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Brasil

Woodspin inaugura fábrica de emissão zero produtora da fibra sustentável SPINNOVA®

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A primeira unidade comercial produtora da fibra têxtil vinda da árvore, fruto da joint venture entre Spinnova e Suzano, produzirá 1.000 toneladas ao ano

A Spinnova, empresa finlandesa pioneira em têxteis sustentáveis, e Suzano, a maior produtora de celulose do mundo, abriram oficialmente sua primeira unidade, em escala comercial, produtora da fibra criada a partir da árvore, a SPINNOVA®. Operada pela Woodspin – joint venture entre Spinnova e Suzano – a planta irá produzir 1.000 toneladas por ano de fibra têxtil sustentável, reciclável e totalmente biodegradável a partir da árvore cultivada de forma responsável. Essa unidade marca as primeiras operações industriais da Suzano fora do Brasil. 

Capaz de produzir fibra têxtil com emissão zero, a moderna unidade também tem uma abordagem abrangente em relação à circularidade e sustentabilidade. Como o único subproduto da produção de SPINNOVA® é o calor, a unidade não precisa de uma licença ambiental para operar. Utilizando um sistema de recuperação de energia avançado, o excesso de calor é reciclado para o sistema de aquecimento distrital, com estimativa de economizar 2,4kg COe por quilo de fibra produzida. Combinada com um processo de produção que não agride o meio ambiente, a unidade pioneira de grande escala da Woodspin economiza mais emissões do que gera.

            “As indústrias globais têxtil e da moda precisam de materiais sustentáveis e recicláveis de alta qualidade. Na Woodspin, estamos trazendo para o mercado a fibra têxtil biodegradável inovadora da Spinnova, feita com o abundante fornecimento, pela Suzano, de celulose de eucalipto de origem renovável”, afirma Christian Orglmeister, Diretor Executivo de Novos Negócios da Suzano.  “Ela tem um impacto ambiental consideravelmente mais baixo que as fibras alternativas, como o algodão, o que contribui para uma mudança positiva em direção a um futuro mais sustentável”, complementa.

            “O processo de produção de fibra patenteada da Spinnova não utiliza qualquer produto químico danoso ou dissolvente, nem gera resíduos ou microplásticos. Sua pegada de carbono é 74% menor durante o ciclo de vida e usa 99,5% menos água em comparação com a produção de algodão convencional. O resultado é uma fibra têxtil natural, parecida com o algodão, que atende a todas as rigorosas exigências ambientais e de desempenho das marcas e dos consumidores em geral – e, por meio de instalações como esta, agora pode ser produzida em escala”, explica Juha Salmela, CTO e Co-Fundador da Spinnova.

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            A fibra SPINNOVA® feita nas instalações da Woodspin é produzida a partir da celulose de árvores de eucaliptos certificadas e cultivadas de maneira sustentável. Toda a celulose é originária da Suzano, que possui uma política rígida de desmatamento zero e planta somente em terras que já estavam degradadas.  A fibra SPINNOVA® já foi utilizada por marcas globais da moda, como Adidas, ARKET – Grupo H&M -, Marimekko e JACK&JONES. 

 

Sobre a Woodspin  

A Woodspin tem licença exclusiva para produzir e comercializar a fibra SPINNOVA®, desenvolvida a partir da madeira, um material sustentável, reciclável e biodegradável feito a partir das árvores. A Woodspin é uma joint venture com participações iguais de 50% entre a Suzano, maior produtora mundial de celulose de fibra curta, e a Spinnova, uma empresa finlandesa de tecnologia invoadora para a produção de materiais. O produto único da Woodspin mescla a fibra curta do eucalipto cultivado de maneira responsável da Suzano com a tecnologia pioneira da Spinnova. O processo de fiação usa muito menos água do que fibras alternativas, sem necessitar de produtos químicos danosos e sem deixar subprodutos de resíduos ou microplásticos. http://woodspin.com/  

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Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de ‘Renovar a vida a partir da árvore’. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br   

 

Sobre a SPINNOVA – Materiais têxteis sustentáveis, naturalmente 

A Spinnova transforma a maneira como os produtos têxteis são fabricados globalmente. Baseada na Finlândia, a Spinnova desenvolveu tecnologia patenteada inovadora para fazer fibra têxtil a partir da madeira ou de resíduos, como couro, resíduo têxtil ou agrícola, sem produtos químicos nocivos. A fibra da SPINNOVA® gera zero resíduos e fluxos laterais ou microplásticos, e suas emissões de CO2 e o uso de água são mínimos. Os materiais da SPINNOVA® são rapidamente biodegradáveis e circulares.  

A Spinnova tem o compromisso de usar apenas matérias-primas sustentáveis, como a madeira certificada FSC e resíduos. A fibra da SPINNOVA® é produzida sem processos químicos nocivos ou complexos, e tem o toque e a sensação das fibras naturais, como o algodão e o linho. A Spinnova recebeu prêmios da Fast Company, ISPO, Scandinavian Outdoor, ANDAM, Monocle e Marie Claire Reino Unido. 

As ações da Spinnova (SPINN) estão cotadas na Nasdaq First North Growth Market – Finlândia. 

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Brasil

ES Mais+Gás: Espírito Santo passa a liderar mercado livre de Gás Natural no Brasil

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No mês de janeiro, 82% do Gás Natural distribuído à indústria capixaba foi adquirido no mercado livre, onde as empresas negociam diretamente com os fornecedores. Esse resultado coloca o Espírito Santo no topo do ranking nacional. Os dados são de um levantamento feito pela ES Gás, concessionária estadual responsável pela distribuição do combustível.

Esse movimento de migração das empresas capixabas para o mercado livre ganhou força no ano passado, impulsionado pelas mobilizações do Programa ES Mais+Gás. Desde o lançamento do programa, em agosto de 2024, o volume de Gás Natural negociado no mercado livre saltou de 25% em julho para 82% em janeiro de 2025, um crescimento de 58 pontos percentuais.

A ampliação do mercado livre de gás no Espírito Santo abre espaço para mais fornecedores, aumentando a concorrência e reduzindo os custos de produção para a indústria. Na ponta, esse movimento pode refletir em preços mais acessíveis para o consumidor final.

“É ou não é uma conquista que merece muito destaque? Esse caminho que estamos pavimentando no Espírito Santo favorece, e muito, a manutenção e a expansão de uma série de atividades. Competitividade e dinamismo econômico que geram oportunidades, empregos. Em pouco tempo mudanças interessantes. Redução de tributação, investimentos na rede de distribuição e abertura de mercado. Os principais agentes que atuam no setor estão trabalhando em sintonia e o trabalho conjunto, organizado, permite esses avanços bem interessantes”, destaca o vice-governador e secretário de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo, Ricardo Ferraço.

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Atualmente, o Espírito Santo ocupa a liderança nacional em volume de gás natural negociado no mercado livre, com 82% do total. O percentual se destaca em comparação com os demais estados da Região Sudeste, onde Minas Gerais registra 35%, São Paulo 30% e o Rio de Janeiro 25%.

 

Mobilização

A migração das empresas capixabas para o mercado livre de gás foi viabilizada por uma série de instrumentos regulatórios.

Em 2021, a Agência de Regulação de Serviços Públicos do Espírito Santo (ARSP) publicou uma resolução que estabeleceu um modelo padrão de contrato de uso do serviço de distribuição (CUSD), definindo, entre outros pontos, o volume mínimo diário necessário para a migração. Essa medida abriu caminho para que grandes indústrias passassem a operar no mercado livre nos anos seguintes.

Já em 2024, com o lançamento do programa ES Mais+Gás, esse movimento se intensificou com a atuação da agência na revisão e validação de contratos do mercado livre e cativo, além da habilitação de novos comercializadores, ampliando as opções de negociação para os consumidores.

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“Indiscutivelmente, abrimos o mercado de gás no Espírito Santo! Isto é um marco para o setor. Hoje, contamos com usuários com 100% do consumo de gás no mercado livre, 23 comercializadores habilitados, arcabouço regulatório estruturado, tarifas competitivas. Isso demonstra o papel primordial que a regulação estabelecida pela ARSP teve para a promoção do desenvolvimento, que, alinhada a uma série de ações junto a outros agentes, trouxe este resultado bem-sucedido”, ressalta a diretora de Gás Canalizado e Energia da ARSP, Débora Niero.

Além disso, a Agência de Regulação de Serviços Públicos do Espírito Santo aprovou uma nova redução nas tarifas do gás natural. Dependendo do modelo de contrato e do período, a economia para empresas consumidoras no mercado livre pode chegar a 14%. O mercado cativo, que inclui os segmentos residencial, comercial, industrial, Gás Natural Veicular (GNV), entre outros, também foi beneficiado, com redução na tarifa média de 7,49%, já válida desde 1º de fevereiro de 2025.

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Brasil

FAB abate avião venezuelano que transportava drogas

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Avião entrou ilegalmente no espaço aéreo brasileiro e foi abatido pela Força Aérea Brasileira (FAB), que encontrou uma carga de drogas na aeronave

Força Aérea Brasileira (FAB) abateu um avião venezuelano suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. A aeronave entrou ilegalmente no espaço aéreo brasileiro na manhã desta terça-feira, 11, e desobedeceu às ordens de pouso forçado.

Após a interceptação com tiros, o avião caiu em uma área de floresta nas proximidades de Manaus (AM).

De acordo com a corporação, a medida é utilizada como último recuso, após a aeronave descumprir todos os procedimentos estabelecidos e continuar o voo ilícito.

Dois homens que pilotavam a aeronave foram encontrados mortos. Durante a operação, realizada em conjunto com a Polícia Federal (PF), os agentes localizaram um carregamento de drogas dentro do avião, cuja quantidade ainda está sendo avaliada.

Segundo a FAB, a aeronave não tinha identificação e foi detectada invadindo o espaço aéreo brasileiro. Diante disso, foram iniciadas “medidas de averiguação” para identificar sua procedência.

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Os procedimentos adotados seguem o Decreto nº 5.144, de 2004, que regulamenta a chamada “Lei do Abate”.

Os militares ordenaram que o avião alterasse a rota e pousasse em um aeródromo na região amazônica. Como não houve resposta, tiros de aviso foram disparados.

Recurso extremo, afirma FAB

Após a continuidade do voo irregular, a FAB classificou a aeronave como “hostil” e aplicou o Tiro de Detenção (TDE), recurso extremo utilizado para impedir a continuidade do voo ilícito.

Não atendendo aos procedimentos coercitivos descritos no Decreto nº 5.144, a aeronave foi classificada como hostil e, dessa forma, submetida ao Tiro de Detenção (TDE), que consiste no disparo de tiros, com a finalidade de impedir a continuidade do voo. Essa medida é utilizada como último recurso, após a aeronave interceptada descumprir todos os procedimentos estabelecidos e forçar a continuidade do voo ilícito, informou a FAB.

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