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Entretenimento

Zé de Abreu supera todos os limites da canalhice

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Essa manchete merecia cadeia

Os ataques sórdidos a Regina Duarte pareciam ter alcançado a última fronteira da canalhice quando José de Abreu descobriu a coluna social de Mônica Bergamo. A parceria aguçou a criatividade do cafajeste em tempo integral. E a dupla acabou produzindo uma das mais torpes manchetes da história da imprensa.

Num áudio enviado a Mônica, Zé de Abreu desandou no chilique e soltou a frase que foi destacada pela parceira: “Vagina não transforma fascista em ser humano”. A colunista social, que chora lágrimas de esguicho ao vislumbrar indícios de machismo ou misoginia, não viu nada de mais na agressão a todas as mulheres.

As feministas seletivas também optaram pela mudez pusilânime. Esse endosso silencioso mostrou que a frase repulsiva pode ser aplicada a certas mulheres. Talvez por isso Zé de Abreu caprichou na bravata: “Estou  num caminho sem volta”.

Nesta quarta-feira, o show de canalhice entrou na mira do Ministério Público Federal. Zé de Abreu pode descobrir que o caminho sem volta desemboca  na cadeia.

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Por AUGUSTO NUNES – Portal R7.

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Entretenimento

Festival Delírio Tropical começa nesta quarta-feira na Praia de Itapuã

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A edição 2025 do Delírio Tropical, o Festival de Música Regional do Espírito Santo, começa nesta quarta-feira (15) com a proposta de promover a identidade cultural capixaba com ações de sustentabilidade. O evento, na arena montada na Praia de Itapuã, acontece até o dia 26 de janeiro, com mais de 80 atrações gratuitas de diversos estilos musicais, além da Vila Gastronômica, Feira Criativa e programação infantil.
 
Entre as iniciativas de educação ambiental adotadas pela organização do Delírio Tropical estão a separação de resíduos orgânicos e recicláveis, a instalação de lixeiras em toda a área do festival e a reutilização de materiais de outros eventos, a exemplo da madeira usada nos balcões e estandes da Feira Criativa.
 
O festival também orienta o público a levar copos reutilizáveis (de plástico ou alumínio), com pelo menos 500 ml, sem gerar lixo extra. Copos e materiais de vidro não serão permitidos, assim como objetos pontiagudos, cortantes e/ou perfurantes, armas de fogo e armas brancas; correntes e cinturões; fogos de artifício; e substâncias inflamáveis, corrosivas e/ou tóxicas.
 
Por outro lado, o festival incentiva o público a levar cadeiras de praia e acessórios como óculos escuros, chapéu ou boné, e filtro solar para uso pessoal.
 
Proteção para as crianças
 
Nas quartas-feiras, nos dias 15 e 22, haverá programação especial para as crianças e, por conta disso, a coordenação do festival fará a distribuição das pulseiras de identificação para os pequenos, com informações sobre os responsáveis.
 
Com o objetivo de promover a inclusão e assegurar a plena participação de todas as pessoas ao longo da programação, o Festival de Música Regional do Espírito Santo criou um Formulário de Acessibilidade, disponibilizado no site oficial do evento: festivaldeliriotropical.com.br.
 
Música Regional Capixaba
 
O caldeirão sonoro do evento incluirá pop, MPB, samba, rock, reggae, axé music, funk, rap, hardcore, blues, surf music, forró, ritmos eletrônicos e a ancestralidade da cultura popular do Espírito Santo, representada pelas bandas de congo de Mestre Honório, Tambor de Jacaranema, Mestre Alcides, Raízes e Beatos de São Benedito.
 
A programação reúne bandas como Supercombo, Dead Fish, Casaca, Rastaclone, Macucos, Lordose Pra Leão, Herança Negra, Regional da Nair e Gastação Infinita; e os cantores Rodrigo CX, Diego Lyra e Orquestra Ammor, Andrea Nery, Gabriela Brown e Flavinha Mendonça, com participação de Fernanda Pádua.
 
A produção é de A Selva e GZZ.ART, com realização da Puri Produções, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (MinC). O evento conta com o apoio institucional da Prefeitura de Vila Velha. 
 
Programação
 
15 de janeiro (quarta-feira) 
– 16h: DJ Residente 
– 17h30: Grupo Estripolia 
– 19h30: Macakids 
 
16 de janeiro (quinta-feira)
– Conceito: Anos 90-2000 (Cultura Canela Verde e o Rockongo) 
– 17h: DJ Residente Dani B 
– 17h30: Banda de Congo Mestre Honório 
– 20h: Gastação Infinita (part. Caju e Lore Dalvi) 
– 22h: Sandrera (part. Zé Geraldo e Bruno Caliman) 
 
17 de janeiro (sexta-feira)
– Conceito: Rock Alternativo, Reggae e Rockongo 
– 16h: Roça Nova (part. Zé Maholics) 
– 20h40: Lordose Pra Leão 
– 22h30: Supercombo 
 
18 de janeiro (sábado)
– Conceito: Axé e Samba do Espírito Santo 
– 9h30: DJ Residente Sista Ilú 
– 17h: Clube do Samba 
– 22h: Andrea Nery 
 
19 de janeiro (domingo)
– Conceito: Reggae, Samba-Rock e Pop-Rock 
– 10h: Regional da Nair 
– 14h45: Gabriela Brown (part. Mallu) 
– 20h30: Jota 3 (part. BNegão) 
 
22 de janeiro (quarta-feira)
– 16h: DJ Residente
– 17h30: Grupo Campanelli
– 19h30: Maria Clara e JP
 
23 de janeiro (quinta-feira)
Conceito: MPB, Jazz e Contracultura Capixaba
– 16h30: DJ Residente Karine e as Bolachas
– 18h30: Carlos Papel & O Quarto Crescente (parte. Alexandre Borges)
– 20h: Aurora Gordon (parte. Paulo Branco e Os Mamíferos)
– 22h: Casaca
 
24 de janeiro (sexta-feira)
Conceito: Rockongo e Hardcore (Homenagem ao Dia D)
– 15h30: DJ Residente Carol Vargas
– 15h55: Vitu & Moreati (parte. Ronnie Silveira)
– 17h30: Maré Tardia
– 19h: Roberta de Razão (part. Ury Vieira)
– 20h30: Pé do Lixo
– 22h30: Peixe Morto
 
25 de janeiro (sábado)
Conceito: Cultura Urbana, Pop, Samba e Rap/Hop
– 9h30: DJ Residente Marilds
– 10h: Átilla & Já Gamei
– 11h55: Banda de Congo Raízes
– 14h: Bloco Sambaju
– 16h: Elaine Augusta (part. Samba do Nill)
– 17h: Luiza Andrade (part. Comichão)
– 19h: Dub’s Ruy (parte. André Prando e Léo Abreu)
– 20h30: Herança Negra (part. Pedro Perez)
– 22h: PTK
– 22h30: Jefinho Faraó & Funk Retrô (parte. MC Flavinho)
 
26 de janeiro (domingo)
Conceito: Pop, Nova MPB e Lo-Fi
– 9h30: DJ Residente Larissa Tantan
– 10h: Leozinho & convidados
– 13h: Banda de Congo Beatos de São Benedito
– 14h: Bateria da MUG
– 15h30: Bela Mattar (parte. Mariana Coelho)
– 17h30: Samba Crioulo
– 20h: Flávia Mendonça (part. Fernanda Pádua)

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Autora capixaba incentiva leitura com distribuição de livros para professores de escolas públicas

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A escritora capixaba Aline Dias lança sua sexta obra autoral, “Bagunça”, um romance que se passa na fictícia cidade Nova Esperança, no interior do Espírito Santo, e traz à tona os sentimentos da personagem principal Analuz, que é uma adolescente na maior parte do livro. O livro já está disponível para pré-venda no site da editora Maré.

A autora se dedicou ao livro por cerca de sete anos, colhendo diversas histórias e partindo da visão de que mulheres são sempre pintadas como vilãs das histórias pelo simples motivo de terem desejos. O livro está sendo viabilizado com recursos públicos e, com isso, na contrapartida social do projeto, a autora faz uma homenagem àqueles que são grandes incentivadores da leitura e da escrita: os professores.

Serão 50 exemplares distribuídos para professores de escolas públicas, com foco nas disciplinas de Português e Literatura, especialmente para professores do Ensino Médio, por conta da faixa etária dos personagens principais. Professores interessados devem se inscrever por meio do link.

“Este envio de livros é uma contrapartida social do projeto “Bagunça”. O objetivo é valorizar o trabalho dos professores de escolas estaduais do Espírito Santo e apoiar a educação pública, além de ajudar a disseminar a literatura que é produzida aqui no Estado”, afirma Aline Dias.

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Com experiência na arte da escrita e na desenvoltura de ganhar os corações dos amantes da literatura, Aline mergulha na narrativa contando a história de Analuz, uma garota se tornando mulher e entendendo como viver sua própria vida a despeito dos desejos de sua mãe e seu pai. Se apaixonou, ofendeu pessoas, fugiu, fez graça. O livro trata do poder que existe em casa, entre pais e mães. Aborda também o poder que existe na escola entre diretores e coordenadores; alunos, notas, gerentes, além de questões sobre racismo, o medo do envelhecimento, o medo da feiura e da violência. E sobretudo o livro fala do poder da paixão.

“Contar a história de mulheres sob a ótica de uma mulher é, sempre, revolucionário. Na narrativa de “Bagunça”, as mulheres tratam de seus assuntos, de sua rivalidade, de sua vida, do conceito de beleza, de suas prisões e do que pode parecer inócuo, mas não”, acrescenta a autora.

O livro “Bagunça” foi contemplado pelo Edital 011/2023 – Difusão Literária, viabilizado com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), da Secretaria da Cultura (Secult).

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Sobre a autora Aline Dias

Nascida em Cachoeiro do Itapemirim, Aline Dias passou a infância em Iúna e seguiu para Vitória, onde fez Ensino Médio e se graduou em Jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

Trabalhou como repórter para veículos de imprensa como A Tribuna, Folha Vitória, TV Assembleia e Veja.

Lançou os livros: “Vermelho” (2012), Editora Cousa. Novela. “Além das pernas”, (2015), Editora Pedregulho. Contos. “A única coisa que fere é manhã pós-amor” (2017), Editora Cousa. Prosa poética. “Sem a Loucura não dá” (organização) (2017), Editora Cousa. Contos.  “E se o mundo descostura?” (2023), Editora Maré. Infantil. “Suja” (2024), Editora Maré. Poemas.

Ficha Técnica:
Capa de Higor Ferraço

Edição da Maré Editora/ Gustavo Binda
Projeto gráfico e diagramação de Gustavo Binda
Prefácio de Manoel Herzog
Orelha de Mara Coradello
Revisão de Maria Gabriela Verediano e Ricardo Aiolfi
Assessoria de imprensa Lorena Meireles

Serviço:
“Bagunça” é um romance de 289 páginas.

Já disponível para pré-venda no site da Editora Maré.
Lançamento: 08/02 (sábado), horário a confirmar.
Local: Hub ES+ Praça Costa Pereira, 30 – Centro, Vitória
Valor: R$ 69,90.

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