A cidade de Vitória pode reviver seus tempos de “Mônaco Brasileira” com uma etapa da Stock Car no ano que vem; Prefeitura negocia com organizadores da categoria
A cidade de Vitória pode reviver em 2025, com uma etapa da Stock Car, os seus tempos de “Mônaco Brasileira”, como a cidade ficou conhecida por pilotos e equipes das principais categorias do automobilismo brasileira nas décadas de 80, 90 e 2000.
A Stock Car é a categoria que reúne nomes como Rubens Barrichello, Felipe Massa, Nelsinho Piquet e Ricardo Zonta, todos que já correram pela Fórmula 1, além de Gabriel Casagrande, Cacá Bueno, Allam Khodair e outros ídolos que podem aterrissar em Vitória no ano que vem.
STOCK CAR QUER ETAPA EM VITÓRIA
As negociações entre os organizadores da Stock Car, patrocinadores e a Prefeitura de Vitória já estão acontecendo, com otimismo para que os carros voltem a acelerar na capital capixaba no segundo semestre de 2025.
“Estivemos aí em Vitória e existe sim o interesse da Stock Car em levar o nosso evento para a cidade. Tivemos uma reunião e mostramos o nsso interesse para isso acontecer em 2025”, revelou Vanda Camacho, vice-presidente de Operações da Vicar, que é a empresa promotora da Stock Car.
Oprefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, deu o sinal verde para o avanço das negociações.
“A ideia é retomar a vocação da cidade. Este é um evento que está na memória e no coração do capixaba e é um desejo da cidade que isso volte a acontecer já em 2025. É a ‘Mônaco Brasileira’ e temos uma oportunidade gigantesca e um caminho bem bacana para fazer isso acontecer. As portas estão abertas”, garantiu Pazolini.
Também participaram da reunião com a Prefeitura de Vitória representantes da Federação de Automobilismo do Espírito Santo (Faaes) e da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA).
A ideia é criar um novo circuito de rua na cidade. Entre 1989 e 2007, ano da última prova na cidade, as provas aconteciam no circuito entre a Enseada do Suá e a Praia do Canto.
Porém, por conta do crescimento urbano da cidade na região, há um estudo para montar o circuito em um novo local.
“Existe o fator do crescimento da cidade naquela região, mas há outros fatores avaliados pelas equipes técnicas da Confederação Brasileira e Automobilismo, como a malha viária que está toda refeita e a expansão da rede hoteleira. São pontos positivos. Mas o principal é a vontade da cidade. É um evento que movimenta a economia, o turismo e coloca Vitória como destaque nacional”, explica o prefeito de Vitória.
Pazolini confirmou que as equipes técnicas da Prefeitura, da Faaes e da CBA estudam um novo local para a corrida. E adiantou que o objetivo é manter o charme do circuito, com proximidade do mar.
“Realmente não é possível repetir hoje o mesmo circuito daquela época, mas vai ser um circuito de rua e vai ser perto do mar. Vamos manter o charme e as características, valorizando o mar. A cidade tem a vontade de receber a Stock Car e todos estão envolvidos para isso acontecer”, completou Pazolini.
Em agosto deste ano, a Stock Car voltou a ter uma prova em circuito de rua depois de nove anos. Foi em Belo Horizonte (MG), no dia 18 de agosto, vencida por Thiago Camilo. A última prova da categoria nestas condições havia sido em 2015, em Ribeirão Preto (SP).
Vitória recebeu, entre 1989 e 2007, provas da Fórmula Ford, Fórmula Chevrolet, Fórmula Renault e Copa Clio.
A última corrida de uma categoria nacional do automobilismo brasileiro no circuito de rua de Vitória no Estado foi em 2007, com a Copa Clio.
Durante os anos em que a capital capixaba esteve no calendário, correram por aqui pilotos como Rubens Barrichello, Pedro Paulo Diniz e André Ribeiro, entre outros.
A jogadora de vôlei Luiza Fiorese, bronze nos Jogos de Tóquio-2021, publicou vídeo reclamando que foi impedida de curtir as atrações do Beto Carrero
A jogadora de vôlei Luiza Fiorese, medalhista de bronze nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2021, publicou um vídeo nesta quinta-feira (5) reclamando da falta de acessibilidade do parque de diversões Beto Carrero World, que fica localizado em Penha (SC).
No vídeo, a capixaba de 27 anos demonstra revolta e, emocionada, conta que foi impedida de curtir as atrações do parque devido às suas limitações físicas.
FALTA DE ACESSIBILIDADE REVOLTA A PARATLETA
Medalhista de bronze com a seleção brasileira de vôlei sentado em 2021 e campeã mundial em 2022, Luiza Fiorese gravou o vídeo depois que foi impedida de ir em quase todos os brinquedos do Beto Carrero.
A decisão foi tomada pelos funcionários do parque temático sob a alegação de que a capixaba de Venda Nova do Imigrante não atendia às regras de segurança dos brinquedos por conta de sua deficiência, já que ela não consegue dobrar a perna esquerda.
“Eu queria dizer para todas as pessoas com deficiência que eu conheço que esse não é um lugar para vocês. Vocês não são bem-vindos aqui. Não tem nada preparado para pessoas com deficiência. Não tem nada que pelo menos coloque a gente em um lugar de pertencimento, que entende as nossas limitações”, disparou Luiza, no vídeo publicado em seu
Luiza Fiorese, 27 anos, é levantadora da seleção brasileira e disputou também os Jogos Paralímpicos de Paris-2024, quando o Brasil foi quarto colocado.
A capixaba teve câncer nos ossos aos 15 anos de idade e, por isso, usa uma prótese interna que não permite que ela dobre o joelho da perna esquerda. Ela é namorada do atleta olímpico Gabriel Garcia, que esteve nas Olimpíadas de Paris-2024 no atletismo.
Em nota, a direção do Beto Carrero World lamentou a “experiência no parque não tenha sido ideal” e defendeu que o parque segue “normas internacionais rigorosas dos fabricantes das atrações para garantir segurança para todos”.
VEJA A NOTA DO PARQUE:
“Entendemos e respeitamos profundamente as necessidades e desafios de cada visitante, incluindo os da atleta Luiza Fiorese, e lamentamos que sua experiência no parque não tenha sido ideal. A missão do Beto Carrero World é proporcionar momentos de diversão e experiências inesquecíveis para todos. No entanto, a segurança é nossa prioridade. Seguimos normas internacionais rigorosas dos fabricantes das atrações para garantir segurança para todos.
Além dos brinquedos, oferecemos uma diversidade de shows e experiências que encantam e acolhem, reforçando nosso compromisso com a inclusão. Iniciativas como o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência e o Passaporte Kelly refletem nosso esforço contínuo em tornar o parque acessível e especial para todos. Continuamos dedicados a criar momentos de alegria com cuidado, empatia e respeito.”
Com a saída de Gabigol do Flamengo, a tão almejada camisa 10 da Gávea, que um dia foi de Zico, estará à disposição. O uruguaio Arrascaeta tem sido postulante há um bom tempo da numeração.
Para muitos torcedores rubro-negros, o jogador que mais se identifica, tecnicamente, com a numeração é Arrascaeta. A reportagem do Bolavip Brasil apurou a situação.
De acordo com fontes ouvidas das chapas de BAP e Dunshee, o uruguaio receberá a numeração caso um dos dois sejam eleitos. A oposição preferiu não comentar sobre o assunto em contato com a reportagem.
Existe uma chance dele receber o número já no domingo
Ainda conforme apuração, existe uma chance pequena do atacante usar um tempo de sua homenagem no Maracanã no fim de semana para dar a camisa 10 ao uruguaio. Cenário parecido quando ele recebeu de Diego Ribas.
Apesar da possibilidade de ser real, ainda não está 100% confirmado. Alguns dirigentes acreditam que é um momento de Gabriel Barbosa e não de uma cerimônia de tal tipo para Arrasca.
Arrascaeta também já deixou claro que gostaria de usar
Em entrevista ao GE, o atual número 14 do time carioca revelou o desejo de usar a camisa, e disse que já conversou com a diretoria acerca de uma possível mudança para a próxima temporada.
“Com certeza (risos). É um número que simboliza muito. Eu tenho total respeito e carinho com Gabi. Até já tinha falado com o Bruno Spindel (diretor-executivo) aqui. Eu não quero falar nada e nem nenhuma coisa enquanto o Gabi estiver conosco, porque eu respeito a presença dele. A gente ficou sabendo que o Gabi não vai continuar conosco, vou esperar essa daí (risos)”, disse Arrascaeta.