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Websérie ‘Tesouros em Rede: Performance na Costa Sul Capixaba’ estreia em setembro

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Com estreia marcada para setembro deste ano, a websérie “Tesouros em Rede: Performance na Costa Sul Capixaba” destaca a riqueza cultural e histórica da região sul do Espírito Santo em oito episódios que combinam arte e patrimônio. Os episódios serão lançados por meio do canal oficial da Casa Roxa no YouTube.

Com o objetivo de destacar o patrimônio e preservar os locais históricos e naturais da região sul do Espírito Santo, a série promove a conscientização sobre a importância dos ecossistemas locais e incentiva práticas sustentáveis. Além disso, busca também contribuir para a valorização do setor audiovisual do Espírito Santo, com foco especial no interior do Estado.

A websérie é uma produção da Casa Roxa Cultural, um espaço cultural de arte popular composto por um coletivo de artistas comunitários, com sede em Marataízes, que atua há dez anos com o objetivo de democratizar o acesso às artes por meio do resgate da cultura tradicional e na valorização das diversidades.

A série “Tesouros em Rede” conta com uma equipe técnica, que inclui produtor e diretor: Guilherme Nascimento; diretor de Fotografia e Editor: Lucas Alves da Silva; coordenação artística: Ivny Matos; coordenação de Difusão e Acessibilidade: Juciane de Souza; e coordenação de Identidade Visual e Marketing: Morro Alto.

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“Tesouros em Rede” é um projeto contemplado pelo edital, por meio do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), da Secretaria da Cultura (Secult), com recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG).

Para acompanhar o lançamento e as atualizações sobre a série, acesse o Instagram oficial da Casa Roxa Cultural e o site www.casaroxacultural.com.br.


Episódios e Locais:

Manguezal do Portuário e Ninho das Garças – Apresentado por Bárbara Perez, realiza leituras dramatizadas de poesias autorais, explorando a importância ecológica dos manguezais e o habitat das garças na foz do Rio Itapemirim.

Igreja Nossa Senhora dos Navegantes – Paulo Cesar Risso de Souza utiliza as artes plásticas para criar uma tela inspirada na rica história e na importância da igreja como patrimônio religioso de Marataízes

Igreja Nossa Senhora da Penha – Sara Simões de Almeida Dias faz interpretações e performances que refletem a tradição e a relevância cultural da igreja, incluindo a descoberta de uma imagem centenária.

Foz do Rio Itapemirim (Palácio e Trapiche) – Isabella Ferreira Dias realiza uma performance corporal que destaca a história e a transformação do Palácio das Águias e do Trapiche, importantes marcos da colonização e comércio regional.

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Lagoa do Siri – Elias Alves Pedroso (Mestre Sorriso) utiliza a capoeira e seus movimentos tradicionais para explorar a transformação da Lagoa do Siri e sua importância para o turismo e a comunidade local.

Falésias – Thamilles Almeida Rodrigues faz uma intervenção artística utilizando ginástica para evidenciar a imponência das falésias e seu papel como monumento natural e ecológico.

Antiga Estação Ferroviária e Armazéns da Barra – Kelvin de Souza Correa realiza uma performance com voz e violão, revisitando a histórica estação ferroviária e os armazéns que foram cruciais para o comércio regional.

Mercado de Peixes da Barra e Colônia de Pescadores Z-8 – André José Neponuceno da Silva faz uma performance de flauta doce que explora a importância da pesca para a economia e cultura local, destacando o mercado e a colônia de pescadores.

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Nikolas Ferreira diz que filha puxou à mãe, modelo capixaba, e reflete ser pai de novo: “Fábrica aberta”

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Casado com a capixaba Lívia Orletti, o deputado federal mineiro de 28 anos de idade abriu o jogo sobre relação com a família e paternidade em entrevista ao vivo para falar de novo livro

Nikolas Ferreira abriu o coração para refletir sobre a notícia de que será pai de novo. O deputado federal ainda confessou que a primeira filha, fruto do casamento com a modelo capixaba Lívia Bergamin Orletti, puxou à mãe no quesito beleza.

Já com o segundo herdeiro no forno, ele ainda não descartou a possibilidade de ter ainda mais filhos: “Fábrica aberta 24h por 7”.

A entrevista foi ao vivo para o Pânico, programa da Jovem Pan, nesta segunda-feira (10).

“(Ser pai) muda o senso de responsabilidade. Eu preciso direcioná-la (a filha) para o céu e ponto. Não posso tomar decisões (como) anteriormente, porque você precisa dar um norte. Isso pesa muito”, começou.

“Eu e minha esposa falamos que temos que aparar tudo para conseguir fazer com que nossa filha erre menos e acerte mais”, continuou.

E concluiu: “(Minha filha) puxou a mãe (é uma gracinha) (…) Sendo pai, você passa a entender mais o significado do que é servir”.

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Stênio Garcia reclama de novos autores e critica a atuação de atores

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Stênio Garcia reclamou de autores que não sabem escrever para os mais velhos e criticou as dificuldades profissionais dos artistas

Stênio Garcia fez diversas críticas à dramaturgia atual em entrevista à revista Quem publicada neste domingo, 9.

Entre elas, reclamou de autores de novelas mais recentes, que, segundo ele, “não sabem mais escrever para as pessoas velhas”: “Os grandes autores morreram ou não estão trabalhando”, disse.

Ele também criticou as dificuldades profissionais dos artistas.

“Se o ator não empreende, e depende do audiovisual, que é o que paga melhor, não vive, porque não tem constância. Todos os modelos de trabalho são por obra. Não podemos nos deixar leiloar por menos do que valemos”, disse.

Stênio Garcia também criticou colegas com quem esteve em suas últimas gravações para a TV.

“É muito difícil escolher o trabalho e contracenar com pessoas que não têm ideia do que estão fazendo ali. Não tenho pressa, mais. Já ganhei todos os prêmios, fiz tudo. Contracenar com um ator que não olha no olho? Não quero”.

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