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Política Nacional

Bancada do PT não assinou CPI do Senado sobre crime organizado

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Requerimento para criação do colegiado teve assinatura de 31 senadores

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), informou, nesta quarta-feira (29), que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado será instalada na próxima terça (4). Segundo o parlamentar, a decisão foi tomada em entendimento com o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que propôs criar a comissão. O pedido de instalação teve o apoio de Vieira e outros 30 senadores, mas nenhum deles do Partido dos Trabalhadores (PT).

Por meio de suas redes sociais, Davi afirmou que a CPI vai apurar a estruturação, a expansão e o funcionamento do crime organizado, com foco na atuação de milícias e facções. A decisão do presidente do Senado ocorre após a megaoperação realizada pelas forças de segurança do Rio de Janeiro que deixou 121 mortos, incluindo quatro policiais.

– É hora de enfrentar esses grupos criminosos com a união de todas as instituições do Estado brasileiro, assegurando a proteção da população diante da violência que ameaça o país – escreveu Alcolumbre.

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O requerimento de criação do colegiado tinha sido protocolado no Senado em fevereiro deste ano. Além de Vieira, assinaram o pedido os seguintes senadores:

Lucas Barreto (PSD-AP);
Esperidião Amin (PP-SC);
Wellington Fagundes (PL-MT);
Astronauta Marcos Pontes (PL-SP);
Margareth Buzetti (PSD-MT);
Confúcio Moura (MDB-RO);
Weverton (PDT-MA);
Sérgio Petecão (PSD-AC);
Eduardo Braga (MDB-AM);
Marcelo Castro (MDB-PI);
Hamilton Mourão (Republicanos-RS);
Ivete da Silveira (MDB-SC);
Eduardo Girão (Novo-CE);
Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB);
Fernando Farias (MDB-AL);
Flávio Arns (PSB-PR);
Sergio Moro (União Brasil-PR);
Damares Alves (Republicanos-DF);
Wilder Morais (PL-GO);
Magno Malta (PL-ES);
Jorge Kajuru (PSB-GO);
Zequinha Marinho (Podemos-PA);
Tereza Cristina (PP-MS);
Flávio Bolsonaro (PL-RJ);
Jorge Seif (PL-SC);
Carlos Portinho (PL-RJ);
Efraim Filho (União Brasil-PB);
Marcos Rogério (PL-RO);
Styvenson Valentim (PSDB-RN);
Soraya Thronicke (Podemos-MS).

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Política Nacional

Governadores criam Consórcio da Paz contra o crime organizado

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O governador Cláudio Castro anunciou, nesta quinta-feira (30), no Rio de Janeiro, a criação do Consórcio da Paz, uma aliança entre estados para enfrentar o fluxo de armas, a criminalidade interestadual e o crime organizado no Brasil.

O projeto foi definido em uma reunião com os governadores Romeu Zema (Novo), Jorginho Mello (PL), Eduardo Riedel (PP), Ronaldo Caiado (União Brasil), a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Castro afirmou que o objetivo é aumentar a cooperação entre os estados e garantir transparência nas operações de segurança pública. Segundo ele, a parceria representa um avanço na luta contra o crime.

– Essa união é um passo histórico para proteger nosso povo e o futuro do Brasil – declarou o governador do Rio.

Participando da reunião de forma online, Tarcísio de Freitas publicou um trecho do encontro nas redes sociais e defendeu medidas mais duras contra o crime.

– Criminoso não é vítima da sociedade. O Estado precisa cuidar do cidadão de bem, de quem trabalha e faz este país crescer. É hora de endurecer as leis. As facções e organizações que tanto mal causam à população devem ser reconhecidas pelo que realmente são: terroristas – escreveu o governador paulista.

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Política Nacional

Nikolas sobre megaoperação no RJ: “Perderam 60 eleitores hoje”

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Ainda segundo deputado, quem começou tudo isso foi o STF

Nesta terça-feira (28), o deputado federal Nikolas Ferreira se manifestou sobre a megaoperação realizada por policiais civis e militares nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O parlamentar destacou que houve a “maior faxina da história” do estado.

A ação dos agentes teve 2,5 mil policiais civis e militares atuaram para tentar prender integrantes do Comando Vermelho (CV). Pelo menos 64 pessoas morreram, sendo quatro policiais e 60 criminosos.

– A maior faxina da história do Rio de Janeiro: 6o criminosos mortos, que estavam criando um cenário de guerra em um local onde as pessoas são subordinadas ao tráfico. (…) Um pai de família, com duas crianças é assassinado brutalmente, é assassinado e a esquerda comemora, zomba e brinca. Aí traficante é morto pela polícia, e eles estão de luto; deve ser porque eles perderam 60 eleitores hoje. (…) Tudo isso começou não foi com governador (…) quem começou tudo isso foi o STF [Supremo Tribunal Federal], com a DPF 635, impedindo a segurança pública de fazer operação policial dentro da favela – declarou Nikolas.

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