois, uma vez que o mofo já foi instaurado no imóvel, é preciso avaliar a origem (umidade do solo, condensação…) para tomar medidas eficazes. 

“A umidade dentro das casas pode ter diversas origens, como a que vem do solo através da fundação, a proveniente de condensação, como banheiros mal ventilados e paredes em contato com o solo. Cada origem requer um tipo de impermeabilização a ser utilizada”, afirma.

Após a identificação, de acordo com o especialista, deve ser avaliada a forma de tratar. No caso de umidade ascendente, pode ser necessário reparar o reboco contaminado e criar uma barreira com produtos impermeáveis. “A correta identificação e tratamento devem ser feitos por profissionais experientes, para evitar que o problema retorne após alguns anos”, alerta.

“O ideal é que, em todas as obras e construções, fossem utilizados produtos impermeabilizantes para prevenir problemas como a umidade e infiltrações, mas, infelizmente, a maioria dos projetos construtivos ainda não contemplam a prevenção neste assunto. A longo prazo, isso vira sinônimo de mofo e outras complicações”, diz o engenheiro.

Outro ponto que também deve ser observado no projeto é a correta ventilação de áreas como banheiros, cozinhas e porões, com o objetivo de deixar os ambientes arejados e com incidência da luz do sol.

Calor pode provocar queda de pressão e levar à morte; saiba o que fazer

Os dias quentes trazem consigo uma sintomatologia clássica: suor, desidratação e tonturas, que podem indicar um quadro de pressão baixa.

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O cardiologista Celso Amodeo, do Hcor, esclarece que a diminuição da pressão arterial em ambientes quentes ocorre devido à vasodilatação.

“Quando temos um excesso de calor, o organismo elimina essa alta temperatura por meio do suor e aumentando a dilatação dos vasos sanguíneos”, afirma.

O cardiologista André Gasparoto, da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, acrescenta que a perda de líquidos, nem sempre compensada de maneira adequada, pode contribuir para casos de hipotensão.

Crianças e idosos estão entre as pessoas mais suscetíveis ao efeito do calor, bem como pacientes com condições cardiovasculares.

Isso ocorre devido à baixa ingestão de líquidos, causada por fatores como a eventual necessidade de assistência para o consumo, desidratação, intolerância à quantidade necessária de líquidos e descompensação de doenças preexistentes.

“Pessoas com padrões hemodinâmicos mais baixos, muito comum entre mulheres por já nascerem com essa tendência, ou devido ao excesso de peso, sedentarismo e flacidez muscular, tendo uma maior vasodilatação dos membros inferiores e apresentando pernas inchadas, possuem maior propensão à queda da pressão arterial”, acrescenta Amodeo.

Além do aumento da temperatura ambiente e da desidratação, podem contribuir para a hipotensão fatores como o uso de roupas inapropriadas para o calor, exposição excessiva ao sol em horários mais intensos, consumo excessivo de bebidas alcoólicas e alimentação inadequada.

Os sintomas desse quadro podem incluir tontura, visão embaçada, palpitações, dor no peito, desmaio, arritmias, AVC (acidente vascular cerebral) e, em casos extremos, podem levar até mesmo à morte.

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